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O Chip Na Bola

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Por:   •  28/10/2014  •  1.611 Palavras (7 Páginas)  •  435 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A evolução de bola de futebol, teve varias alterações até hoje, que chegamos ao chip na bola em que á FIFA e a internacional Board aprovaram o uso da tecnologia das bolas de futebol, a fim de validar as que entram na baliza. Mas para chegar nessa grande evolução da bola de futebol, ouve muitas alterações desde o tempo que a bola foi criada, muitas mudanças em seu revestimento, no seu visual e também no seu inferior. Essa decisão do chip já foi considerada uma das mais importantes dos últimos anos e pode contribuir a verdade desportiva. Este sistema transmitirá um aviso instantâneo aos árbitros, assim que a bola passar a linha de baliza, e após será dado a certeza se a bola ultrapassou ou não a linha da baliza.

Esse tema foi abordado por ser interessante usarem a tecnologia para fazer uma confirmação de uma coisa que muitas vezes as pessoas se enganam e comemoram precipitadamente, e também o modo de como será feita a confirmação de que a bola entrou ou não .

O objetivo desse trabalho não é só falar sobre a evolução da tecnologia, é também falar que a tecnologia pode ser boa para certas ocasiões mundiais, e como é importante valorizar certas ideias e o modo de como se construiu coisas tão inovadoras.

O primeiro capítulo se trata sobre a evolução da bola de futebol, quando foi criada e a sua fabricação, já no segundo capítulo se trata sobre como chegaram a evolução do chip na bola, como funciona, sua instalação e os testes feitos.

1.CRIAÇÃO DA BOLA DE FUTEBOL

Há registros de um jogo chamado kemari, criado em 4500 a.C. no Japão. Na época dos imperadores Engi e Menrei, os nobres praticavam o kemari em volta das cerejeiras. A bola era feita com fibras de bambu.

Os chineses praticavam um jogo muito parecido com o futebol, o tsu-chu ("golpe na bola com o pé"). O jogo era uma maneira que o imperador Huang Tsé inventou para treinar seus soldados: eles tinham que passar a bola, que tinha capim dentro, entre duas estacas cravadas no chão, com dez metros de distância uma da outra.

A bola de futebol mais parecida com a que temos atualmente foi criada em meados de 1860, quando HJ Lindon, inventou uma das primeiras câmaras de borracha para bolas de couro inspirado nas bexigas do porco, desenvolveu uma das primeiras bexigas infláveis de bolas, até que a sua invenção desse certo, Lindon ainda teve que explodir muitos porcos, para que pudesse estudar a melhor forma de criar uma bola, porém a bola chegou ao Brasil apenas em 1884, trazida por Charles Miller, considerado o "pai do futebol".

As bolas eram feitas para praticar esportes que também estavam se desenvolvendo, porém só começaram a serem mais produzidas a partir da criação do Campeonato Inglês de Futebol, fundado no ano de 1888. As empresas pioneiras nesse ramo foram a “Mitre”e a “Thomlinson de Glasgow”, o material utilizado para fazer as bolas era couro, uma bola com um revestimento muito duro, e pesado.

1.1 Fabricação da bola

Nos anos 1920, os fabricantes começaram a usar um tecido forte para cobrir o couro, para impedir que ele esticasse e perdesse a forma. E melhoraram a resistência à água, porque quando chovia, ou os campos estavam molhados, ao longo do jogo à água ia penetrando tornando a bola pesada demais por conta do revestimento usado naquele tempo, e assim foram revestindo o couro com materiais resistentes a água ou tintas sintéticas. Até os anos 30, todos os gomos de couro tinham de ser cortador, sempre havia margem para erro. Já nos anos 30, entretanto, os fabricantes desenvolveram máquinas com facas moldadas, o que acelerou o processo de corte e gerou maior uniformidade. Os gomos também eram planos e cada costureiro tinha que fazer os próprios buracos de costura com um furador.

1.2 Evolução da bola

• 1884 – Charles Miller vem da Inglaterra e traz a primeira bola para o Brasil. Naquela época, as bolas eram feitas de couro curtido (chamado também por “capotão”) e a câmara de ar, uma bexiga de boi.

• 1958 – Primeira Copa do Mundo a ser conquistada pelo Brasil foi campeão, a bexiga de boi deu lugar à uma câmara de ar feita com borracha. Porém existia um problema em dias chuvosos: os de que os campos ficavam cheios de lama e as bolas, ainda feitas de couro, se encharcavam chegando a pesar o dobro do normal.

• 1970 – Brasil tricampeão, porém as bolas, ainda eram de couro.

• 1994 – Com a presença dos polímeros, as bolas começaram a ficar mais leves. O poliuretano (altamente durável e leve) foi usado como revestimento e nas camadas internas se empregou o poliestireno, as câmaras eram de látex. Utilizando esta bola neste mesmo ano, que o Brasil se tornou tetracampeão mundial.

• 2002 – Uma evolução com mais polímeros compondo a bola: sob o revestimento de poliuretano se empregou dez camadas de poliestireno e na câmara foi usada a borracha butílica. Outro polímero, o Kevlar, foi usado para costurar a bola.

• 2004 – Agora sim a tecnologia chegou nas bolas. Ao invés de serem costurados, os gomos da bola utilizada nas Olimpíadas de Atenas eram unidos por ligação térmica.

2.A GRANDE EVOLUÇÃO

Bom, para chegarem nessa grande tecnologia ouve muitas modificações como vocês viram, muito estudo sobre algo tão utilizado como a "BOLA", que chegou ao um nível que a tecnologia fez com que tudo fosse facilitado.

Uma nova tecnologia não tão conhecida, mas que já foi usada no Mundial Sub-17, no Peru, em 2005. Essa decisão foi tomada pelo presidente da FIFA, o suíço Joseph Blatter, que disse “o futebol precisa ter uma “face humana” e que o erro dos árbitros e jogadores são parte do jogo”.

Platini (Michel François Platini é o décimo terceiro maior jogador da história e atual presidente da UEFA) que compartilha da mesma visão conservadora, decidiu apoiar a decisão

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