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FUNÇÃO HORÁRIA DE UM MÓVEL (PLANO INCLINADO)

Por:   •  3/4/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.546 Palavras (7 Páginas)  •  469 Visualizações

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Função horária de um móvel

                   

Física I Experimental

CAMPUS

NORTE SHOPPING

22/03/2017

TRABALHO EM GRUPO

NOME - MATRÍCULA

ADRIANA CHAVES DE AZEVEDO        -        Matr.: 201502029651

CLAUDIA CRISTINA AGUIAR SILVA        -        Matr.: 201502214539

RAPHAEL VASCONCELOS SUHETT        -        Matr.: 201602685533

WALTER DE SOUZA JUNIOR                -        Matr.: 201408232804

             

Prática 02, realizada em laboratório, de Física – apresentado a Professora Denise Cunha - Universidade Estácio de Sá – Campus Norte Shopping, como exigência de relatório - Curso de Graduação –Engenharias.

CAMPUS

NORTE SHOPPING

2017/1

        SUMÁRIO        

1 - OBJETIVO.............................................................................................                04

2 - INTRODUÇÃO.......................................................................................                04

3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO.............................................................             05-06

4 - CONCLUSÃO........................................................................................                07

5 - BIBLIOGRAFIA.......................................................................................        07

1 – OBJETIVO:

Caracterizar um movimento retilíneo e uniforme (M.R.U), calcular a velocidade de um móvel em M.R.U, prever a posição futura a ser ocupada por um móvel que se desloca em M.R.U e construir os gráficos da posição versus tempo e da velocidade versus tempo de um móvel em M.R.U.

2 – INTRODUÇÃO:

A A  primeira  lei  de  Newton  nos  diz  que:  “se  nenhuma  força  atua  sobre  um  corpo,  sua  velocidade

O movimento retilíneo uniforme (M.R.U) surgiu dos estudos de Newton, baseado nos estudos de Galileu. O M.R.U é aquele em que o móvel percorre uma trajetória retilínea a sua velocidade escalar instantânea é constante e diferente de zero, de modo que o móvel sofre iguais variações de espaço em iguais intervalos de tempo. A sua aceleração é nula, igual a zero. Com isso fica claro que é um dos movimentos mais simples estudados na cinemática, aparecendo raramente em nossas vidas práticas.

A grandeza física que indica a rapidez com que o móvel se desloca denomina-se velocidade média (vm) e é calculada pela expressão:  

vm =         Δs

Δt  

Em que Δs representa a variação do espaço e Δt o intervalo de tempo durante o qual Δs ocorre. Para o movimento uniforme define-se uma função horária do espaço que é expressa por:

s= so+vt

Em que s e so representam a posição final e inicial ocupadas pelo móvel, respectivamente. E para estudar o M.R.U. (movimento retilíneo uniforme), utilizamos o equipamento Plano Inclinado Kersting. Fo i  ut ilizado  u m  instru me nt o ,  deno minado   P lano  Inclinado  Co mplet o  Kerst ing

II,  para  a  visua lização  de  como   u m  co rpo  se  comporta  unifor memente.

Fo i  ut ilizado  u m  instru me nt o ,  deno minado   P lano  Inclinado  Co mplet o  Kerst ing

II,  para  a  visua lização  de  como   u m  co rpo  se  comporta  unifor memente.

Fo i  ut ilizado  u m  instru me nt o ,  deno minado   P lano  Inclinado  Co mplet o  Kerst ing

II,  para  a  visua lização  de  como   u m  co rpo  se  comporta  unifor memente.

Fo i  ut ilizado  u m  instru me nt o ,  deno minado   P lano  Inclinado  Co mplet o  Kerst ing

II,  para  a  visua lização  de  como   u m  co rpo  se  comporta  unifor memente.

Fo i  ut ilizado  u m  instru me nt o ,  deno minado   P lano  Inclinado  Co mplet o  Kerst ing

II,  para  a  visua lização  de  como   u m  co rpo  se  comporta  unifor memente.

Fo i  ut ilizado  u m  instru me nt o ,  deno minado   P lano  Inclinado  Co mplet o  Kerst ing

II,  para  a  visua lização  de  como   u m  co rpo  se  comporta  unifor memente

Nesse experimento, coletou-se dados a fim de demonstrar a teoria do movimento retilíneo uniforme. Foi utilizado um instrumento, denominado plano inclinado Kersting, para a visualização de como um corpo se comporta uniformemente. E o comportamento do movimento de uma esfera metálica imersa em meio viscoso no plano inclinado, determinando o movimento realizado, e a velocidade atingida pela esfera. O ato de medir é, em essência, um ato de comparar, e essa comparação envolve erros de diversas origens (dos instrumentos, do operador, do processo de medida etc.).

Quando pretende medir o valor de uma grandeza, pode-se realizar apenas uma ou várias medidas repetidas, dependendo das condições experimentais particulares ou ainda da postura adotada frente ao experimento. Em cada caso, deve-se extrair do processo de medida um valor adotado como melhor na representação da grandeza e ainda um limite de erro dentro do qual deve estar compreendido o valor real.

3 – RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Procedimento experimental:

Material:

  • 1 plano inclinado Kersting articulável com escala de 0o a 45o;
  • 1 esfera de aço;
  • 1 imã;
  • 1 cronômetro.

Montagem:

O equipamento foi montado baseado no nivelamento inicial da plataforma do plano inclinado.

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