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Mecânica Aplicada

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Por:   •  23/3/2014  •  1.095 Palavras (5 Páginas)  •  227 Visualizações

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CENTRO SUPERIOR DE ENSINO

ANHANGUERA (CAMPUS 2) - SANTO ANDRÉ

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

PRIMEIRO SEMESTRE 2014.

ATPS DE MECÂNICA APLICADA A SER ENTREGUE AO CENTRO SUPERIOR DE ENSINO ANHANGUERA COMO NOTA DO PRIMEIRO BIMESTRE 2014

PROFESSOR ORIENTADOR

SANTO ANDRÉ

20/03/2014

Sumário

Etapa 1 3

Passo 1 3.1

Guindastes 3.2

Bibliografia 4

Etapa 1

Passos 1 e 2

ENGRENAGENS

Engrenagens são elementos rígidos utilizados na transmissão de movimentos rotativos entre eixos. Consistem basicamente de dois cilindros nos quais são fabricados dentes. A transmissão se dá através do contato entre os dentes.

Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos

A figura 1 mostra o tipo mais comum de engrenagem, chamada de engrenagem Cilíndrica de dentes retos, em inglês “spur gear”. O termo engrenagem, embora possa ser empregado para designar apenas um dos elementos, normalmente é empregado para designara transmissão. Uma transmissão por engrenagens é composta de dois elementos ou mais.

Quando duas engrenagens estão em contato, chamamos de pinhão a menor delas e de coroa a maior.

A denominação não tem relação com o fato de que um elemento é o motor e outro é o movido, mas somente com as dimensões.

Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais

Os dentes nas engrenagens helicoidais são cortados em ângulo com a face da engrenagem. Quando dois dentes em um sistema de engrenagens helicoidais se acoplam, o contato se inicia em uma extremidade do dente e gradualmente aumenta à medida que as engrenagens giram, até que os dois dentes estejam totalmente acoplados. Este engate gradual faz as engrenagens helicoidais operarem muito mais suave e silenciosamente que as engrenagens de dentes retos. Por isso, as engrenagens helicoidais são usadas na maioria das transmissões de carros.

Engrenagens Cônicas de Dentes Retos

Possuem a forma de tronco de cones. São utilizadas principalmente em aplicações que exigem eixos que se cruzam (concorrentes).

Os dentes podem ser retos ou inclinados em relação ao eixo de rotação da engrenagem.

Engrenagens cônicas de dentes curvos

Estas engrenagens são parecidas com as cônicas helicoidais, mas os eixos são deslocados de um determinado valor. Estas engrenagens aparecem a partir da década de 50, devido à necessidade de abaixar o centro de gravidade dos automóveis. São muito usadas atualmente em diferenciais de veículos

Passo 3

O sistema de transmissão adota engrenagens com diferentes números de dentes para multiplicar ou reduzir a força do motor de acordo com a marcha selecionada. As relações ou reduções de marcha definem quantas voltas dá a engrenagem motora (a que move a outra) para cada volta da engrenagem movida. A função dessa diferença é aumentar a velocidade da engrenagem movida, reduzindo a força, ou reduzir sua velocidade, aumentando a força, de acordo com a marcha que você seleciona no câmbio. Vamos exemplificar com uma marcha em que a engrenagem motora tem 15 dentes e a movida 30 dentes: há aqui uma relação, ou redução, de 2:1. A cada duas voltas da engrenagem motora corresponde uma única volta da engrenagem movida. Disso se conclui que, quanto mais alta a relação de marcha (mais curta ou reduzida), mais rotações o motor terá de dar para uma mesma volta da roda do veículo. Se a relação for mais longa, ou numericamente menor, o motor vai girar menos para um mesmo número de voltas da roda. É o caso da relação de 0,80: 1 que você forneceu, a quinta marcha de vários modelos Volkswagen.Mas a transmissão não termina na relação das marchas. Todo automóvel possui um diferencial com sua relação. No outro exemplo fornecido, também da linha Volkswagen, a engrenagem motora dá 4,11 voltas para cada volta da engrenagem movida. Isso corresponde a uma multiplicação de força ou uma desmultiplicação de velocidade. Assim, não importando qual a marcha selecionada, o motor vai girar 4,11 vezes mais que se o diferencial tivesse a relação de 1:1. Multiplicando-se a relação da marcha pela do diferencial e conhecendo o perímetro do pneu do veículo, pode-se determinar a velocidade teórica a partir do número de rotações por minuto do motor

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