Relatório Prática: QUEDA LIVRE
Por: Johnnatan Morais • 11/12/2019 • Relatório de pesquisa • 528 Palavras (3 Páginas) • 406 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA) DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MECÂNICA CLÁSSICA PROFESSOR: FRANCISCO CÉSAR DE MEDEIROS FILHO
Queda Livre
Harley Ruan Sousa Braz
Johnnatan Fawler Jácome Morais
Mairo Airan Dantas Barreto
Ronnis Tarles Dantas Costa
CARAÚBAS-RN
01/10/2019
Introdução:
Na aula pratica de mecânica clássica ministrada pelo professor Dr. Francisco César no bloco de laboratórios I (mais especificamente no laboratório de mecânica clássica) no dia 01/10/2019 entre as 14:50 e 16:40 horas, foi realizada a pratica de número III de nosso roteiro referente a queda livre. Onde a equipe composta por Johnnatan, Mario, Harley e Ronnis se encontrava na segunda bancada do laboratório.
Utilizando-se de conhecimentos adquiridos e experimentos realizados, analisamos com a finalidade de apresentar diferentes casos obtidos com o movimento de queda livre (QL), comparando-o com o movimento retilíneo uniformemente acelerado (MRUA), com o intuito de calcular o valor aproximado da acareação da gravidade no local do experimento.
Equações utilizadas:
[pic 1]
Materiais utilizados:
- Painel com escala milimétrica para queda de corpos;
- Tripé universal;
- Saco aparador com anel metálico;
- Sensor fotoelétrico, manípulo fixador;
- Corpo de prova com dez bloqueios iguais;
- Multicronômetro digital micro controlado de múltiplas funções e rolagens de dados;
- Fonte de alimentação entrada automática 100 a 240 VCA.
Procedimento experimental:
No início da aula o professor nos mostrou como realizar alguns cálculos a fim de esclarecer as formas de desenvolver o experimento e resultados. Logo após explicar o funcionamento dos aparelhos que utilizamos, configurou-se o multicronômetro com a função F3. Posicionou o corpo de prova no suporte alinhadores paralelos de largada. Quando em queda, o corpo de prova com 10 intervalos iguais, passou pela frente do sensor as dez máscaras (ou retângulos) iguais.
O sensor utilizado é excitado sempre que seu feixe de luz é interrompido, logo, durante a queda do corpo de prova, o sensor foi ativado 10 vezes, uma em cada linha base de cada máscara (linha interior) localizada a 20 mm uma da outra.
O pino de retenção foi puxado rapidamente para efetivar a queda livre. Os valores apresentados no aparelho foram notados e estão na tabela a seguir.
ALTURA/MOMENTO | TEMPO |
20mm – T0,1 | 0,01190 |
40mm – T0,2 | 0,03580 |
60mm – T0,3 | 0,05520 |
80mm – T0,4 | 0,07160 |
100mm – T0,5 | 0,08615 |
120mm – T0,6 | 0,09945 |
140mm – T0,7 | 0,11170 |
160mm – T0,8 | 0,12315 |
180mm – T0,9 | 0,13390 |
200mm – T0,10 | 0,14420 |
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