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Gestão De Custos Logísticos

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Por:   •  14/6/2013  •  2.300 Palavras (10 Páginas)  •  529 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)

Curso Superior: Tecnologia em Logística

Polo: FACNET TAGUATINGA/DF

Antônio Carlos Souza Brito RA 3830690200

Antonio Henrique RA 5309951309

Anselmo Rairon Silva Sousa RA 1299906729

DISCIPLINA: GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA-ATPS

Semestre 3º

Taguatinga/DF

Junho / 2013

ATPS: DISCIPLINA: GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS

Semestre 3º

Relatório apresentado como atividade avaliativa da disciplina de GESTÃO DE CUSTOS LOGÌTICOS do Curso de Tecnologia em logistica do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, sob a orientação da professora a distância Giselli Bafume Quierelli e tutor presencial Douglas Duarte Moniz.

Taguatinga/DF

Junho / 2013

SUMÁRIO

1- CAPA ------------------------------------------------------------------------------PAG. 01

2- CONTRA CAPA -----------------------------------------------------------------PAG. 02

3- SUMÁRIO ------------------------------------------------------------------------PAG. 03

4- INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------PAG. 04

5- ETAPA 01 ------------------------------------------------------------------------PAG. 05

6- ETAPA 02 ------------------------------------------------------------------PAG. 06 e 07

7- ETAPA 03--------------------------------------------------------------PAG. 08, 09 e 10

8- RELATÓRIOS---------------------------------------------------------PAG. 11,12 e 13

9- BIBLIOGRAFIA-----------------------------------------------------------------PAG. 14

INTRODUÇÃO

Os custos logísticos representam um tipo de custo muito significativo dentro das empresas que são identificados nos estoques, inventário, embalagem, fluxo de informações, movimentação, aspectos legais, planejamento operacional, armazenagem e serviço ao cliente, até suprimentos, transportes e planejamento estratégico. A ABML estima que o custo logístico em uma empresa possa equivaler a 19% do seu faturamento. Assim é de suma importância para a empresa saber identificar e mensurar esse tipo de custo que pode significar muitas vezes a própria existência da empresa.

A necessidade de adoção pelas companhias de uma abordagem integrada para o gerenciamento de informações dos custos, da produção até a distribuição, desencadeou mudanças nos sistemas convencionais da contabilidade de custos, deixando para trás sua metodologia tradicional, com o objetivo de identificação dos reais custos de produção até sua distribuição final.

ETAPA 01

CUSTOS DE ARMAZENAGEM

 Normalmente predominam os custos fixos

 Normalmente os itens de custos do armazém são em pelo menos 3 contas básicas:

• Custo de movimentação;

• Custo de ocupação de espaço;

• Custo administrativo

IMPACTO DA REVISÃO DA REDE LOGÍSTICA

 Grande oportunidade, pois a revisão tem impacto sobre:

• O custo de armazenagem;

• O custo de estoque;

• O custo de transporte.

 Oportunidades de redução da ordem de 20% do custo logístico.

IMPORTÂNCIA DO CUSTEIO DOS TRANSPORTES RODOVIÁRIO

ETAPA 02

RESUMO

Desde muitos tempos atrás, a logística vem crescendo cada dia mais, isso vem valorizando o mercado mundial assim trazendo vários benefícios para a sociedade. O grupo tem por objetivo a discussão do conceito de logística integrada e identificação dos problemas ocorridos durante os processos. Ao se integrar a logística tem como um dos maiores objetivos minimizar custos e permitir que toda a demanda proporcionada pelo mercado seja atendida. Um processo logístico eficiente tem o poder de oferecer ao cliente um nível de serviço de excelência, através do cumprimento do prazo de entrega estipulado pela empresa no ato da compra. O contexto atual nos mostra, que a cada dia que passa, os clientes estão buscando, com maior frequência, um nível de serviço de excelência. Isso faz com que as empresas se dediquem cada vez mais a não só reduzir seus custos, mas, além disso, agradar seus clientes em proporções iguais. Nesse contexto vemos que o cliente além de escolher seu fornecedor pelo preço oferecido, escolhe também pelas necessidades atendidas, como cumprimento do preço combinado, qualidade do produto e do serviço oferecido, quantidade solicitada, cumprimento do prazo de entrega, entre outros.

