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QUEBRA DE CADEIAS DO TRANPORTE

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Por:   •  16/9/2014  •  1.019 Palavras (5 Páginas)  •  535 Visualizações

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ação sem o prévio consentimento, por escrito, da An

hanguera Educacional.



Resumo

Aula-tema 03: Transporte Aquaviário de Cargas

Da área total de nosso planeta, cerca de dois terços é co

berto por água, isso

significa que, um viajante que vá de uma cidade a outra,

quanto maior for a distância

entre as cidades, maior será a probabilidade de ter de

se deslocar pela via marítima.

Para complicar mais, diversos continentes não têm ligaçã

o terrestre entre si, como,

por exemplo, América e África. Uma viagem entre esses d

ois continentes precisa ser

feita pela via marítima.

Contudo, desde meados do século passado é possível fazer qu

alquer viagem

por via aérea, porém este é um modal de transporte espe

cífico e de custo muito

maior, sobretudo quando falamos do transporte de carg

as. Inclusive veremos isso

mais para frente.

Um fato banal para os dias de hoje, mas de imensa rele

vância para a história

humana, foi a descoberta da propriedade de flutuação

da madeira. Com isso, nossos

antepassados começaram a construir barcos simples e, poster

iormente, a maneira

de cruzar as águas evoluiu. Ao contrário das difíceis caminh

adas por terra, ir pela

água era mais rápido, exigia menor esforço e permitia

o carregamento de volumes

maiores, mas não com menor risco.

Imagine caravanas na antiguidade chegando do deserto

na antiga cidade-

estado de Tiro, capital da Fenícia, onde hoje é o Líb

ano. Naquela época, os

trabalhadores embarcavam e descarregavam mercadorias em

navios que cruzaram

o Mediterrâneo em direção às regiões hoje conhecidas co

mo Itália, Grécia e norte da

África.

Os Fenícios dominaram durante séculos o comércio do Mar Me

diterrâneo,

influenciando as culturas grega e romana, que vieram dep

ois.

Podemos afirmar que, em quase todos os casos da história

, as maiores e

mais influentes cidades da antiguidade estavam construídas

à beira de rios ou

mares, como é o caso de Atenas, Roma e Cartago.

Com a expansão dos deslocamentos, por meio de rios e m

ares, surgiam

novos mercados e mais povos se tornavam conhecidos. Por causa

da separação

entre os continentes, muitas viagens só podiam ser feitas pe

lo mar, e isso exigia um

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conhecimento tecnológico cada vez maior, porque quanto

mais longe se viajava,

mais perigos enfrentariam, como mar agitado, navegação

em locais desconhecidos,

capacidade dos navios em sustentar a sua tripulação, entre

outros.

Foi o comércio marítimo que possibilitou a colonização d

o continente

americano; foram os navios que chegavam em Lisboa com o

ouro das Minas Gerais

que despertavam a cobiça de mais e mais colonos que se a

venturavam pelo mar e

arriscavam uma nova vida no Brasil. E aqui no Brasil, com

o era de se esperar,

nossas principais cidades são litorâneas ou estão muito per

to do litoral, como São

Paulo.

Sem dúvida, desde os tempos antigos já havia uma preocupa

ção com a

qualidade do transporte e sua produtividade, embora

os Romanos e Portugueses

não usassem estes termos como nós.

A produtividade das equipes que carregam e descarregam u

m navio sempre

foi um fator de atenção. Se antigamente usavam o trab

alho braçal, hoje usamos

guindaste e esteiras transportadoras, mas o intuito de ca

rregar e descarregar

rapidamente os navios continua sendo uma meta perseguid

a.

...

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