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Por:   •  8/6/2014  •  3.662 Palavras (15 Páginas)  •  501 Visualizações

Página 1 de 15

Experiência desenvolvida pelo grupo sem dificuldade e tendo total satisfação entre os integrantes da equipe demostrado o funcionamento do circuito montado em um protoboard e atendendo a lógica da tabela abaixo.

A B C S C out

0 0 0 0 0

0 0 1 1 0

0 1 0 1 0

0 1 1 0 0

1 0 0 1 0

1 0 1 0 1

1 1 0 0 1

1 1 1 1 1

Tabelas de Cálculo CI Somador 74LS283

Tabela com o subtrator: modo ADD.

Entrada Saída

A0 A1 A2 A3 B0 B1 B2 B3 ADD S0 S1 S2 S3

0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1

0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0

0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 1 1

0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0

0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1

0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 1 0

0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 1 1 1

0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0

Tabela com o subtrator: modo SUB.

Entrada Saída

A0 A1 A2 A3 B0 B1 B2 B3 SUB S0 S1 S2 S3

0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1

0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0

0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 0 1

0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 0

0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 0 1 1

0 0 0 0 0 1 1 0 1 1 0 1 0

0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 0 0 1

0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0

0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 1 1 1

Lista de exercícios de reforço

1.6.1

a)〖100110〗_2=

1*2^5+1*2^2+1*2^1=〖38〗_10

b) 〖011110〗_2=

1*2^4+1*2^3+1*2^2+1*2^1=〖30〗_10

c) 〖111011〗_2=

1*2^5+1*2^4+1*2^3+1*2^1+1*2^0=〖59〗_10

d) 〖1010000〗_2=

1*2^6+1*2^4=〖80〗_10

e)〖11000101〗_2=

1*2^7+1*2^6+1*2^2+1*2^0=〖197〗_10

f)〖11010110〗_2=

1*2^7+1*2^6+1*2^4+1*2^2+1*2^1=〖214〗_10

g) 〖011001100110101〗_2=

1*2^13+1*2^12+1*2^9+1*2^8+1*2^5+1*2^4+1*2^2+1*2^0=〖13109〗_10

1.6.2

〖78〗_10= 78/2=39/2=19/2=9/2=4/2=2/2=1/2=〖1001110〗_2

b) 〖102〗_10=102/2=51/2=25/2=12/2=6/2=3/2=1/2=〖1100110〗_2

c) 〖215〗_10=215/2=107/2=53/2=26/2=13/2=6/2=3/2=1/2=〖11010111〗_2

d) 〖404〗_10=404/2=202/2=〖101/2=50/2=25/2=12/2=6/2=3/2=1/2=110010100〗_2

e) 〖808〗_10=808/2=404/2=202/2=〖101/2=50/2=25/2=12/2=6/2=3/2=1/2=1100101000〗_2

f)〖5429〗_10=5429/2=2714/2=1357/2=678/2=339/2=169/2=84/2=42/2=21/2=10/2=5/2=2/2=1/2=〖1010100110101〗_2

g)〖16383〗_10=16383/2=8191/2=4095/2=2047/2=1023/2=511/2=255/2=127/2=63/2=31/2=15/2=7/2=3/2=1/2 =

=〖11111111111111〗_2

(Obs; numeros impares representam 1 e numeros pares 0)

