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O uso de alumínio na fabricação de trens

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Por:   •  1/10/2014  •  Artigo  •  257 Palavras (2 Páginas)  •  164 Visualizações

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Resistente, durável e dois terços mais leve que o aço, o alumínio tem tudo para "pegar embalo" no transporte ferroviário brasileiro. E isso depende de os grandes players do setor utilizarem-no em substituição ao aço, ainda aplicado em significativa escala na fabricação de vagões de metrô e de carga.

O emprego do alumínio na fabricação de trens permite significativa redução do peso dos vagões e, consequentemente, o aumento da capacidade de passageiros, bagagens, cargas e, claro, velocidade. O metal possibilita ainda custos menores com combustível e, por tabela, ajuda a diminuir as emissões de dióxido de carbono na atmosfera.

Na Europa e na Ásia, modernos metrôs e trens de alta velocidade têm suas carrocerias fabricadas com perfis extrudados e chapas de alumínio. No Brasil, o consumo de alumínio sobre os trilhos limita-se a cerca de 500 quilos do metal por vagão do metrô.

Para José Sakae Nagatsuyu, gerente técnico da área de Extrudados da Alcoa, o emprego do alumínio na fabricação de trens em nosso país é uma questão de tempo: "Ele já está entrando de forma real no transporte ferroviário, que ficou estagnado por décadas".

A canadense Bombardier, em associação com as construtoras Queiroz Galvão e OAS, venceu a licitação para construção do monotrilho que será instalado na linha Expresso Tiradentes, zona leste da capital paulista. O valor total do contrato é de R$ 2,46 bilhões e contempla a construção de 54 trens de sete carros (num total de 378), fabricados em alumínio, que circularão no monotrilho de 24 km entre a Vila Prudente e a Cidade Tiradentes.

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