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Perda de Carga Distribuída em Tubulações

Por:   •  21/1/2021  •  Relatório de pesquisa  •  955 Palavras (4 Páginas)  •  141 Visualizações

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        [pic 1]

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS[pic 2]

ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

HIDRÁULICA 1

Perda de Carga Distribuída em Tubulações

Discentes:

LAURA NUNES NETTO - 2016

LEANDRO MARQUES COSTA – 201611762

MARIANE REZENDE MAGALHÃES - 201607055

Docente: Prof. Jose Vicente Granato de Araujo

GOIÂNIA

JANEIRO / 2021

1- Objetivos

1.1- Objetivo geral

O experimento realizado teve como objetivo geral, observar as variações de perda de carga utilizando altas e baixas vazões, como também, a relação dessas perdas de energia como atrito do sistema, através da identificação da queda de pressão nos tubos.

1.2- Objetivos específicos

- Analisar o Gradiente Hidráulico, para diferentes vazões e velocidades;

- Levantamento da curva do coeficiente de atrito “f” em função de Reynolds;

- Ver o funcionamento de um sistema para medição de perdas de carga.

2- Materiais

Os materiais utilizados para realizar as medidas foram:

a. Modulo de Hidráulica

b. Trena

c. Régua

d. Termômetro

e. Cronometro

3- Procedimento Experimental:

Preparação:

  • Medida da vazão:

A medida da vazão foi realizada através do reservatório de medida.

  • Medida das pressões:

Conectando-se as mangueiras às tomadas de pressão do tubo a ser ensaiado, ou seja, o tubo liso e o rugoso, e as duas linhas do Piezômetro (Pa e Pb). Sendo então a perda de carga no trecho de tubulação.

[pic 3]Figura 1 -Vista Geral do laboratório com os dois módulos idênticos.

Ensaio:

Fecha-se totalmente a válvula de entrada e liga a bomba. Nesse momento se abre apenas a válvula de esfera da tubulação de perda de carga a ser ensaiada. Abrindo a válvula de gaveta de entrada vagarosamente, acompanhando o piezômetro, e se necessário pressurize o piezômetro.

Assim, ajustando-se a válvula, foram medidos 6 (seis) valores diferentes de Altura no Reservatório.

No caso do experimento feito, foram medidos dois tempos cronometrados, usando-se no final a média dos valores medidos por cada um dos usuários. Tanto para o tubo liso quanto para o tubo rugoso.

Iniciando o ensaio, medir o tamanho de cada tubo, sendo os valores a seguir oa quais foram obtidos:

[pic 4]

Assim como o diâmetro D dos tubos:

[pic 5]

[pic 6]Figura 2 – Medida do comprimento L do tubo liso de ¾”

A temperatura inicial do Tubo Liso foi de 27,0 °C e a a final de 27,5°C, acarretando assim o aumento de 0,5°C ao todo. No caso do tubo rugoso, temos uma temperatura inicial de 27,5°C e final de 28,5°C, portanto uma variação de temperatura de 1,0°C.

O reservatório e seus medidas são iguais para ambos os tubos.

[pic 7]

[pic 8]

Figura 3 - Medida do comprimento do tanque para cálculo do volume escoado

O aparato experimental estava funcionando em sua capacidade máxima, no caso como inicialmente estava desligado, o conjunto foi ligado com o registro fechado, abrindo-o gradualmente para a determinação da vazão máxima.

A vazão foi obtida a partir da leitura das alturas do líquido no reservatório, calculando-se o volume e com o tempo cronometrado, utilizando a fórmula Q=V/t

Sendo:

V: Volume medido (Litros)

t: tempo (s)

Durante o ensaio mede-se a diferença de pressão no início do trecho e no final do trecho, medidos a partir da leitura do piezômetro, para a determinação da perda de carga.

[pic 9]

Figura 4 - Tubo liso e tubo rugoso utilizados no experimento

Os dados obtidos a partir do experimento estão apresentados a seguir. Os dados foram fornecidos pela equipe do laboratório, devido a impossibilidade momentânea da aula presencial, por ocasião da pandemia.

[pic 10]

4- Desenvolvimento

Seguindo o roteiro proposto no manual do Labtrix, e os valores medido em laboratório, foi possível calcular os valores referentes à vazão e a perda de carga para o tubo liso (Tabela 1) e para o rugoso (Tabela 2).

Tabela 1. Cálculo da Vazão e de hf utilizando os valores medidos em laboratório (tubo liso)

Altura Reservatório Medida (mm)

Volume coletado (L)

Tempo Cronometrado (min)

Vazão (L/min)

Pa (mmca)

Pb (mmca)

hf = Pa-Pb (mmca)

35

2,2155

0,100

22,25

283

229

54

45

2,8485

0,107

26,58

336

268

68

48

3,0384

0,092

33,12

423

319

104

54

3,4182

0,085

40,33

535

389

146

49

3,1017

0,065

47,72

561

462

99

45

2,8485

0,054

52,91

809

537

272

Tabela 2. Cálculo da Vazão e de hf utilizando os valores medidos em laboratório (tubo rugoso)

Altura Reservatório Medida (mm)

Volume coletado (L)

Tempo Cronometrado (min)

Vazão (L/min)

Pa (mmca)

Pb (mmca)

hf = Pa-Pb (mmca)

37

2,3421

0,209

11,18

247

157

90

26

1,6458

0,095

17,28

313

173

140

48

3,0384

0,116

26,27

417

231

186

43

2,7219

0,080

33,92

519

310

209

48

3,0384

0,074

40,92

619

375

244

52

3,2916

0,066

49,94

791

473

318

        

...

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