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Pt processos industriais

Por:   •  26/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.185 Palavras (9 Páginas)  •  256 Visualizações

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Engenharia industrial mecÂnica

fernanda castanho dos Santos – RA 247042016

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

Portfólio 01

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Guarulhos

2017

FERNANDA CASTANHO DOS SANTOS

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

Portfólio 01

Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Industrial Mecânica ENIAC para a disciplina  Processos de Fabricação.

Profº: Daniel Mariano Da Silva

Guarulhos

2017

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Resumo dos capítulos abaixo descritos conforme tabela abaixo.

Um questionário elaborado pelo aluno contendo 20 perguntas e respostas.

Os textos variam de acordo com o código do R.A. veja a tabela abaixo.

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Como calcular o código da soma do “RA”?

a) Some todos os algarismos do seu RA.

b) Pegue somente o digito da unidade.

c) Este é o seu código.

RA= 247042016

a) 2+4+7+0+4+2+0+1+6 = 26

b) Digito da unidade=> 6

c) Código => 6 (Capítulo 9 e 10 do livro 1)

Resumo do Capítulo 9

Usinabilidade

        A usinabilidade nada mais é que um conjunto de propriedades de usinagem de um material em relação a outro tomado como padrão. Ou seja, um grau de dificuldade de se usinar um determinado material. As propriedades de usinagem de um material são aquelas que tem efeito sobre grandezas mensuráveis inerentes ao processo, por exemplo, vida da ferramenta, acabamento superficial da peça, esforços, temperaturas de corte, produtividade e características do cavaco.

A usinabilidade depende também do estado metalúrgico da peça, rugosidade, dureza, da composição química e dos processos executados anteriormente a usinagem, a quente ou a frio ou até de encruamento. Mas a usinabilidade não depende apenas das condições da peça, mas também das condições de usinagem, da ferramenta, maquina, dispositivo de fixação, tipos de trabalho a ser executado pela ferramenta, pois em algumas operações a usinabilidade pode ser maior em algumas condições de usinagem e menor em outras.

Para obter o índice de usinabilidade é necessário ensaios, o mais aceito é o de longa duração onde o material ensaiado é tomado como padrão para usinagem, usando como critério de usinabilidade a vida da ferramenta. Além deste, existe também o ensaio de curta duração que usa além da vida da ferramenta, a força de usinagem, acabamento superficial e etc. É usado em condições forçadas de usinagem ou materiais de ferramentas pouco resistente ao desgaste, diminuindo o espaço de tempo de usinagem.

Alguns fatores podem influenciar na usinabilidade como, a dureza e a resistência mecânica (geralmente em valores baixos favorecem a usinabilidade, mas quando o material  é muito dúctil pode causar problemas, pois facilita a formação da aresta postiça de corte.), a ductilidade (baixos valores de ductibilidade são benéficos a usinabilidade, forma cavacos curtos que gera menor perda de energia com atrito de cavaco na saída da ferramenta, o ideal é o equilíbrio entre a dureza e a dutilidade), a condutividade térmica (uma alta condutividade  significa que o calor gerado pelo atrito será rapidamente dissipado da região de corte, o que não aquece excessivamente a ferramenta e consequentemente não desgasta rapidamente, portanto uma alta condutividade térmica favorece a usinabilidade do material, porém como o material retém o calor é necessário que haja refrigeração para evitar a dilatação térmica), a taxa de encruamento (uma alta taxa de encruamento significa que a resistência do material é bastante aumentada, para um determinado nível de deformação plástica. Para usinagem de material com alta taxa de encruamento é necessário que a aresta de corte seja bem afiada com ângulo de saída bem positivo.)

Alguns fatores que afetam a usinabilidade das ligas de alumínio, embora ele seja um material que pode ser facilmente usinado, é ter cavaco que sai muito longo, com risco de acidentes e para obter um bom acabamento é sempre um problema.

Entre os fatores que afetam os aços, sem dúvidas o mais predominante é a dureza elevada. Aço com teor de carbono > 0,6% são altamente duros e difíceis de usinar, pois geram altas temperaturas o que diminui muito a vida útil da ferramenta, a qual tem que ser preparada para tal, dependendo da dureza do aço até o diamante industrial é utilizado, por isso a usinagem nos aços quase sempre requer lubrificação e refrigeração constante.

     Porém também existe os aços de teor de usinabilidade melhorada (mais fácil de ser usinada), são os aços preparados especialmente para ter uma boa usinabilidade, entre elas estão as preparadas com inclusões não metálicas como o sulfeto de manganês, também temos o tipo com introdução de chumbo que criam uma película envolvente nas micro-inclusões de sulfeto, porém é altamente poluente e prejudicial a saúde.

Os aços inoxidáveis, são ligas ferrosas com inclusão do mínimo de cromo com finalidade de resistir a corrosão, alguns outros elementos também ajudam a elevar a resistência a corrosão como níquel, cobre, alumínio, silício, etc.

Para obter a propriedade que preferir pode-se adicionar elementos que modificam a estrutura do material até obter as características necessárias para o objetivo da usinagem.

Nos ferros fundidos, o teor de carbono é de 2 a 4%, junto com alguns outros elementos, suas propriedades são a alta rigidez, resistência a compressão   e relativo baixo ponto de fusão.

Capítulo 10

Fluídos de Corte 

        Em 1890 F.W. Taylor introduziu o fluido de corte na usinagem dos materiais, inicialmente utilizou agua para resfriar a ferramenta, logo após utilizou agua e sódio ou agua e sabão para evitar a oxidação da peça e/ou ferramenta, porém a água tem duas desvantagens, primeira é que promove a oxidação e a segunda é que tem baixo teor lubrificante.

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