O Gato de Schrödinger

O Gato de Schrödinger, Experimento desenvolvida pelo fisco Erwin Schrödinger, em 1935. Uma experiência, imaginaria, na qual um gato no papel de cobaia, está vivo e morto ao mesmo tempo. O Experimento tenta mostrar a interpretação de Copenhague da mecânica quântica. O experimento é puramente teórico até o hoje, e o esquema proposto pode ser construído.

Antes de entender o conceito do gato temos que entender o conceito de superposição que basicamente consiste em dizer que uma partícula esta em mais de dois estados possíveis. Mas ocorrerá somente se o estado dessa partícula não tiver sido determinado, e a determinação do estado da partícula depende do observador.

Voltando ao gato, a experiencia consiste em:

Colocar um gato em uma caixa onde seria feita a hipotética experiência.

Ela contém um recipiente com material radioativo e um aparelho detector de radiação. Pela teoria da superposição, há duas possibilidades: 1. Caso sejam emitidas partículas radioativas, o contador acionará um mecanismo que mata o gato e 2. Se não forem emitidas partículas radioativas, pois elas não estão naquele local, o contador não acionará o mecanismo e o gato permanecera vivo.

Como a caixa é totalmente fechada, somente saberemos o resultado do experimento ao abrir a caixa e saber qual a realidade, dentre todas as realidades possíveis que aconteceu no experimento. A grande questão não é se o gato está vivo ou morto, e sim que o estado do gato dependerá do observador

Quando gato aparece vivo, porque, nessa versão da realidade, nada foi detectado pelo aparelho de detector de radiação.

Quando o gato surge morto, pois foi detectada uma partícula, pelo aparelho de detector de radiação, e o mecanismo acionado mata o gato

Seguindo o raciocínio de Schrödinger, as duas realidades aconteceriam simultaneamente e o gato estaria vivo e morto ao mesmo tempo até que a caixa fosse aberta. A presença de um observador acabaria com dualidade e ele só poderia ver ou um gato vivo ou um gato morto

Simplificando, colocamos um gato dentro de uma caixa isolado do mundo com uma substancia radioativa que pode decair ou não se ela decai o mecanismo e acionado e o gato morre se ela não decai o gato continua vivo. Os átomos dessa substancia radioativa estão em superposição e a vida do gato depende dessa superposição. Por consequência podemos dizer que a o gato está numa superposição de vivo e morto. O gato não está vivo ou morto também não está vivo e morto. Ele está em um estado que não faz sentido, e no momento que abrimos a caixa a superposição acaba e tem uma chance do gato estar vivo e uma chance do gato estar morto, nos nunca vemos a superposição diretamente.