QUADRO 1 – MODAIS DE TRANSPORTES

Modais de Transportes

Rodoviário Aéreo Ferroviário Duto viário

Renumeração do Capital Embalagens Mão-de-Obra Bombeamento informatizado Custos Logísticos

Pessoal (motorista) Espaço ocupado Terceirização Equipamentos

Seguro do Veículo Seguros Seguros Pessoal

IPVA / Seguro Obrigatório Equipamentos e mão-de-obra Custos Administrativos Produto

Custos Administrativos Custos Administrativos Pessoal Custos Administrativos

Combustíveis Terceirização Embalagens Seguros

Estradas em péssimas condições Capacidade limitada para o transporte mer. Serviços e horários poucos flexíveis Sistemas de construção por módulos Dificuldades

Investimento em tecnologia da Informação Perda de tempo no embarque e desembarque Pouco competitivo para distancias curtas e cargas pequenas Manuseio e mão-de-obra

Planejamento das redes logísticas Dificuldades na localização dos aeroportos Grande dependência de outros transportes Baixa flexibilidade

Sujeito à regulamentação (circulação, horários) Preço Alto, variando a longitude do destino. Pouco flexível de terminal em terminal Investimento inicial elevado

Trânsito São muitos pontuais Elevados custos de manuseamentos Território

ETAPA 03

Ao mesmo tempo em que a embalagem vem se fortalecendo como ferramenta competitiva de marketing e branding, e consequentemente altamente estratégica para as empresas de bens de consumo, crescem nos bastidores as exigências dos clientes em relação aos seus fornecedores. A indústria de embalagens no Brasil já está amadurecida, oferecendo tecnologia internacional, estrutura e serviços de ponta.

Mas, num mercado altamente competitivo, estes critérios tornam-se básicos e o cliente quer ainda mais, como mostrou o levantamento do Comitê de Estudos Estratégicos da ABRE, realizado pela empresa de pesquisas GfK Indicator, intitulado "A Percepção da Indústria Usuária de Embalagem em Relação à Cadeia Fornecedora".

A pesquisa foi elaborada por meio de duas fases, qualitativa e quantitativa, abordando cerca de 200 empresas de pequeno, médio e grande porte das áreas de alimentos, bebidas, cuidados pessoais e produtos de limpeza, entrevistados entre outubro de 2007 e março de 2008. A importância da embalagem para a empresa varia de acordo com o seu porte e segmento. Apresentando-se numa escala de 0 a 10, a importância estratégica da embalagem varia de 8,4 a 9,3, com maior destaque nas empresas de produtos de limpeza e, em seguida, as de bebidas, que reúnem profissionais com cunho mais estratégico do que operacional.

Em relação ao porte, as empresas menores demonstram depender totalmente da embalagem como ferramenta de marketing, seguidas pelas médias. Já as grandes empresas, apesar de contar com a força de sua marca e fortes campanhas publicitárias, apresentam nota 8,4 em sua estratégia de embalagem.

Em geral, fica claro que o gestor de embalagem necessita do apoio de seu fornecedor para vender o conceito de valor agregado aos demais departamentos e fazer com que novos investimentos, diferenciações e inovações sejam possíveis em bases regulares. A valorização do produto, segurança e praticidade são os critérios de maior relevância numa embalagem. No que se pode chamar de Pilar Estrutural, o cliente conta com a capacidade de produção, expansão, desenvolvimento e suporte técnico.

FIGURAS DE EMBALAGENS PARA CONSUMIDOR

Desde sua fundação, em 1968, a Nutrimental mantém o compromisso de investir na pesquisa e no desenvolvimento de tecnologias para o setor alimentício.

EMBALAGEM PARA CONSUMIDOR FINAL

Redesign da nova embalagem do tradicional gel Bozzano. E desenvovimento de embalagens para novos produtos - estilos.

O cliente hoje exige cada vez mais criatividade da empresa, vivemos num momento onde a inovação e o design tem um forte apelo sensorial e, portanto, se firmam como ferramentas poderosas de diferencial competitivo no mercado.

Representando 20% do mercado brasileiro de cuidados pessoais, o segmento “naturalidade” ganha um reforço com o lançamento da linha Seda Pro-Natural. Em três variantes, todas com extratos de origem natural, a linha também marca o ingresso de Seda no programa de incentivo à reciclagem já realizada pela Unilever, fabricante do produto.

