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Desenvolvimento Orientado

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Por:   •  21/10/2013  •  1.215 Palavras (5 Páginas)  •  487 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 banco de dados orientados a objetos (bdoo) 4

2.1.1 Figura de Banco de dados orientado a objeto 5

2.1.1.1 Banco de dados orientado a objetos vs banco de dados relacional 5

2.1.1.1.1 ORM (Objeto Relational Mapper) 6

2.2 Figura de ORM 7

2.3 ORM definição e para é utilizado 7

2.4 Ferramentas disponíveis no mercado 7

2.5 Vantagens e desvantagens de usar ferramentas ORM 8

REFERÊNCIAS 11

1 INTRODUÇÃO

“As tecnologias de orientação a objetos estão cada vez mais presente em todas as áreas de computação, desde linguagens de programação até os bancos de dados. Através do modelo orientado a objeto pode-se expressar problemas do mundo real de forma mais fácil e naturalmente usando-se componentes modularizados.”

Os bancos de dados orientados a objetos integram os conceitos de orientação a objetos como herança, identidade do objeto e tipo abstrato de dados com aptidões de um banco de dados como transações, segurança, recuperação, etc. Através de construções orientadas a objetos, os usuário podem esconder os detalhes de implementações de seus módulos existentes. As aptidões de bancos de dados são necessárias para assegurar o compartilhamento simultâneo e a continuidade das informações nas aplicações.

2 DESENVOLVIMENTO

“O propósito dos sistemas de banco de dados é o gerenciamento de grandes corpos de informações. Os primeiros bancos de dados desenvolveram-se a partir do sistema de gerenciamento de arquivos. Esses sistemas evoluíram primeiro em banco de dados hierárquicos e de rede,, depois em banco de dados relacionais.

2.1 BANCO DE DADOS ORIENTADOS A OBJETOS (BDOO)

Um Banco de Dados Orientados a Objetos (BDOO) é basicamente um sistema em que a unidade de armazenamento é o objeto, com o mesmo conceito das linguagens de programação orientado a objeto (POO). A diferença fundamental está no fato que em BDOO, os dados não deixam de existir após o encerramento do programa, ou seja, os objetos continuam a existir mesmo se o sistema venha a ser encerrado. Com isso os dados, isto é, os valores dos atributos que fazem referência a seus respectivos objetos não deixam de existir. Este conceito é conhecido como persistência.

Outra característica essencial dos BDOO é que eles oferecem suporte a versões, ou seja, os objetos podem ser vistos de todas ou varias versões.

2.1.1 Figura de Banco de dados orientado a objeto

2.1.1.1 Banco de dados orientado a objetos vs banco de dados relacional

BDRS E BDOO possuem características distintas mas basicamente servem ao mesmo propósito: persistir dados necessários para a manutenção do negócio para qual são aplicados, possibilitando a recuperação, comparação e tratamento desses dados a fim de produzir resultados tangíveis.

Em BDR, uma coleção de tabelas, todas com nomes únicos, compõem a base de dados, podendo estar relacionada a uma ou mais tabelas. Conceitos como integridade referencial de dados – que garantem que um dado referenciado em uma tabela esteja presente na tabela que está sendo referenciada – e chaves primárias estão presentes e garantem que um conjunto de informações possa ser representado de maneira consistente, independente da forma de acesso.

Já um BDOO possui três pilares principais: herança, polimorfismo e

encapsulamento, discutidos a seguir. Este modelo apresenta maior flexibilidade na

manipulação de seu conteúdo e por meio de identificadores de objetos manipula os

dados de forma consistente.

Silbeschatz et. al. (2001) concluem que as bases de dados tradicionais são bastante eficientes para tarefas ligadas ao processamento de dados. A geração de folhas de pagamento e o gerenciamento de contas correntes, são exemplos. Esse tipo de aplicação trabalha basicamente com tipos de dados simples: numéricos, texto e datas. Além disso, essas aplicações possuem itens de dados que podem ser representados como registros razoavelmente pequenos e campos atômicos.

Apesar do conceito de bancos de dados orientados a objetos ser bastante distinto do modelo relacional, o mesmo resulta da integração entre a orientação a objetos e a tecnologia de banco de dados tradicionais. Enquanto na programação orientada a objetos, os objetos existem apenas enquanto o programa que os criou está em execução, os bancos de dados orientados a objetos podem criar objetos que sejam persistentes e compartilhados entre diferentes aplicativos.

2.1.1.1.1 ORM (Objeto Relational Mapper)

ORM (Objeto Relational Mapper) é uma técnica de mapeamento de objeto relacional que permite fazer uma relação dos objetos com os dados que os mesmos representam. Ultimamente tem sido muito utilizada e vem crescendo bastante nos últimos anos.

Este crescimento, tem se dado principalmente pelo fato de muitos desenvolvedores não se sentirem a vontade de escrever código SQL e pela produtividade que esta técnica nos proporciona. Existem ótimos ORM´s como Hibernate, NHibernate, Entity Framework e etc.

2.2 FIGURA DE ORM

2.3 ORM DEFINIÇÃO E PARA É UTILIZADO

Mapeamento Objeto Relacional (ORM) é uma técnica utilizada para reduzir as dificuldades de se programar orientado a objeto utilizando banco de dados relacional.

Segundo Bauer (2005, p.23) Mapeamento

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