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PRAD - Poluição e Degradação do Solo

Por:   •  1/9/2020  •  Relatório de pesquisa  •  1.822 Palavras (8 Páginas)  •  133 Visualizações

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PRAD – PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO

DE ÁREAS DEGRADADAS

Obra:  Parque Cemitério Senhor dos Passos

Local:  Avenida Arlindo Figueiredo

São Francisco - Passos - MG

 

Alunos: 

Gabriel Cordeiro Borges

José dos Reis de Aquino

Paulo Cardoso

Raul da Silva Rodrigues

R00 – EMISSÃO INICIAL

PASSOS, 22 DE JUNHO DE 2019

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        2

2        REVEGETAÇÃO DA ÁREA        2

2.1        Objetivos:        2

2.2        Módulo de Plantio        3

2.3        Preparo do solo        3

2.4        Época do plantio        4

3        TRATOS CULTURAIS        4

4        CUIDADOS NECESSÁRIOS        4

5        NECESSIDADE DE MUDAS        5

6        ESPÉCIES SUGERIDAS        5

6.1        Espécies Pioneiras        5

6.2        Espécies secundárias        6

7        CRONOGRAMA DE ATIVIDADES:        6

        RÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        8

        

  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho visa apresentar o Plano de Recuperação de Área Degradada – PRAD, de um trecho da margem esquerda do Córrego Sem Nome, localizado na Área de Propriedade da Sociedade São Vicente de Paula de Passos que está situada às margens da Avenida Arlindo  Figueiredo, no bairro São Francisco no município de Passos. No local em questão está localizado o empreendimento PARQUE CEMITÉRIO SENHOR DOS PASSOS.                                                          

A recomposição da vegetação que ora se propõe deverá se dar ao longo do trecho onde está localizada a lagoa para dessedentanção de animais (fundo de vale não perene), tendo em vista a recomposição da mata ciliar que em tempo não conhecido foi retirada.

Há que se considerar que as margens da referida lagoa em toda a sua extensão, se encontra praticamente sem a mata ciliar original, coberta em sua grande parte por vegetação gramínea e taboa.

Pretende-se com este plano cumprir as exigências do CODEMA de Passos, objetivando o licenciamento ambiental para a atividade em questão, conforme estabelecido pela Deliberação Normativa do COPAM n.º 217/17, com a Lei n.º 6.567/78.

  1. REVEGETAÇÃO DA ÁREA

  1. Objetivos:

Os objetivos da revegetação da área consistem em:

  • Recuperar a área de preservação permanente de um trecho do Rio São João;
  • Reintegrar a área à paisagem local dominante;
  • Controlar e evitar processos erosivos do solo, assoreamento e contaminação do recurso hídrico.
  • Proteção, abrigo e fonte de alimento a fauna local.

  1. Módulo de Plantio

As espécies nativas escolhidas foram agrupadas em módulos com 9 indivíduos, com espaçamento entre plantas de 3 metros. Para a distribuição das espécies dentro do módulo foram considerados aspectos da sucessão secundária de florestas tropicais. A classificação das espécies em pioneiras, secundárias iniciais, secundárias tardias e climáceas, realizou-se através de consulta às bibliografias que tratam da classificação sucessional de florestas tropicais.

No esquema a seguir, mostra-se o módulo de plantio.

[pic 2]

  1. Preparo do solo

O preparo do solo deverá seguir as recomendações seguintes:

  • Abertura de covas – 60x60x60 cm
  • Adubação por cova – 400g calcário dolomítico

- 250g da fórmula 4 -14 – 8+zn

        - 20 litros de esterco curtido

  • A análise do solo deverá ser feita com antecedência. Em linhas gerais, sugere-se a utilização de:

- 4,0 ton. de calcário dolomítico /ha.

- 1,5 ton. de super simples /ha.

  1. Época do plantio

O plantio deverá ser realizado nos meses de novembro de 2019 a fevereiro de 2020, coincidindo com os períodos de maior ocorrência de chuvas na região.

  1. TRATOS CULTURAIS

Os tratos culturais deverão ser realizados pelo menos nos dois primeiros anos de implantação, visando obter o melhor êxito do plantio. Os tratos culturais deverão compreender as seguintes tarefas:

  • Capina e coroamento das mudas - manter limpo, 50 cm em volta das mudas
  • Tutoramento
  • Combate às formigas cortadeiras
  • Replantio
  • Adubação de cobertura – deve ser feita em círculo, a 15 cm de distância da planta, e com terra bem molhada. No 1º ano, a adubação deve ser feita com sulfato de amônia, com dosagem de 400 (quatrocentos) gramas por planta, divididos em 4 aplicações de 100 gramas cada uma, com intervalo de 30 dias. Nos 2º e 3º anos, a adubação deve ser com 20-00-20, com dosagem de 400 gramas por planta, divididos em 4 aplicações de 100 gramas cada, com intervalo de 30 dias.
  • Irrigação

  1. CUIDADOS NECESSÁRIOS    

Após o plantio a área deverá ser vedada com arame farpado com 4 fios, para evitar possíveis danos às mudas, bem como contribuir para o processo de regeneração natural.

  1. NECESSIDADE DE MUDAS

As espécies nativas escolhidas foram agrupadas em módulos com 9 indivíduos, com espaçamento entre plantas de 3 metros. Para a distribuição das espécies dentro do módulo foram considerados aspectos da sucessão secundária de florestas tropicais. A classificação das espécies em pioneiras, secundárias iniciais, secundárias tardias e climáceas, realizou-se através de consulta às bibliografias que tratam da classificação sucessional de florestas tropicais.

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