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Relatório de Transferência de Calor – Meios de Propagação de Calor

Por:   •  7/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.819 Palavras (12 Páginas)  •  543 Visualizações

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

CELSO SUCKOW DA FONSECA – CEFET/RJ

Relatório de Transferência de Calor – Meios de Propagação de Calor

Carolina Romão

Lucas Meira

Professoras: Gisele

Juliana Basílio

Rio de Janeiro
Setembro de 2018

Sumário

1        Introdução        3

2        Objetivos        3

3        Materiais Utilizados        3

3.1        Experimento 1        3

3.2        Experimento 2        3

3.3        Experimento 3        4

4        Procedimento Experimental        4

4.1        Experimento 1        4

4.2        Experimento 2        4

4.3        Experimento 3        4

5        Resultados e Discussão        5

5.1        Experimento 1        5

5.2        Experimento 2        5

5.3        Experimento 3        5

6        Respostas às questões propostas        8

6.1        Experimento 1        8

6.2        Experimento 2        8

6.3        Experimento 3        9

7        Conclusão        10

8        Referências bibliográficas        10


  1. Introdução

Transferência de calor é a ciência responsável pela análise da troca de energia térmica entre diferentes corpos ou sistemas. Neste relatório, serão analisadas três formas de troca de calor: Convecção, Condução e Radiação.

Elas diferem pela necessidade ou não de um meio físico interveniente e pelo deslocamento ou não de matéria.

A análise será feita de modo quantitativo e qualitativo, através de três experimentos diferentes, um para cada tipo de transferência de calor.

  1. Objetivos

O objetivo dos experimentos executados é realizar a observação, de maneira prática, de como funcionam e se comportam os meios de propagação de calor (convecção, condução e radiação) estudados em sala de aula.

  1. Materiais Utilizados

  1.  Experimento 1

  • 02 Conjuntos para meios de propagação de calor
  • 02 Ventoinhas
  • 02 Fontes térmica irradiante (Lâmpadas de potências diferentes)
  • 02 Protetores laterais
  1.  Experimento 2

  • 01 Conjunto para meios de propagação de calor
  • 05 Corpos de prova esféricos
  • 01 Lamparina
  • 01 Vela
  • 01 Caixa de fósforos
  • 01 Suporte metálico para os corpos de prova (Régua de sustentação)
  1.  Experimento 3

  • 01 Cubo de radiação térmica com faces de alumínio de 50 mm x 50 mm
  • 01 Suporte para lâmpada e cubo
  • 01 Rolha de borracha perfurada
  • 01 Termômetro eletrônico
  • 01 Lâmpada de 60 W com protetor de radiação lateral
  • 01 Cronômetro
  1. Procedimento Experimental

  1.  Experimento 1

Os conjuntos estavam montados de forma que as lâmpadas estivessem nos centros dos protetores laterais e cada uma das ventoinhas se encontrasse acima de cada uma das lâmpadas, em sua região central. Inicialmente as lâmpadas se encontravam desligadas. Em seguida, ligou-se as mesmas e aguardou-se alguns minutos, observando o comportamento dos dois sistemas.

  1.  Experimento 2

Os corpos de prova esféricos foram presos, com cera de vela, nos orifícios existentes sobre a régua de sustentação, de forma que fosse utilizada a menor quantidade de parafina possível e igual para todos os corpos. Em seguida, a régua, já com os corpos de prova, foi fixada de modo que se encontrasse cerca de 20 mm acima do pavio da lamparina. Inicialmente, a lamparina encontrava-se apagada e foi acesa, com sua chama atingindo a extremidade livre da régua. Observou-se o comportamento do sistema.

  1.  Experimento 3

O cubo, que possuía quatro faces distintas (preta, branca, fosca e polida), foi montado com a rolha de borracha em seu interior, servindo de suporte para o termômetro que foi inserido em seu orifício. A lâmpada apagada foi posicionada um pouco afastada do cubo, de forma que sua luz (radiação) incidisse perpendicularmente à face preta do mesmo. Aguardou-se alguns minutos até que fosse atingida a temperatura de equilíbrio térmico, considerada a temperatura inicial da face preta. Em seguida, ligou-se a lâmpada e anotou-se a temperatura do interior do cubo a cada 30 segundos, até completar 6 minutos, quando a lâmpada foi desligada.

Girou-se o cubo, posicionando a face branca contra a lâmpada, aguardou-se que o mesmo esfriasse e repetiu-se todo o procedimento anterior.  O procedimento foi repetido mais duas vezes para a face fosca e para a face polida, respectivamente.

  1. Resultados e Discussão

  1.  Experimento 1

O resultado obtido com a execução deste experimento, foi a rotação das ventoinhas que se encontravam acima das lâmpadas. A ventoinha acima da lâmpada mais potente girou mais rapidamente que a ventoinha sobre a lâmpada menos potente.

De acordo com o que se espera na convecção, o ar ao redor da lâmpada se aquece, ao receber energia da mesma, e expande. Com essa expansão, aumenta-se o efeito do empuxo, que empurra as moléculas de ar aquecido para cima. Desse modo, as moléculas de ar ao lado, que não foram aquecidas, passam a ocupar a região ao redor da lâmpada, passando pelo mesmo processo de aquecimento e transporte para cima. Assim sendo, espera-se que o ar se mantenha num movimento convectivo, de baixo para cima, ou seja, da região ao redor da lâmpada para a ventoinha. Essa movimentação faz com que as moléculas de ar se choquem com a ventoinha, gerando, assim, energia cinética capaz de movê-la.

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