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Motor A água

Trabalho Universitário: Motor A água. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/4/2014  •  4.069 Palavras (17 Páginas)  •  506 Visualizações

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Motor a explosão movido a hidrogênio retirado da água

Para fazer qualquer motor a explosão ciclo Otto funcionar com água são necessárias duas providências:

Primeiro => Produzir hidrogênio a quente e sob alta pressão por eletrólise da água. Para tal submetemos a água a uma D.d.P entre anodos e catodos com um reator eletrolítico de eletrodos inox (304 ou 316) podendo ser placas retas lisas ou furadas, funis ou tubos concêntricos. Esses eletrodos são postos em série ou em conjuntos paralelos de eletrodos em série. Há muitas possibilidades baratas aproveitando o que se encontra em ferro velhos. Essa eletrólise em água fervente, acima de 80 graus e confinada para gerar alta pressão, fornece na saída uma mistura complexa de gases, H+, H2, O2, O3 + vapor. Água fervente é o melhor eletrólito que existe porque (a) aumenta MUITO a condutância, (b) protege os eletrodos e (c) produz hidrogênio nascente monoatômico H+.

Segundo => Injetar sob pressão dentro da câmara de combustão. Dada a baixíssima densidade do hidrogênio quente, não se deve contar com a sucção do motor. O Hidrogênio mesmo nas CNTP já escapa para a estratosfera a mais de 250 metros por segundo, assim, temos de injetar o gás da eletrólise quente e sob pressão DENTRO da câmera de combustão por meio de capilar inox ou cobre. A melhor forma de injetar é por meio de um castelo de vela onde foi soldado um capilar inox ou de cobre. Explicaremos logo...

Para sustentar todos os giros de uma moto até 250cc ou um gerador até 5000 Watts (?) um reator eletrolítico deve consumir + ou - 3A x 14V (entre 30 e 42 Watts). Para sustentar um carro 1000 cc gastasse entre 330 e 500 Watts. (+ ou – 30A x 14V). A tudo isso se soma o calor captado ou do escapamento ou da água do radiador ou ainda do óleo quente circulante.

Nas escolas se ensina, conforme as leis da eletrólise, que é impossível a um automóvel, gerador ou motocicleta liberar de seu alternador e bateria energia suficiente para quebrar a estável molécula da água e ainda sustentar o motor. Carro a água é possível porque explora algumas características sui generis do Hidrogênio e porque aproveita o desperdício de energia inerente a todos os motores a explosão (mais de 85%). O carro a água não viola lei alguma da Física, da Química ou da Mecânica. Todas essas ciências foram aqui trabalhadas. Um só destes saberes não seria suficiente. Este projeto é multidisciplinar por excelência. Se encontra agora na fase de implementação das técnicas de controle que exigem eletrônica e até possivelmente programação.

Como é possível? Porque a academia não conseguiu? Entendam... Todas as medições da produção de hidrogênio na eletrólise estabelecem como parâmetro básico as CNTP. Temperatura de produção do gás em 25 graus Celsius e pressão de 01 atmosfera. Nessas condições o hidrogênio produzido se estabiliza na forma molecular H2 onde dois átomos dividem o mesmo elétron completando a camada K. Assim, como molécula, o Hidrogênio é relativamente estável e pode ser guardado sob boa pressão em contêiner forte de aço (preferivelmente chumbo). O Hidrogênio é tão minusculo, praticamente um próton, que sob pressão ele transpassa o retículo cristalino da estrutura do aço, que se enfraquece com o tempo. Quem pesquisa oficialmente hidrogênio está na expectativa de produzi-lo, engarrafá-lo e vendê-lo aos usuários, tal como se faz hoje com outros combustíveis. Aqui se vê o primeiro entrave: Tanques de hidrogênio seriam pesados, perigosos e caros. Como fugir deste entrave? Simplesmente produzindo sob demanda! Mas a INDUSTRIA, os GOVERNOS e a ECONOMIA não querem isso porque sempre desejam nos vender algo... Esse desejo lhes impediu de ver a saída: Produzir sob demanda!!! Com um pouco de cada vez o perigo de uma explosão fica minimizado. Mas como fazer um pouco por vez? Para quebrar a ligação entre o hidrogênio e o oxigênio da água é necessário energia. Esta energia vem do alternador ou da bateria e também do calor. Ora, 85% da energia de um motor a explosão se desperdiça como calor, assim, se fornece parte deste calor ao reator eletrolítico para (1) ajudar a ionizar a água; e (2) favorecer a produção de 2H (H+) em detrimento do H2. Explicando melhor: Ao Esmiuçar o processo de eletrólise se vê que não se forma a molécula H2 de uma só vez... O processo tem passos onde se liberta no anodo, primeiramente, (01) um átomo de hidrogênio e depois outro que nos embates com o ambiente se encontram e formam H2. Mas esta formação não nos convém porque, fato bem sabido na literatura da eletrólise, o hidrogênio mono atômico (2H ou H+) é muito muito muito mais reativo que o molecular (H2). È chamado hidrogênio nascente e há vários trabalhos sobre ele mostrando seu diferencial. Vejam neste livro:

Occult Ether Physics - Tesla's hidden space propulsion system-2nd edn (1997).pdf (http://www.4shared.com/office/M0pXF22M/lyne-occultetherphysics-teslas.html)

Nele se relata que o 2H ou H+ é até mil vezes mais reativo/forte que o H2. Assim, compensa ter 2H porque com a mesma quantidade de hidrogênio prevista nas leis da eletrólise se obtêm MAIS energia. Mas como evitar a formação de H2? Atrapalhamos a formação de H2 simplesmente mantendo a eletrólise QUENTE e sob alta pressão. Mantendo a temperatura da água acima de 80 graus Celsius e a pressão dos gases acima de 30 psi, a sessão de choque entre os átomos esparsos de hidrogênio fica dificultada pela elevada agitação cinética duplamente incrementada e por mais que eles se atraiam, uma porcentagem tanto maior quanto maior estiverem a temperatura e a pressão não consegue formar a molécula H2. Com o resfriamento os hidrogênios tendem a se estabilizar em H2. Assim, temos de queimar o gás produzido na eletrólise no instante em que ele é libertado da água. Outra coisa importante é o vapor de água produzido concomitantemente. Um pouco de vapor tem de ser introduzido. Ele ajuda a deslocar os pistões do motor porque se esfria no fluxo de entrada e se expande novamente na explosão quando fica 1643 vezes mais volumoso que água liquida. Outra coisa importante é o modo de se injetar o 2H. Se nas CNTP Hidrogênio é 14 vezes menos denso que o ar, (três vezes menos denso que o hélio!!). Imaginem a 90 graus... A 90 graus o hidrogênio é ainda menos denso e ainda mais LEVE e dai a sucção do motor não tem como capturá-lo e ele escapa a velocidade maior que 250mt/s para a estratosfera. (sei que soa estranho, mas é a mais pura verdade...). A melhor forma de fazer o 2H quente

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