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Portifolio Unopar ADS 2° Semestre - Modelo Cascata

Trabalho Universitário: Portifolio Unopar ADS 2° Semestre - Modelo Cascata. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/5/2014  •  1.578 Palavras (7 Páginas)  •  784 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 OBJETIVO 4

3 DESENVOLVIMENTO 5

3.1 Modelo Cascata 5

3.2 Evolução do MODELO CASCATA 7

3.3 Apresente as vantagens e desvantagens identificadas 8

3.4 De um exemplo do modelo 8

3.5 Após a conclusao da etapa de definição do modelo do processo, indique uma linguagem de programação atual e justifique sua escolha. 9

4 Conclusão............................................................................................................10

REFERÊNCIAS 11

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho trata sobre um dos vários modelos de processos de softwares existentes, O modelo escolhido foi o Modelo Cascata, onde será descrito o modelo em si, além de descrever sua evolução contando um breve historia, como as vantagens e desvantagens de se utilizar esse modelo. Também será apresentado um exemplo, citado uma linguagem de programação onde este possa ser utilizado e justificado a escolha desse modelo.

2 OBJETIVO

Consiste em escolher um modelo de processo de software, descrevendo-o e apresentando suas vantagens e desvantagens além de exemplo e aplicação a fim de esclarecer o leitor sobre o modelo escolhido.

3 DESENVOLVIMENTO

Para que o produto desenvolvido possua qualidade e eficiência, alguns conceitos são aplicados. Esses conceitos auxiliam toda a equipe envolvida no processo de construção do software. Para a realização desta atividade foi escolhido o modelo Cascata que será descrito nos tópicos a seguir.

3.1 MODELO CASCATA

O modelo Cascata é um modelo de engenharia projetado para ser aplicado no desenvolvimento do software. A ideia principal que o dirige é que as diferentes etapas de desenvolvimento seguem uma sequência:

A saída da primeira etapa “flui” para a segunda etapa e a saída da segunda etapa “fluí” para a terceira e assim por diante. As atividades a executar são agrupadas em tarefas, executadas sequencialmente, de forma que uma tarefa só poderá ter início quando a anterior tiver terminado.

O modelo em cascata tem a vantagem que só avança para a tarefa seguinte quando o cliente valida e aceita os produtos finais da tarefa atual. O modelo pressupõe que o cliente participa ativamente no projeto e que sabe muito bem o que quer. Este modelo minimiza o impacto da compreensão adquirida no decurso de um projeto, uma vez que se um processo não pode voltar atrás de modo a alterar os modelos e as conclusões das tarefas anteriores, é normal que as novas ideias sobre o sistema não sejam aproveitadas.

Numa tentativa de resolver este tipo de problema foi definido um novo tipo de processo baseado no clássico em cascata, designado por modelo em cascata revisto, cuja principal diferença consiste em prever a possibilidade de, a partir de qualquer tarefa do ciclo se pode regressar a uma tarefa anterior de forma a contemplar alterações funcionais e/ou técnicas que, entretanto tenham surgido, em virtude de um maior conhecimento que se tenha obtido. O risco desta abordagem é que, na ausência de um processo de gestão do projeto e de controle das alterações bem definido, podemos passar o tempo num ciclo infinito, sem nunca se atingir o objetivo final, ou seja, disponibilizar o sistema para funcionamento e uso.

• Engenharia de Sistemas (planejamento: adquirir uma visão geral do sistema a ser desenvolvido, incluindo hardware, software, equipamento, pessoas envolvidas, etc.). É uma fase de planejamento, mas chamei esta etapa de “Engenharia de Sistemas”, pois é mencionado assim por muitos autores.

• Análise de Requisitos: definição dos requisitos de software (detalhamento das funcionalidades que ele vai possuir). Define O QUE será desenvolvido, sem definir exatamente como. Este trabalho é de suma importância para as demais etapas (por motivos óbvios: antes de desenvolver código/programação é necessário saber em detalhes o que desenvolver). Se você não entendeu, pense que podemos definir que o cliente deverá fazer um cadastro com Nome, CPF e Telefone, mas não vamos definir aqui se será um formulário usando a tecnologia X ou Y nem se isso será salvo em um Banco Oracle, MySQL, etc. São regras de negócio / necessidades do mundo real onde devemos tentar abstrair a parte tecnológica e mapear os detalhes de cada necessidade.

• Projeto: definições de como os requisitos da etapa anterior serão construídos. Aqui definimos quais tecnologias usaremos (Java, ASP.Net, Oracle, MySQL), quais frameworks (Spring, Struts, etc.), qual arquitetura (MVC, etc.) e demais questões técnicas antes de começar o desenvolvimento. Obviamente alguns projetos já nascem com algumas destas questões mapeadas (o cliente pode pedir Java, por exemplo, por que já tem outros projetos nesta linha). Mesmo assim esta etapa deve formalizar todas estas questões.

• Codificação: é o desenvolvimento / programação. Nas etapas anteriores ocorreram somente atividades de planejamento ou especificação. Aqui o software é construído de fato. Esta atividade engloba destes o desenho das telas (design e criação do HTML) até a programação na linguagem nos moldes definidos na etapa de Projeto.

• Testes e Integração: onde o programa obtido será submetido a uma bateria de testes para verificar e corrigir. Esta etapa envolve alguma codificação em função dos eventuais bugs descobertos que serão corrigidos aqui.

• Operação e Manutenção: onde o software esta em produção sendo utilizado pelos usuários. Em função do surgimento de novas necessidades ou atualizações tecnológicas poderá ser necessário dar manutenção, o que envolve a realização de Codificação nesta etapa.

Atenção para o fato de cada empresa pode definir o seu processo de desenvolvimento de software. Portanto este Modelo Cascata pode sofrer variações e ainda ser chamado de Modelo Cascata, pois a principal característica deste modelo é a execução sequencial das atividades.

3.2 EVOLUÇÃO DO MODELO CASCATA

O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem “top-down”, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de

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