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Producao E Mecanizacao

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Por:   •  10/11/2014  •  1.611 Palavras (7 Páginas)  •  269 Visualizações

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Linguagem, trabalho e tecnologia

professora Maria Margarida Quagliato Honora

Nós que aqui estamos, por vós esperamos

“Comunicar bem, é falar o que é o provérbio” de Ricardo de Almeida Prado Xavier, administrador de empresas, presidente da Manager, assessoria de recursos humanos, publicado no caderno de empregos do jornal O Estado de São Paulo em 3 de Abril de 2005.

No diálogo, o texto demonstra a importância da comunicação correta que sobrepõe por ser mais proveitoso a se considerar o que é verdadeiro, se é bom para o outro, se pode ser utilizado como boa referência.

Se refere a ética comportamental no quesito que diz respeito ao comportamento de se falar, onde propõe antes fazer um teste, avaliando os prós e contras, a base de sua análise leva em conta três parâmetros.

O que se vai contar é verdadeiro? O que vai contar tem bondade, isto é, é algo bom para o outro? E se a necessidade, se o que ira dizer é necessário, se acrescenta algo útil.

Conclui que se não é certo, nem bom, nem útil, pra que contar, pois não à necessidade, nem tão pouco agrega valores.

Significa entre outras palavras que em outra situação, digamos em uma entrevista, tanto a maneira de falar , como falar negativamente ou dizer informações que não dizem respeito a empresa, mesmo sendo uma concorrente, traz consequências a julgar pelo seu avaliador, sendo verdade ou não, fica a indagação sobre o que se foi dito, trazendo de certa forma desconfiança e criando uma visão negativa.

Assim é bom pensar e refletir antes de falar, além de que se as informações forem verdadeiras e de boa utilidade certamente trará melhores resultados pessoalmente, pois certas ações transmitem mais confiança, não passando uma má imagem em que não se possa confiar.

É um documentário desenvolvido em 1998 por Marcelo Masagão. O cineasta chegou a estudar Psicologia na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) de 1978 a 1982, mas não concluiu o curso.

O título Nós que aqui estamos, por vós esperamos, foi inspirado na frase existente no letreiro de um cemitério brasileiro e vem de encontro com a mensagem embutida durante o filme, de que a morte é inevitável, mas o que vale são os feitos durante a vida. Esses foram relembrados por Masagão em quase uma hora de retratos, cenas e imagens, envolvendo homens e mulheres comuns quanto ilustres, que fizeram história durante o século XX. O diretor resume sua obra com a seguinte frase: “ O historiador é o rei. Freud, a rainha. Pequenas histórias. Grandes personagens do breve século XX.”

O documentário não segue uma ordem cronológica de acontecimentos, nem possui atores ou narrador. O diretor quis seguir um roteiro por grupos de importância, apresentando frases de impacto com imagens igualmente impactantes. Nos primeiros minutos, Masagão apresenta estudiosos como Freud com sua psicanálise, e Einstein com sua física; apresenta também algumas mudanças e descobertas do século como a máquina fotográfica, a industrialização, a inserção da mulher no mercado de trabalho, o metrô, o telefone. Algumas das frases que ilustram este cenário: “O balé já não era clássico. A cidade já não cheirava a cavalo. Pelo túnel, o metrô. Pelo fio preto, a fala”. Outra citação: “Garotas trocavam o corpete, pela máquina de escrever” e ainda: “os quadros já eram Picasso. Os sonhos já eram interpretados”.

Posteriormente Masagão traça a história de homens comuns, ao mesmo tempo que vai mostrando a evolução dos acontecimentos, como por exemplo, Alex Anderson, trabalhava na empresa Ford, ajudou a produzir milhares deles, mas nunca teve seu carro. Morreu de gripe espanhola. Conta nesta brecha o cineasta, que o tempo de produção de um automóvel que antes era de 14h passou para 1h 33 min. Salientou que os trabalhadores labutavam 12 horas por dia, inclusive aos sábados. Assim, o filme mostra através do exemplo de um homem comum que fez parte da história do

século XX como funcionava a administração clássica de produção e a mecanização do trabalhador.

O documentário retrata ainda, as duas Guerras Mundiais, além da Guerra do Golfo. Este relato vem com imagens bastante chocantes, com partes do corpo humano mutiladas, bem como outros horrores da guerra. Apresenta também o Crash da Bolsa em 1929.

Em outro bloco, Masagão apresenta diferentes líderes como Hitler, Mao Tsé-Tung, Mussolini, Pol Pot. Franco, Salazar, Idi Amin, Ceausescu, Ferdinand Marcos,

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