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Relatório Resistores Lineares e Não Lineares

Por:   •  4/9/2023  •  Relatório de pesquisa  •  1.163 Palavras (5 Páginas)  •  82 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

AGRONOMIA

RELATÓRIO 1

Resistores Lineares e Não Lineares

MANAUS – AM

2023

AGNES PANTOJA ACIOLI

LUNA ÁDILA ZAGURY TSUJITA

RELATÓRIO 1

Resistores Lineares e Não Lineares

Relatório apresentado como requisito para obtenção de nota parcial na disciplina de Física B da graduação em Agronomia.

Docente: Ma. Camilla Mylena de Sousa da Silva.

MANAUS – AM

2023

Sumário

Introdução        4

Procedimento Experimental        6

Resultados        8

Conclusão        11

Referências        12

Introdução

Segundo Ramalho et al (1999), elementos de circuito chamados de resistores possuem a função exclusiva de efetuar a conversão de energia elétrica em energia térmica, fenômeno denominado efeito térmico ou efeito Joule. Esse efeito considera o choque dos elétrons livres contra os átomos do condutor, transferindo a energia elétrica recebida do “gerador” e fazendo com que ocorra a elevação da temperatura do condutor (energia térmica).

George Simon Ohm observou que, quando era mantida constante a temperatura de um resistor, o quociente da tensão aplicada pela respectiva intensidade da corrente era uma constante específica de cada resistor. Essa constante foi denominada resistência elétrica do resistor (R) e depende somente do próprio condutor e da sua temperatura, sendo expressa por: R = V/i ou V = Ri, onde V é a tensão e i é a corrente (Ramalho et al, 1999).

        De acordo com Ramalho et al (1999), os resistores que obedecem a Lei de Ohm são chamados lineares pois existe uma proporcionalidade entre a tensão aplicada (V) e a corrente (i) que atravessa o resistor de resistência (R). Portanto, para esses resistores, quando traçamos o gráfico V = f(i) obtemos uma reta com coeficiente linear igual à sua resistência (Figura 1).

[pic 2]

Figura 1 - Curva característica de um resistor linear ou ôhmico.

Quando a relação entre a tensão aplicada e a corrente não é constante diz-se que é um elemento resistivo não linear ou não-ôhmico, cuja curva característica passa pela origem, mas não é uma reta. Para eles, é definido uma resistência aparente em cada ponto da curva, que será numericamente igual ao coeficiente angular da secante que passa pelo ponto de origem e o ponto considerado (Figura 2). Além disso, para resistor não linear é possível calcular a resistência diferencial definida em cada ponto da curva por  (Ramalho et al, 1999). [pic 3]

[pic 4]

Figura 2 - Curva característica de um elemento resistivo não linear ou não ôhmico.

Portanto, diante dos aspectos supracitados, a prática em laboratório, teve como objetivo traçar a curva de tensão como função da corrente,  de elementos resistivos.[pic 5]

Procedimento Experimental

        Para a realização do experimento, foram necessários os seguintes materiais:

  • 1 protoboard
  • 1 fonte de CC variável
  • 1 resistor
  • 1 amperímetro
  • 1 lâmpada incandescente
  • 1 diodo

[pic 6]

Figura 3 - Materiais utilizados no experimento.

Após checar se todos os materiais descritos no Manual de Laboratório estavam presentes para que ocorresse a realização do experimento, foi iniciada a parte do procedimento experimental.

        A primeira parte do experimento consistiu na dupla montando o circuito em série, e primeiramente o resistor, sendo utilizado as saídas + e - da fonte. Os instrumentos foram ligados na voltagem mais baixa (0,00) e a escala utilizada foi a de 200mA. Iniciando com o valor de 1,0V, foi variada a tensão de entrada até 6,0V (1,0V; 2,0V; 3,0V; 4,0V; 5,0V e 6,0V), os valores correspondentes de corrente i foram anotados. Depois da coleta dos dados, a fonte foi desligada e o resistor foi trocado pela lâmpada.

        A segunda parte do experimento teve como objetivo coletar os dados referentes à lâmpada, os instrumentos foram ligados na voltagem mais baixa (0,00) e a escala utilizada foi a de 200mA. Iniciando com o valor de 0,5V, foi variada a tensão até 3,0V (0,5V; 1,0V; 1,5V; 2,0V; 2,5V e 3,0V), sendo anotado os valores correspondentes de corrente i. Após a coleta dos dados, a fonte foi desligada novamente e a lâmpada foi trocada pelo diodo.

        A terceira e última parte do experimento baseou-se em coletar os dados relativos ao diodo, os instrumentos foram ligados na voltagem mais baixa (0,00) e a escala utilizada foi a de 10A. Iniciando com a tensão de entrada de 0,5V, foi variada a tensão até 1,0V (0,5V; 0,6V; 0,7V; 0,8V; 0,9V e 1,0V) e os valores correspondentes de corrente i foram coletados.

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