Movimento Retilíneo Uniforme - MRU
Por: Rafael Portella da Silva • 1/4/2019 • Relatório de pesquisa • 937 Palavras (4 Páginas) • 315 Visualizações
[pic 1]
RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL
MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME - MRU
Grupo de trabalho:
Fellipe Neto
Gabriel Tillvitz
Rafael Portella da Silva
Raphael Filipe S. A. Mattos
Professora: Tarcilene Heleno
22/03/2019
Rio de Janeiro
1 - OBJETIVO
- Caracterizar um movimento retilíneo uniforme (MRU);
 - Calcular a velocidade de um móvel em MRU;
 - Prever a posição futura a ser ocupada por um móvel que se desloca no MRU;
 - Construir os gráficos da posição versus tempo e da velocidade versus tempo de um móvel em MRU.
 
2 - INTRODUÇÃO
Pode-se dizer que um objeto está em movimento quando este, ao longo do tempo, muda sua posição em relação ao observador e pode-se dizer também que o movimento de um corpo é uniforme quando sua velocidade escalar é constante e não nula. Assim, Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) é o movimento que ocorre com velocidade constante em uma trajetória reta. Desta forma, em intervalos de tempos iguais o móvel percorre a mesma distância.
A grandeza física que indica a rapidez com que o móvel se desloca denomina-se velocidade média () e é calculada pela equação que pode ser vista na Figura 1.[pic 2]
[pic 3]
Figura 1
Onde representa a variação do espaço e o intervalo de tempo durante o deslocamento.[pic 4][pic 5]
Como em todo movimento uniforme, a velocidade escalar instantânea coincide com a velocidade escalar média. Seja = 0, têm-se a função horária do espaço que é expressa pela equação da Figura 2.[pic 6]
[pic 7]
Figura 2
Na qual, e representam, respectivamente, a posição final e inicial ocupadas pelo móvel.[pic 8][pic 9]
3 - MATERIAIS UTILIZADOS
- Acionador da bobina multiuso
 - Bobina multiuso
 - Carro para trilho de ar
 - Trilho de ar linear
 - Sensor fotoelétrico EQ012 (S0)
 - Sensor fotoelétrico EL010 (S1 a S4)
 - Gerador de fluxo de ar
 - Cronômetro digital microcontrolado
 
4 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Com o gerador de fluxo de ar ligado, para reduzir o atrito entre o carro e o trilho, e com o carro posicionado corretamente junto a bobina, foi pressionado o botão da bobina multiuso para acionar a bobina, que por sua vez, impulsiona o carro, que se desloca pelo trilho de ar passando pelo sensor fotoelétrico EQ 012 (que está na posição S0) e pelos outros quatro sensores fotoelétricos EL 010 (que estão nas posições de S1 a S4). Os sensores foram espaçados a uma distância de 100 mm e estão diretamente ligados a um cronômetro digital microcontrolado que mede o tempo de passagem do sensor EQ 012 a cada um dos outros sensores EL 010, nos dando assim os tempos de deslocamento do carro entre as posições:
S0 → S1
S0 → S2
S0 → S3
S0 → S4
Este procedimento foi realizado cinco vezes, porém uma delas foi desconsiderada devido a um erro, possivelmente ocasionado pelo posicionamento do carro junto à bobina, fazendo com que ele ganhasse mais velocidade, ou pelo aumento no fluxo de ar reduzindo ainda mais o atrito.
5 – RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 1: Dados experimentais
(mm)[pic 10]  | (mm)[pic 11]  | (mm)[pic 12]  | (s)[pic 13]  | (s)[pic 14]  | (s)[pic 15]  | (s)[pic 16]  | (médio)(s)[pic 17]  | (mm/s)[pic 18]  | (m/s)[pic 19]  | 
35  | 135  | 100  | 0,589  | 0,586  | 0,578  | 0,600  | 0,588  | 170,07  | 0,02  | 
35  | 235  | 200  | 1,216  | 1,199  | 1,189  | 1,238  | 1,210  | 165,29  | 0,01  | 
35  | 335  | 300  | 1,826  | 1,796  | 1,787  | 1,863  | 1,820  | 164,83  | 0,02  | 
35  | 435  | 400  | 2,420  | 2,375  | 2,371  | 2,473  | 2,400  | 166,67  | 0,02  | 
5.1 - Cálculo da velocidade média em [pic 21][pic 20]
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