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O Balança de Corrente

Por:   •  20/3/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.221 Palavras (5 Páginas)  •  178 Visualizações

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[pic 1]

Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia – FAENG[pic 2][pic 3]

Engenharia Ambiental- Bacharelado

Balança de Corrente

Douglas Queiroz Professor Widinei Alves Fernandes

Campo Grande 2018


[pic 4]

Faculdade        de        Engenharias,        Arquitetura        e Urbanismo e[pic 5][pic 6]

Geografia – FAENG

Engenharia Ambiental- Bacharelado

Balança de Corrente

Douglas Queiroz

Relatório referente à aula

prática realizada no laboratório de Física II

da Universidade Federal de Mato Grosso

do Sul no dia 19/06/2018. Campo

Grande 2018


SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO        4
  2. PARTE EXPERIMENTAL        5
  3. PROCEDIMENTOS        6
  4. RESULTADOS E DISCUSSÕES        7
  5. CONCLUSÃO        9
  6. REFERÊNCIAS        10

  1. INTRODUÇÃO

A Lei de Ampère afirma que o sentido do campo magnético é determinado pelo sentido da corrente. Ela nos diz que a integral de linha sobre um caminho fechado do campo magnético B produzido por correntes é proporcional à corrente liquida que atravessa a superfície limitada pelo caminho de interação.

As interações eletromagnéticas entre correntes elétricas e campos magnéticos podem ser medidas mediante uma simples balança de corrente.

A balança de corrente é um dispositivo que permite detectar e medir variações nas forças às quais um condutor é submetido enquanto é percorrido por uma corrente elétrica.  Um imã permanente com o formato de ferradura suspenso por um eixo produz um campo magnético em uma espira por onde passa uma corrente I. A interação entre a corrente elétrica I e o campo magnético B (gerado pelo imã) no qual o condutor desta corrente é imerso,  resulta numa força dF que neste caso, atua no trecho dL do condutor e é dada por:

dF = I dL x B

Nessa relação, dF, d L e B são grandezas vetoriais, onde X representa o produto vetorial ou produto externo.

O principio da balança de corrente é similar ao de uma balança mecânica comum: o condutor (no qual circula a corrente elétrica) é suportado por contatos finos e flexíveis, que permitem mobilidade à balança.


  1. PARTE EXPERIMENTAL

Objetivo

  • Estudar o sentido da força magnética em função do sentido da corrente

elétrica;


  • Estudar a intensidade da força magnética em função da corrente

elétrica, do comprimento do condutor.

Material utilizado:

  • Balança;
  • Fonte de tensão;
  • Imã em forma de U;
  • Placa de circuito condutora;
  • Base;
  • Haste;
  • Suporte de ligação cordoalha.


  1. PROCEDIMENTOS

Para realização do experimento, os seguintes passos foram necessários:

Com a placa de circuito impresso fora da balança, conectaram-se a ela duas fitas condutoras flexíveis, em seguida foi colocada no gancho da balança observando que as fitas condutoras ficaram espaçadas e livres de esforços.

Após ajustar a balança, as massas no braço superior direito foram deslocadas para que a balança ficasse equilibrada.

Verificou-se, então, a influência do campo de indução magnética produzido pelas fitas condutoras com a balança zerada. A fonte foi ligada. Nessa condição, a tensão foi sendo variada.

Sem a presença do imã permanente, observou-se a possível variação no ponto de equilíbrio da balança ao elevar a corrente até 5A.

A simetria entre as peças polares do imã com relação à placa de circuito impresso foram verificadas e medidas no valor de 1 cm.

Ao manter uma corrente de 5A o comportamento da balança foi observado. Após, o controle de corrente da fonte foi colocada novamente no zero, inverteu-se os polos do imã girando-o. Novamente estabeleceu-se uma corrente de 5A e observou-se resultado.

Este procedimento foi feito por mais duas vezes até cessar.

Ao desconectar um dos pinos da fita da fonte de alimentação verificou-se se a balança continuava equilibrada (tarada). O valor da massa inicial do conjunto placa do circuito impresso e fitas condutoras, expresso em gramas, foi observado.

Reconectou-se o pino da fita à fonte, variando a corrente e medindo a massa que estabilizou a balança para cada valor de corrente. Ao final, dez valores diferentes de corrente foram utilizados para observar os resultados, antes que se retornasse a corrente a zero.

Ao variar comprimento do fio, as placas de circuito impresso foram trocadas. Antes de ligar a corrente, mediu-se a nova massa. Ao ligá-la, mediu-se a massa que estabilizou a balança. Foi feito o gráfico para calcular o campo magnético.


  1. RESULTADOS E DISCUSSÕES

As tabelas e gráfico abaixo demonstram os resultados obtidos através das diversas medidas realizadas.

  • Placa larga (50 mm)

Corrente (A)

Massa (g)

0

37,87

0,5

38,13

1,0

38,39

1,5

38,65

2,0

38,83

2,5

39,13

3,0

39,31

3,5

39,56

4,0

39,69

4,5

39,79

5,0

40,11

[pic 7]

Tendo em vista que a tensão inicial medida foi de 0,1 V e a final foi de 3,5 V. Assim, foi possível calcular o Campo Magnético (B), de maneira que:

Diferença de potencial (ddp) = Tensão final – Tensão inicial = 3,5 – 0,1 ddp = 3,4 V Comprimento da placa (L) = 50 mm = 5 cm

Então temos que:

B = ddp / L = 3,4 / 5 B = 0,68 Tesla


  • Placa média (25 mm)

Corrente (A)

Massa (g)

0

33,17

5,0

34,59

Tendo em vista que a tensão inicial medida foi de 0,1 V e a final foi de 3,4 V. Assim, foi possível calcular o Campo Magnético (B), de maneira que:

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