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Estudos Disciplinares Estradas e Aeroportos

Por:   •  23/10/2020  •  Exam  •  1.439 Palavras (6 Páginas)  •  308 Visualizações

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ESTRADAS E AEROPORTOS

Módulo 2 - DISTÂNCIA DE PARADA E NOÇÕES DE TRÁFEGO

Ex.1 – D

D2 = V²/ (255. F) → D2 = 80²/ (255. 0,30) → D2 = 83,66 m

Ex.2 - E

Composição do Tráfego:

* 1.500autos - 1.500 x 1 = 1.500 ucp

* 50 caminhões - 50 x 1,75 = 87,5ucp

* 30 ônibus - 30 x 2,25 = 67,5 ucp

* 13 motos - 13 x 0,33 = 4,29 ucp

* Total = 1659,29 ucp -1660 UCP

Ex. 3 - A

As Vias urbanas consistem em vias:

De trânsito rápido - caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível. Arterial - caracterizada por interseções em nível, geralmente controladas por semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade. Coletora - destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade. Local - caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinadas apenas ao acesso local ou a áreas restritas.

Ex. 5 - D

1 veículo faz 10 metros em 0,5 segundos

1000 m / 10 m = 100

0,5. 100 = 50 s → 1 veículo faz 1 km em 50 segundos

10 min. 60 = 600 s

600/ 50 = 12

Foram vistos 10 veículos por faixa

12. 10 = 120

120. 2 faixas = 240 veículos

Módulo 3 - CURVAS HORIZONTAIS CIRCULARES

Ex. 1 - C

Tangente da curva = R. tg (AC/2) → 200. Tg ((24º12’40”) / 2) = 42,89 m

Ex. 2 – D

T = R. tg (AC/2) → T = 1200. tg ((63º 44’ 53”) / 2) → T = 746,18 m

D = (π. AC. R) / 180 → D = (π. (63º 44’ 53”). 1200) / 180 → D = 1335,14 m

Ex. 3 – C

T = R. tg (AC/2) → 136,96 = R. tg ((34º 24’ 10”) / 2) →

136,96 = R. 0,309578273 → R = 136,96/ 0,309578273 → R = 442,41 m

Ex. 4 – C

133,97 – 42,90 = 91,07 m

Ex. 6 – D

D = (π. AC. R) /180 °→ D = (π. (63º 42’ 35”). 600) /180 °→ D = 667,17 m

Módulo 4 - ESTUDO DA SUPERELEVAÇÃO E SUPERLARGURA

Ex. 1 – C

diretamente proporcional ao raio de curvatura;

A superelevação mínima admissível, nesses casos, mesmo quando as forças centrífugas envolvidas não a demandem, deverá ter valor igual ao do abaulamento, para fins de assegurar a devida drenagem superficial.

Ex. 2 – B

Para curvas com raios muito grandes em relação à velocidade diretriz de projeto, os efeitos da força centrífuga se mostram desprezíveis.

Ex. 4 – C

VALOR SUPERIOR NORMAL. Adotar para as rodovias classe 1 em regiões montanhosas e rodovias das demais classes de projeto.

Ex. 5 – E

Os valores de GL à serem adotados são os seguintes, em função da Largura da Pista de Rolamento em Tangente L B, conforme a tabela para largura de 7,00 temos para o valor Gabarito do Veículo de Projeto em Movimento 0,90 m.

Ex. 6 – C

Gc = Lv + E²/ 2. R → Gc = 2,60 + 6,10²/ 2. 300 → Gc = 2,66 m

Ex.7 – B

S = Lt – Lb → S = 7,00 – 7,30 → S = 0,30 m

Ex.8 – C

12% MÁXIMO ABSOLUTO. Em circunstâncias específicas

Módulo 5 - CURVAS VERTICAIS NAS RODOVIAS

Ex. 1 – D

CLASSE DO PROJETO

PLANA

ONDULADA

MONTANHOSA

CLASSE 0

3%

4%

5%

Ex. 2 - B

Lmin = Dp² /412. A → Lmin = 95² / 412. 8 → Lmin = 175,24 m

Ex. 3 - A

Nos trechos onde a água de chuva não pode ser retirada no sentido transversal à pista, o perfil deverá garantir condições mínimas para o escoamento no sentido longitudinal. Nesses casos, é aconselhável o uso de rampas com inclinação não inferior a 0,5% em INCLINAÇÕES MÍNIMAS (GREIDE MÍNIMO) estradas com pavimento de alta qualidade e 1% em estradas com pavimento de média e baixa qualidade.

Ex. 4 – C

F = g. L/ 8 → F = 0,08. 200/ 8 → F = 2 m

Ex. 5 – D

Lmin = (Dp² / 122 + 3,5. Dp). |A| → Lmin = (100²/ (122 + 3,5. Dp)). |6|→

Lmin

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