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Desemprego Estrutural No Brasil

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Por:   •  30/8/2014  •  721 Palavras (3 Páginas)  •  1.627 Visualizações

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desemprego estrutural, é aquele em que o trabalhador foi substituída por máquinas ou processos produtivos mais avançados, não se resolve apenas pelo crescimento econômico.

O trabalho que era executado por vários trabalhadores agora só necessita de um operador, dezenas de empregos transformaram-se em apenas um. Se a economia estiver elevada o número de empregos também aumentará. O desemprego estrutural acontece no Brasil e é costume associa-lo com o setor da indústria.

Este setor deixa mais evidente a perda de postos de trabalho para máquinas ou novos processos de produção, porém isto ocorre também acontece em outros setores. Atuamente negar-se ao novo pode fazer com que sejamos sérios candidatos ao desemprego estrutural. Aliás, o principal fator para que nosso emprego ou empresa não entre num estado estacionário rumo a extinção é a inovação. Parece óbvio, mas a busca por novas habilidades e qualificações ou novos produtos e serviços empurra para frente este estado estacionário. As habilidades e qualificações a que me refiro não são apenas as formais, mas aquelas que fazem a diferença na empresa. A educação formal é fundamental, mas a aplicabilidade desta educação e o empenho em agregar valor ao produto ou serviço da empresa é uma questão de sobrevivência. O desemprego estrutural está em nossos calcanhares, mas isto não é novidade para a humanidade. Apesar da insegurança e do desconforto da luta pela sobrevivência dia após dia como se ainda caçássemos a refeição do jantar, faz parte da humanidade que se renova, ou melhor, que se inova todos os dias. antigamente ou negar-se ao novo pode fazer com que sejamos sérios candidatos ao desemprego estrutural. Aliás, o principal fator para que nosso emprego ou empresa não entre num estado estacionário rumo a extinção é a inovação. Parece óbvio, mas a busca por novas habilidades e qualificações ou novos produtos e serviços empurra para frente este estado estacionário. As habilidades e qualificações a que me refiro não são apenas as formais, mas aquelas que fazem a diferença na empresa. A educação formal é fundamental, mas a aplicabilidade desta educação e o empenho em agregar valor ao produto ou serviço da empresa é uma questão de sobrevivência. O desemprego estrutural está em nossos calcanhares, mas isto não é novidade para a humanidade. Apesar da insegurança e do desconforto da luta pela sobrevivência dia após dia como se ainda caçássemos a refeição do jantar, faz parte da humanidade que se renova, ou melhor, que se inova todos os dias. Em muitos lugares, inclusive no Brasil, culpou-se a tecnologia (que estaria roubando empregos e condenando os trabalhadores à indigência). Não há dúvida de que a tecnologia participa do processo, mas é um equívoco condená-la como a vilã do desemprego estrutural.

O desemprego estrutural já existia antes da indústria automobilística. O que há de novo é a velocidade das mudanças, cada vez mais intensas e a diminuição do Estado-Patrão para as funções típicas de governo como o judiciário e segurança pública. Nesta situação, o que realmente nos incomoda é a de falta de segurança quanto às escolhas para o futuro. Atualmente uma boa instrução pode apenas dar uma chance melhor no mercado de trabalho, mas nem mesmo profissões como medicina, engenharia ou direito estão ilesas as incertezas dos tempos

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