As novas embalagens Ruffles criadas pelo Bendito Design tem o logo modernizado e trazem animação às batatinhas. Os desenhos foram feitos pelo designer Thomaz Scalzilli que traçou situações diferentes para cada sabor: Original, Cebola & Salsa e Churrasco dando movimento e interação com o consumidor.

Afinal, como vimos, a beleza é um valor que o consumidor reconhece e as empresas conscientes disso podem fazer com que ela trabalhe a favor de seus produtos. Como diria Vinícius de Moraes - as embalagens feias que nos desculpem - “mas beleza é fundamental”.

Líder absoluto no segmento guaraná, com mais de 40% do share brasileiro, o Guaraná Antarctica (Ambev), redesenha suas embalagens.

Novas embalagens de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP), feitas de fibra de vidro termoplástico e polietileno de alta densidade, estão sendo testadas, desde fevereiro, por cerca de 12 mil consumidores do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Porto Alegre.

Existe também um padrão nas embalagens. Por exemplo, quando uma embalagem é muito pequena, como, por exemplo, a LOCTITE® Super Bonder (cola rápida), ela deve ser colocada nos blisters que são cartelas que facilitam a locomoção e exposição, bem como previne roubos.

O Programa Marketing Social do Preservativo é desenvolvido para sensibilizar a população para a importância da prática de relações sexuais mais seguras.

FIGURAS DE EMBALAGENS VOLTADAS PARA OPERAÇÃO LOGÍSTICAS

Estas caixas podem manter seus produtos frios por mais tempo e proporcionar ganhos operacionais significativos. Possibilitam mover suas operações logísticas de custosos envios de dias seguintes para serviços mais econômicos de entregas de dois a quatro dias.

Espuma de poliuretano moldado toma forma do produto que está sendo embalado em poucos segundos, protegendo-o completamente.

Produz bolsas cheias de espuma de poliuretano expansiva, ao toque de um botão.

Produtos para o consumo chegam todos os dias aos mais diversos pontos de venda. Insumos essenciais para a indústria e serviços transitam em volumes surpreendentes.

A AMEX tem ao longo dos anos, participado e efetivamente executado inúmeros projetos para transferência de endereços de bens móveis e equipamentos em escritórios, salas comerciais, fábricas e indústrias.

Embalagem industrial, também segura no andamento e trajeto de destino para as operações logísticas.

“O melhor dia da fruta é o da colheita - principalmente quando se fala de produtos tropicais, que são muito sensíveis”. O agricultor colhe no melhor estágio, daqui para frente, é preciso fazer todo o possível para preservá-los.

Pallet PBR - padrão brasileiro - produzido em PP - Polipropileno

Encaixe para Caixas tipo KLT.

Confeccionado em estrutura aramada e tubo redondo. Medidas: 100 x 65 x 170 cm (comp x larg x alt). Possui três cestões (prateleiras). Rodagem:possui quatro rodas em polipropileno de 6 (Pol) sendo duas giratórias e duas fixas.

Confeccionado em tela assoalho em perfil de chapa de aço. Possui uma 1/2 porta e puchador. Medidas: 100 x 60 cm (comp x larg x alt). Rodagem:possui quatro rodas em borracha termoplástica de 5 (Pol) sendo duas giratórias e duas fixas. Capacidade de carga 300 kg.

RELATÓRIO ETAPA 01

Desenvolvimento

Os problemas surgidos em níveis operacionais resultantes do gerenciamento logístico advêm dos impactos diretos e indiretos de decisões específicas. Frequentemente, acontece que na tomada de uma decisão numa determinada área, podem ocorrer resultados imprevistos em outras áreas, influenciando os padrões de pedido dos clientes e provocando custos adicionais.

O mais importante é o conhecimento do tomador de decisão sobre a informação disponibilizada. É preciso saber o que está sendo considerado no modelo e conhecer suas limitações.

Custo de Armazenagem

São aqueles aplicados nas estruturas e condições necessárias para que a empresa possa guardar seus produtos adequadamente. Podemos citar como exemplo aluguel de armazenagem, aquisições de paletas, custo com pessoal de armazenagem, etc. Os custos de armazenagem são gerados pela produção que não e vendida, assim ira impactar negativamente o resultado. O armazenamento consome espaço, demanda movimentação dentro da fábrica, pode danificar o material, e torná-lo obsoleto, gerando custo de manutenção do capital.

