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Relatorio Van de Graaff

Por:   •  8/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.007 Palavras (9 Páginas)  •  442 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITARIO DE GOIAS UNI-ANHANGUERA

ENGENHARIA CIVIL

POR: LEONARDO GOMES DE LIMA NETO

RELATÓRIO TÉCNICO DE AULA: O POTENCIAL ELETRICO E A QUANTIDADE DDE CARGA CUMULADA NO GERADOR DE VAN DE GRAAFF.

GOIÂNIA (GO), SETEMBRO DE 2015

LEONARDO GOMES DE LIMA NETO

TURMA 06 DE ENGENHARIA CIVIL

RELATÓRIO TÉCNICO DE AULA: O POTENCIAL ELETRICO E A QUANTIDADE DDE CARGA CUMULADA NO GERADOR DE VAN DE GRAAFF.

Trabalho apresentado como recurso avaliativo da disciplina de Eletricidade e Magnetismo, ministrada pelo prof.: Jonas

GOIÂNIA (GO), SETEMBRO DE 2015

ÍNDICE

Título                                                                                                         Página

        Introdução                                                                                          4

        Objetivo                                                                                              5

        O que é o Gerador de Van de Graaff                                                  6

        Funcionalidade                                                                                    6

        Da teoria à prática                                                                               7

        Procedimento Experimental e Cálculos                                              8 a 9

        Conclusão                                                                                            10

        Referências bibliográficas                                                                   11


INTRODUÇÃO

        Baseando-se em conhecimentos adquiridos e utilizando-se do Gerador de Van de Graaff, realizamos a experimentação com o objetivo de reconhecer noções de potencial elétrico e quantidade de carga. O experimento propôs as seguintes condições:

  1. Reconhecer a descarga produzida pelo gerador depende do campo elétrico necessário para romper a rigidez dielétrica do ar;
  2. Determinar o potencial elétrico fornecido pelo gerador;
  3. Determinar a quantidade de carga acumulada na esfera do gerador;
  4. Determinar a quantidade e o número de cargas acumuladas no gerador;
  5. Determinar a densidade superficial de carga da esfera do gerador;

        Tendo como base tais propostas iniciamos a experimentação, tendo o cuidado e a atenção para cumprir tais detalhes solicitados, obtivemos como resultados os seguintes itens/critérios que serão tratados ao longo deste trabalho.


OBJETIVO

        Além de obtenção de nota bimestral, este relatório consiste em um objetivo coeso de realizar um experimento para obter um conhecimento conciso de eletricidade que poderá ser solicitado para o bom cumprimento do curso.


O QUE É O GERADOR DE VAN DE GRAAFF

        Um gerador de Van de Graaff é uma máquina eletrostática que foi inventada pelo engenheiro estado-unidense descendente de holandeses, Robert Jemison van de Graaff por volta de 1929. A máquina foi logo empregada em física nuclear para produzir as tensões muito elevadas necessárias em aceleradores de partículas. O gerador básico com excitação por atrito é composto por uma correia de material isolante, dois roletes, uma cúpula de descarga, um motor, duas escovas ou pentes metálicos e uma coluna de apoio.

        A correia normalmente é feita de acrílico ou o PVC para sua fabricação, já que é considerado um material que facilita a eletrização e é bem maleável. Já os roletes são de materiais diferentes, ao menos um deles condutores (como o Teflon e alumínio), para que se eletrizem de forma diferente devido ao atrito de rolamento com a correia.

FUNCIONALIDADE

        É bem simples o funcionamento do gerador. O motor é ligado para girar os roletes, que ficam eletrizados e atraem cargas entre a terra e a cúpula. A cúpula faz com que a carga elétrica, que se localizava no exterior dela, não gere campo elétrico sobre o rolete superior; assim cargas continuam a ser extraídas da correia como se estivessem indo para a terra, e tensões muito altas são facilmente alcançadas. O terminal pode atingir um potencial de vários milhões de volts, no caso dos grandes geradores utilizados para experiências de física atômica, ou até centenas de milhares de Volts nos pequenos geradores utilizados para demonstrações nos laboratórios de ensino. Porém, geradores utilizados em experimentações cientificas voltadas para o estudo (como o utilizado para este relatório) são limitados a um potencial considerado inofensivo, de modo que este sirva apenas para o estudo. Geradores profissionais utilizam sistemas eletrônicos, para depositar carga na correia, eliminando assim as instabilidades de desempenho causadas pela excitação por atrito e permitindo regulação precisa da tensão obtida.

        A operação dentro de câmaras de alta pressão contendo gases especiais permite maior densidade de carga na correia sem ionização, aumentando a corrente que carrega o terminal. Mas o clima também pode interferir na funcionalidade. Especialmente em áreas secas como nos estados de Goiás e Bahia, o ar seco auxilia na observação de pequenos “relâmpagos” que são a passagem de cargas da cúpula para o material que foi tocado.

DA TEORIA À PRÁTICA

        Para o estudo e análise dos fenômenos que ocorreram no experimento foram utilizados os seguintes itens:

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