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Redutores De Velocidades

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Por:   •  7/10/2013  •  6.203 Palavras (25 Páginas)  •  1.234 Visualizações

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Redutor de Velocidade são máquinas empregadas para se obterem grandes redução de transmissões, sem necessidade de recorrer a engrenagens de grandes diâmetros ou motoras de poucos dentes.

Os redutores podem ser constituídos de engrenagens paralelas, cônicas e com cora e rosca sem-fim.

Vejamos o exemplo de um redutor com engrenagens paralelas (dois pares de engrenagens).

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE PARES DE ENGRENAGENS A relação de transmissão por par de engrenagens deve ser no máximo e não ultrapassar de:

i = 6 a 8 usaremos no máximo: io = 6

A determinação do número de pares de engrenagens é dada por:

o ilogarítimo ilogarítimo ilog ilogn ==

O Valor da redução necessária deve estar entre:1,03 NecessáriaRedução

Exemplo de Calculo: Determine o número de pares de engrenagens para os dados indicados abaixo :

n1 = 1750 rpm dt = 500 m io = 6 ve = 8,0 m/mim

http://www.ebah.com.br/content/ABAAABt48AG/redutores

1.

Introdução.

O redutor de velocidade como o próprio nome diz tem como finalidade reduzir velocidade de rotação em eixos. Os redutores são utilizados em diversas áreas da industria, onde são acoplados em diversos tipos de equipamentos, exemplo disso são as caixas de cambio pois o cambio de um carro não deixa de ser um redutor de velocidade.

1.1. Tipos de redutores

Os redutores mais utilizados no mercado são os de engrenagens cilíndrica com dentes retos e eixos paralelos, engrenagem cilíndricas com dentes helicoidais e eixos paralelos e tipo coroa e rosca sem fim. Também existem os redutores chamados epicicloidais. Este tipo de redutor utiliza em sua configuração, engrenagens comuns de dentes retos e uma ou mais engrenagens de dentes internos. Os redutores epicicloidais são normalmente indicados quando se procura um sistema mais compacto e com capacidade para trabalhar com altas taxas de redução.

Redutores coaxiais são mais compactos e de construção sólida, são disponíveis com reduções duplas, triplas, quadruplas, e sêxtuplas, e contém engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais esses pares de engrenagem são acondicionados em carcaças de ferro fundido com parede interna que serve de reforço e ao mesmo tempo de mancal.

Figura 1: Redutor de engrenagens cilíndricas com dentes helicoidais e eixos paralelos.

Fonte: Cestari

Figura 2 : Redutor do tipo "coroa e rosca sem fim"

Fonte : Cestari

Figura 3: Redutor de engrenagens helicoidais

Fonte : Cestari

2. Mancais de rolamento.

2.1. Deslizamento x Rolamento: Comparação

Por definição, é função de um mancal posicionar duas partes de uma estrutura ,ou dois elementos, de forma que seja possível existir movimento relativo entre elas.

Este movimento relativo e seu tipo são conseqüências diretas dos requisitos físico-mecânicos do mecanismo que o mancal fará parte, porém, a solução de um problema de escolha de um mancal deve ser iniciada com a análise dos seguintes quesitos:

 Compatibilidade de funções mecânicas, isto é, definir as condições de funcionamento do mancal, para que este não influa negativamente no funcionamento do conjunto.

 Vida mínima exigida.

 Grau de confiança necessária.

 Condições do ambiente (temperatura de trabalho, presença de atmosfera corrosiva, existência de vibração,...).

 Limitações no acesso à lubrificação.

 Custo.

A partir das respostas obtidas com a análise acima, o projetista deve se decidir por uma das duas classes de mancais existentes.

2.1.1. Mancais de Deslizamento.

Historicamente foram os primeiros a serem utilizados - seu uso data de milhares de anos. A classe dos mancais de deslizamento inclui todos aqueles que possuem como principal movimento o deslizamento entre as superfícies que estão em contato. Incluem todos os tipos de mancais deslizantes usados no posicionamento de eixos e de estruturas em movimento numa direção radial e ou axial, e ainda guias para movimentos lineares de vários tipos. Nestes tipos de mancais os fluidos lubrificantes que podem ser utilizados são muitos, variando desde água, óleos, graxas, e ar, até lubrificantes sólidos como grafite e di-sulfeto de molibdênio.

2.1.2. Rolamentos.

Os encontrados são os rolamentos esféricos, de rolo e os de agulha; onde cada um deles ainda é novamente subdividido. De forma geral podemos afirmar que os dois primeiros tipos podem ser aplicados quando as cargas envolvidas são radiais ou axiais. Já no caso dos rolamentos de agulha, seu uso fica geralmente restrito a cargas radiais.

2.2. Tipos de Rolamentos.

Figura 4: Tipos de Rolamentos.

Fonte: Catalogo SKF

Como vimos na figura 4, os rolamentos oferecem um grande número de vantagens ao projetista, onde stão disponíveis como um produto pronto para ser usado e fixado nas caixas de rolamentos e eixos, com completa caracterização de capacidade de carregamento, limites de operação, lubrificação, vedação, e assim por diante.

O sistema de lubrificação de rolamentos pode ser bem simples, podendo ser então instalado dentro de máquinas banhadas por lubrificantes, sem que seja necessário um sistema separado para o rolamento.

De forma geral, um rolamento pode ser dividido em quatro partes principais: um anel interno ou pista interna, um anel externo ou pista externa, um tipo de corpo rolante, e um separador ou gaiola.

2.2.1. Pista Interna.

É fixada no eixo e encaixada na

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