Custos com Estoques

São aqueles gerados a partir da necessidade de estocar os materiais. Investir em estoque custa dinheiro, empata capital e enfatiza a questão do custo de oportunidade, que nada mais e do que o valor que a empresa perde imobilizando o capital em estoque em vez de aplicar no mercado financeiro, ganhando a remuneração dos juros. Além disso, os estoques podem prejudicar o fluxo da produção. A decisão de manter estoques pode ocultar problemas, dificultar o controle, ocultar os desequilíbrios existentes na capacidade das instalações, minimizando assim as possibilidades de melhora. Existem também outros custos com estoques como as perdas e roubos, a própria depreciação dos materiais, etc.

Custo com Transporte

Geralmente, os custos de transportes alcançam cifras consideráveis. Em quase todas as empresas, esse custo incide de 1 a 2% sobre o faturamento total; de acordo com os produtos ou clientes; às vezes, chega-se a 7%. Esse custo geralmente da origem às despesas com frete que esta incluída no preço. Todas as despesas relacionadas à movimentação de materiais fora da empresa podem ser consideradas custos com transportes. Enquadram-se aqui os custos com a depreciação dos veículos, pneus, combustíveis, manutenção, etc. É importante também que se diga que os custos de transportes representam 59% dos custos logísticos, seguido pelos custos gerais (juros, impostos, obsolescência, depreciação, seguros), com 28%, e outros custos (armazenagem, despacho, administração), de 13%.

O problema e que seu maior cliente que consumia uma variedade pequena de itens, passou a pagar o custo da grande variedade. Assim esse cliente resolveu mudar de fornecedor. A perda desse importante cliente fez com que a companhia perdesse escala, aumentando ainda mais os seus custos, o que levou a rever seu sistema de custos e sua política de preços para se manter no mercado.

Na distribuição física – pode ser um sistema abrangendo todas as atividades desde a saída da linha de produção até a entrega. O importante neste tipo de sistema e conseguir o rastreamento dos custos através da estrutura logística, evitando o rateio indiscriminado de custos. Assim e possível mensurar custos dos canais de distribuição dos clientes e até mesmo das entregas.

Está ferramenta também possibilitou observar que partes dos clientes atendidas por um sistema diferenciado muitas vezes não eram rentáveis para a companhia. Além disso, permitiu selecionar quais clientes deveriam ser atendidos diretamente e quais deveriam ser atendidos através de distribuidores.

Conclusão

Conforme já foi observada a grande dificuldade de se custear as atividades logísticas esta ligada à alta proporção de custos indiretos e à grande segmentação de produtos e serviços. Além de investir na formação do ser humano, e preciso investir em automação, em sistemas que reduzam a possibilidade de erros e avarias, reduzindo desperdícios, ineficiências e redundâncias. Para que haja eficácia e eficiência no processo, bem como na empresa de forma global, e necessário que haja um trabalho integrado entre as áreas operacionais, para que, todos os desperdícios e custos logísticos escondidos existentes, sejam identificados, mensurados, informados, e posteriormente, minimizados e/ou eliminados, para tentar alavancar e sustentar vantagem competitiva em seus segmentos.

RELATÓRIO ETAPA 02

Atualmente os modais de transporte no Brasil apresentam disparidade quanto à utilização, sendo o modal rodoviário mais utilizado, inclusive para grandes distâncias, sendo o menos econômico.

Segundo dados da Confederação Nacional dos Transportes (CNT, 2006), a participação de cada modal no total de toneladas transportadas foi, em 2005, de:

 Rodoviário – 61,1%

 Ferroviário – 24%

 Aquaviário – 24%

 Aéreo – 0,4%

 Dutoviário – 25%

BIBLIOGRAFIAS

http://www.cnt.org.br/Paginas/index.aspx

http://www.milenio.com.br

http://www.cvlog.net

http://www.pauloangelim.com.br

http://www.www.cel.coppead.ufrj.br

http://www.revistaaluminio.com.br/recicla-inovacao/15/artigo210627-1.asp

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