RELATÓRIO REFERENTE AO LABORATÓRIO DE MOVIMENTOS RETILINEOS

[pic 1]

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBA

         MOVIMENTOS RETILINEOS

MAX WENDELL DE SOUSA OLIVEIRA -2018017567;

.

TURMA: T15

RELATÓRIO REFERENTE AO LABORATÓRIO DE MOVIMENTOS RETILINEOS

[pic 2]

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

MAX WENDELL DE SOUSA OLIVEIRA -2018017567; .

TURMA: T15

RELATÓRIO REFERENTE AO LABORATÓRIO DE MOVIMENTOS RETILÍNEOS

Relatório apresentado á Universidade Federal

de Itajubá, como parte das exigências da dis-

ciplina de Graduacãoo em Engenharia Mecânica

FIS213 - Física Experimental I.

Docente: Prof. Wilton da Silva Dias.

Sumário

1. Introdução        3
2. Desenvolvimento        4

2.1        Materiais utilizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        4

2.2        Etapa inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        4

1. Cálculo das acelerações          12

1. Aceleração média        12
2. Aceleraçãoes encontradas a partir dos coeficientes dos Polinômios         13
3. Aceleração Teorica          14

1. Conclusões        15

1. Introdução

O movimento retilíneo pode ser entendido como o movimento de algum móvel em relção a um referencial com uma trajetória em linha reta.  Os estudos sobre esse tipo de movimento iniciaram-se ha´ muitos anos atrás com o astrónomo, f´ısico e engenheiro Galileu Galilei.  Seus estudos sobre o movimento retilíneo de partículas idealizadas compõe atualmente a base da cinemática.

De forma pioneira, suas análises sobre o movimento retilíneo desnudaram as equações do movimento que hoje temos disponivéis para uso, bem como serve de base para estudiosos e cientistas na análise de outros movimentos que estão presentes em nosso planeta.  Com toda essa bagagem de informação, cabe salientar que esse experimento trás para a prática os conceitos ensinados sobre os movimentos retilíneos e as variáveis que o compõe visando maior assimilação do conteúdo.

1. Desenvolvimento

1. Materiais utilizados

• Trilho de ar metálico Phywe, de 2 metros de comprimento;
• Compressor-Soprador de ar ;
• Carrinho metálico para o trilho (elemento de movimento);
• Cronômetro Multifuncional digital, com aquisição de dados;
• 5 sensores óticos de passagem com suportes;
• Calço de madeira;
• Paquímetro.

1. Etapa inicial

Iniciando  as  atividades  propostas  pelo  guia  do  relatório, muitos dados relevantes para a execução da atividade foram fornecidos. Visando melhoro a organização dessas informações, o guia do relatório solicita o armazenamento dos dados seja em uma tabela, tanto para o primeiro experimento, quanto para o segundo.

Assim, as tabelas 1 e 2 são fornecidas abaixo:

Sensor	Tempo (s) (±0,00007)	Posic¸a˜o (cm) (±0,004)
1	0,00000	30,0
2	0,36407	60,0
3	0,35372	90,0
4	0,3337	120,0
5	0,39415	150,0

Tabela 1: ensaio com o trilho horizontal.

Sensor	Tempo (s) (±0,00007)	Posic¸a˜o (cm) (±0,003)
1	0,00000	30,0
2	0,40307	60,0
3	0,4582	90,0
4	0,58084	120,0
5	0,81812	150,0

Tabela 2: ensaio com o trilho inclinado.

Tendo em mãos os dados fornecidos, a proposta do relatório pede para calcularmos o seno do ângulo de inclinação do trilho, “ i ” . Para isso, ele fornece a seguinte relação:

[pic 3]

Figura 1: relação para a inclinação do trilho. Fonte: Prof. Wilton.

Como os valores da altura “ h ” (aresta menor do calc¸o), medida com o páquimetro e da distância “ L ” entre os dois pés do trilho foram fornecidos no roteiro, basta apenas realizarmos os cálculos para descobrir o valor do seno do ângulo de interesse. Os valores fornecidos foram:

• h = (25, 00 ± 0, 02)mm
• L = (1000 ± 1)mm

Calculando o valor de seno, obtemos:

sen(i) = h[pic 4]

L

sen(i) = 25,00

1000

sen(i) = 0, 0025.

Para propagar o erro, devemos substituir na fo´rmula:[pic 5][pic 6]