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O LED NO BRASIL

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Por:   •  28/3/2015  •  729 Palavras (3 Páginas)  •  242 Visualizações

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A eletroiluminecência foi observada pela primeira vez em 1907, quando o inglês Henry Joseph Round descobre que materiais inorgânicos podem acender quando uma corrente elétrica é aplicada. Porém, sua descoberta só vai se tornar mercadoria de consumo em 1962, quando o primeiro diodo de luminescência entra no mercado. Foi o primeiro LED na área do comprimento de onda visível, e que marcou o nascimento do LED produzido em escala industrial.

As lâmpadas de LED conforme conhecemos hoje começaram a chegar ao Brasil no início dos anos 2000.

O mercado brasileiro sempre foi vulnerável ao comércio de produtos de baixa qualidade, e o LED não escapou deste mercado. Junto com mercadoria de qualidade, chegaram também ao Brasil produtos de baixa qualidade, que acabavam conquistando o cliente pelo preço. O LED tem muito valor agregado, o que torna o preço de uma lâmpada desta tecnologia cerca de 20 vezes mais cara que de uma lâmpada fluorescente econômica, por exemplo.

A questão da sustentabilidade, que se tornou o assunto da vez em todo o mundo, e no Brasil não foi diferente, fez com que o mercado das lâmpadas de LED crescessem consideravelmente nos últimos anos. Com isso, houve uma preocupação maior com o controle de qualidade destes produtos. Associações da iluminação e empresas de grande porte, como a Osram, Philips, Taschibra, Empalux, entre outras, desejavam a regulamentação do mercado do LED.

Desde meados de 2010 o assunto vem sendo debatido no Inmetro. Depois de 04 de Novembro de 2014, quando encerrou-se a consulta pública, o governo vem trabalhando no texto final do documento sobre a regulamentação do LED, texto este que será publicado em 2015 e tirará de circulação os produtos de baixa qualidade, garantindo mais segurança ao consumidor na hora da compra.

O Governo Federal tende a ser um grande consumidor desta tecnologia, ao passo que vem elegendo, apoiando e instalando programas de incentivo à redução do consumo total de energia que vão desde a facilitação de investimentos na substituição e modernização dos sistemas de iluminação das áreas públicas até programas para a racionalização através da prestação de informações sobre a eficiência energética dos equipamentos disponíveis no mercado nacional.

A Eletrobras instituiu alguns programas federais, buscando uma significativa melhoria na eficiência energética dos sistemas de iluminação pública. Dentre eles, alguns se destacam:

a) Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL), 1985; Promove a racionalização do consumo de energia elétrica, para combater o desperdício e reduzir os custos e os investimentos setoriais, aumentando a eficiência energética.

b) Programa de Eficiência Energética (PEE), regulado pela Aneel (Lei 9.991/2000); Desenvolvimento de projetos de eficiência energética junto às comunidades e órgãos públicos voltados para a utilização racional de energia elétrica e de equipamentos eficientes, contribuindo para a preservação dos recursos naturais.

c) Programa Nacional de Iluminação Pública e Sinalização Semafórica Eficientes (PROCEL/RELUZ), 2000;

Algumas cidades, com base nestes programas e na necessidade de reduzir os custos com a iluminação pública (para uma cidade mais sustentável) já se tornaram consumidores desta indústria.

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