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Escola Da Bola

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Por:   •  25/8/2013  •  1.133 Palavras (5 Páginas)  •  7.600 Visualizações

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ESCOLA DA BOLA

KRÖGER, Christian; ROTH, Klaus. Escola da Bola: Um ABC para iniciantes nos jogos

esportivos. -2. Ed. - São Paulo: Phorte, 2005.

RESUMO

Pensando em todos os profissionais que têm a bola como um dos principais instrumentos de trabalho, este livro, 'Escola da Bola - um ABC para iniciantes nos jogos esportivos', mostra as possibilidades de desenvolvimento da coordenação por meio de divertidos jogos com bola. Além de demonstrar uma forma de jogar diferente, o livro dos professores Christian Kröger e Klaus Roth fundamenta, classifica e analisa as etapas de aprendizagem da coordenação com bola, servindo de manual e banco de idéias para todos aqueles que trabalham com educação, atividade física ou desportos nos seus mais diversos níveis.

CAPITULO 1

Neste capitulo, os autores trazem auxílios para a compreensão de como deve e tem que ser feita a iniciação desportiva, de modo à agradar e trazer sentido para os praticantes. O ideal da iniciação esportiva seja ela multi ou uni-disciplinar, estando ou não em um ambiente de educação formal, é que ela desenvolva nas crianças características que as possibilitem manifestar-se interiormente e se identificar com o esporte. “A cultura de jogar na rua, a ESCOLA DA BOLA, é hoje, lamentavelmente, coisa que não figura no dia-a-dia das nossas crianças”. ( Kröger e Roth, 2006.p10). Se, no futuro, o aluno pretender trilhar uma carreira esportiva de maneira profissional, então este deveria ter recebido uma bagagem que ajude-o tanto no desenvolvimento físico quanto psicológico que o sustentem nesse desejo. As crianças tem que ser respeitadas, pois “ devem primeiramente aprender “somente” a jogar com liberdade, reconhecer e perceber situações de forma correta e compreendê-las desde o ponto de vista tático”. ( Kröger e Roth, 2006.p10). Buscando formar uma pessoa imensa em suas capacidades físicas e psíquicas. O desenvolvimento infantil é único e tem sentido único, pois não voltamos a ser criança outra vez e uma ação tem o poder de determinar o progresso de uma pessoa em toda sua trajetória, desta forma, deve-se respeitar o aluno em todos os seus aspectos.

“... crianças não são, na sua natureza, especialistas: elas são generalistas. A especialização precoce com cargas unilaterais (um só tipo de esporte), como a dos adultos, é copiada neste modelo em relação às exigências das cargas em geral, e isto não tem sido adequado. Pelo contrário, apresentam desarmonias no desenvolvimento, acompanhadas de um abandono precoce do esporte, antes de se ter chegado ao alto nível de rendimento”. (KRÖGER E ROTH, 2002, p.9).

Dessa maneira, os autores apresentam que um método de ensino-aprendizagem coerente tem que propiciar que a criança seja avaliado de forma diferente, pois “ a criança adquire gradativamente um saber cada vez mais completo sobre que tipo de situação dentro de uma classe de elementos pertence a cada classe de tarefa a ser resolvida”. (KRÖGER E ROTH, 2002, p.17).

Nesta perspectiva, nada melhor que um profissional nesta função que tenha conhecimento pedagógico, que visem o desenvolvimento da criança por meio do esporte, pois aliados, podem assegurar que os alunos tenham um bom aprendizado que respeite suas fases de desenvolvimento.

CAPITULO 2

Este capitulo, mostra, como desenvolver as sete “peças táticas” através de inúmeras atividades, importantes para o perfeito entendimento e desenvolvimento do jogo, deixando claro que:

“ Primeiro é a regra e não a suposição, de que uma forma de jogo pode ter incorporado no seu conteúdo mais de uma “peça” tática. Segundo, os perfis dos jogos não são preenchidos por completo através das peças táticas básicas. Ele se constituem, no mínimo, de situações especificas com classes de exigências que fazem o jogo mais interessante, mais atraente; porem não possuem um caráter imediato de transferência ao esporte e, portanto, não devem ser incorporados sistematicamente à Escola da Bola ou aprofundados através de muitas repetições. Em um terceiro momento, não se deve ter a impressão de que se está apresentando uma nova coleção de jogos ainda não publicados; serão apresentados muitos jogos já conhecidos, porém em forma e sequencia metodológicas diferentes”. (KRÖGER E ROTH, 2002, p.32,33).

Assim percebe-se que a elaboração das aulas “é tarefa do responsável (professor,

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