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Mão De Obra Na Operação Portuária

Projeto de pesquisa: Mão De Obra Na Operação Portuária. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  8/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  638 Palavras (3 Páginas)  •  239 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

No atual senário portuário da cidade de Itajaí se comparado a movimentação de navios, quantidade de cargas seja de importação ou exportação e inclusive a quantidade de seleção de mão de obra necessária dos anos 90 aos dias atuais ( 2013 ), houve uma intensa e brusca diferença tanto financeira, econômica onde a ordem dos números são extremamente notáveis de superioridade atualmente.

Por exemplo, o número de navios que atracavam por mês no porto de Itajaí era da ordem de 20 embarcações com movimentação de carga conteinerizada seca ou de containers reefers ( carga fria ) verificava-se cerca de dois mil containers mês ao passo que se compararmos a quantidade de navios nos dias atuais ou com base do ano de 2013 estão em torno de 25 a 30 navios e não resulta grande diferença no número de embarcações, porém, são movimentados cerca de 25 mil containers por mês, é um crescimento imenso seguido a ordem de modernização dos portos, da construção de modelos de navios cada vez mais preparados suportando maior quantidade de carga conteinerizada, melhor layout para essa distribuição de conteiners maior capacidade de tonelagem, pois os navios que chegam no porto de Itajaí estão cada vez maiores, diga-se que o porto de Itajaí suporta embarcações de 340 metros de comprimento esse feito é graças a melhorias, investimento em abertura do canal, maior calado ( tamanho de profundidade que sugere o porto em relação a necessidade de profundidade de cada navio, significa uma diferença muito expressiva onde a alta do melhor mês do ano chegou a três bilhões de dólares entre importação e exportação e esse número vem crescendo paralelamente aos números de todos os portos brasileiros.

Vale lembrar que os meses de maior pico estão entre os meses de setembro a dezembro de cada ano, segundo a Secretaria do Comércio Exterior (Secex) o Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comercio Exterior (MDIC).

Naquela época assim como hoje a mão de obra é contratada pelos sindicatos de Conferente, Estiva, Arrumadores e Associação do Bloco seguindo normas e convenções coletivas de trabalho portuário avulso padronizadas com principalmente a criação dos OGMOs ( 1992-1993) de cada porto organizado, significa dizer que passou a existir um órgão sem fins lucrativos capaz de intervir de maneira imparcial ante o operador portuário e os sindicatos das atividades de mão de obra dentro dos portos, a bordo de navios e serviços terrestres incluindo áreas de Armazéns. Onde os pagamentos eram efetuados ao final das jornadas de trabalho de maneira em expécie por cada sindicato distribuído em suas sedes, ocasionando uma importante inserção financeira para a cidade de Itajaí aos mais diversos ramos comerciais, no entanto, o dinheiro “vivo” metaforicamente falando indicava descontrole de gastos e por muitas ocasiões não chegando até suas famílias por conta desse volume monetário investido aos trabalhadores portuários que por sua vez em inúmeros casos eram decorrência de pouco estudo, sem estrutura organizacional para quitações de prestações rotineiras como contas de água, energia elétrica, telefone impostos etc. e sem reservas futuras para o caso das semanas eventualmente que navios não atracavam por conta de fenômenos da própria natureza como marés, enchentes

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