1.6.3

a)〖512〗_2=(log⁡512/log2)+1=10 bits

b)〖12〗_10=(log⁡12/log2)+1=4 bits

c)2_10=(log⁡2/log2)+1=2 bits

d)〖17〗_10=(log⁡17/log2)+1=5 bits

e)〖33〗_10=(log⁡33/log2)+1=6 bits

f)〖43〗_10=(log⁡43/log2)+1=6 bits

g)7_10=(log⁡7/log2)+1=3 bits

1.6.11

a)〖479〗_16=4*〖16〗^2+〖7*16〗^1+〖9*16〗^0=〖1145〗_10

b) 〖4AB〗_16=〖4*16〗^2+A*〖16〗^1+〖B*16〗^0=〖1195〗_10

c) 〖BDE〗_16=〖B*16〗^2+〖D*16〗^1+〖E*16〗^0=〖3038〗_10

d) 〖F0CA〗_16=〖F*16〗^3+C*〖16〗^1+A*〖16〗^0=〖61642〗_10

e) 〖2D3F〗_16=2*〖16〗^3+D*〖16〗^2+〖3*16〗^1+F*〖16〗^0=〖11583〗_10

1.6.12

a)〖486〗_10=(486⁄16),(30⁄16)=〖1E6〗_16

b) 〖2000〗_10=(2000⁄16),(125⁄16)=〖7D0〗_16

c) 〖4096〗_10=(4096⁄16),(256⁄16),(16⁄16)=〖100〗_16

d) 〖5555〗_10=(5555⁄16),(347⁄16),(21⁄16)=〖15B3〗_16

e) 〖35479〗_10=(35479⁄16),(2217⁄16),(138⁄16)=〖8A97〗_16

1.6.13

a) 〖84〗_16=〖10000110〗_2

b) 〖7F〗_16=〖1111111〗_2

c) 〖3B8C〗_16=〖11101110001100〗_2

d) 〖47FD〗_16=〖100011111111101〗_2

e) 〖F1CD〗_16=〖1111000111001101〗_2

1.6.17

a)〖1000〗_2+〖1001〗_2=〖10001〗_2

b)〖10001〗_2+〖11110〗_2=〖101111〗_2

c) 〖101〗_2+〖100101〗_2=〖101010〗_2

d) 〖1110〗_2+〖1001011〗_2+〖11101〗_2=〖1110110〗_2

e) 〖110101〗_2+〖1011001〗_2+〖1111110〗_2=〖100001100〗_2

1.6.18

a)〖1100〗_2-〖1010〗_2=〖10〗_2

b) 〖10101〗_2-〖1110〗_2=〖111〗_2

c) 〖11110〗_2-〖1111〗_2=〖1111〗_2

d) 〖101001〗_2-〖11011〗_2=〖111110〗_2

e) 〖100000〗_2-〖11100〗_2=〖100〗_2

2.9.2

((A+B) ̅ )*(A*C)+(B ̅+D)=S

2.9.3

(B*D)+A*(B*D ̅ )+((C*D) ̅ )*C ̅+(A+C ̅ )*(B*D)=S

2.9.4

(B⨁D)+C*¯A*(C*¯D)+A+(¯B+C)+A+(¯B*C)*D=S

2.8.5

2.9.7

A B C S

0 0 0 1

0 0 1 0

0 1 0 0

0 1 1 0

1 0 0 0

1 0 1 0

1 1 0 1

1 1 1 0

2.9.8

S=(A*B)+(C*D ̅ )

A B C D S

0 0 0 0 0

0 0 0 1 0

0 0 1 0 0

0 0 1 1 0

0 1 0 0 0

0 1 0 1 0

0 1 1 0 0

0 1 1 1 0

1 0 0 0 0

1 0 0 1 0

1 0 1 0 0

1 0 1 1 0

1 1 0 0 0

1 1 0 1 0

1 1 1 0 1

1 1 1 1 0

2.9.12

S=((B*C) ̅ )+(B*C)

2.9.13

S=((C*D) ̅ )*(A*B)+[B ̅*(C ̅*D)]+[B*(C*D)]+[((A*B) ̅ )*(C*D ̅ )]

3.10.9

S1=(A+B ̅ )

S2=(A ̅*B)+(A ̅*B ̅ )

3.10.10

FACULDADE ANHANGUERA DE RIBEIRÃO PRETO

CURSO:

Engenharia Elétrica

ATPS

FISICA

Prof. Wesley Grupioni

Antônio Marcos Vilela RA 62 181 89979 Engenharia Elétrica 2ª Série

José Alberto Gonçalves Pereira RA 52 129 510 25 Engenharia Elétrica 2ª Série

Leandro David Moreira da Silva RA 51 129 633 49 Engenharia Elétrica 2ª Série

Mateus Antônio Cardoso da Silva RA 52 391 011 39 Engenharia Elétrica 2ª Série

Michel Trindade RA 49 970 190 33 Engenharia Elétrica 2ª Série

Rogério Leão Junior RA 52 391 025 48 Engenharia Elétrica 2ª Série

Thiago Miranda da Silva RA 12 991 196 34 Engenharia Elétrica 2ª Série

Ribeirão Preto-SP

Data de Entrega: 10/06/2013

ETAPA 1___________________________________________________________________

Aula-tema: Leis de Newton.

Passo 1:

Essa etapa fala sore as leis ,onde o próton voa horizontalmente,entãoo diagrama das forças atuantes é:

[pic]

Onde ,Fg = Força Gravitacional

Fm = Força Magnética

Fe = Força Elétrica

Fm – Força Magnética; Quando dois campos magnéticos interagem entre si surge uma força, denominada força magnética, a qual atua à distância igualmente à força gravitacional e elétrica. Quando uma carga elétrica se movimenta, gera um campo magnético e, estando imersa

em um campo magnético, estes interagem entre si. Se a carga se desloca na mesma direção do vetor campo magnético, não há força atuando, ao passo que ao deslocar-se numa direção diferente surge, então, uma força perpendicular ao plano dos vetores velocidade e campo magnético.

Fe – Força Elétrica; Lei de Coulomb – Esta lei diz respeito à intensidade das forças de atração ou de repulsão que agem em duas cargas elétricas puntiformes (cargas de dimensões desprezíveis), quando colocadas em presença uma da outra.

Fg – Força Gravitacional; Ao estudar o movimento da Lua, Newton concluiu que a força que faz com que ela esteja constantemente em órbita é do mesmo tipo que a força que a Terra exerce sobre um corpo em suas proximidades. A partir daí criou a Lei da Gravitação Universal.

Lei da Gravitação Universal de Newton:

“Dois corpos atraem-se com força proporcional às suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa seus centros de gravidade”.

Passo 2:

Se for aplicada uma força elétrica Fe = 1,00 N sobre o feixe de prótons , que é composto por = 1x10 15 prótons de massa. mp = 1,67x10-24 g. a aceleração que cada próton adquire é de p = 6x10 11m/s2 ms= 1.67x10 -27 kg.

F = m.a

Dados:

Fe = 1N

1,00 = 1x10^15 prótons

Mp = 1,67 (10)^(-24)g →1,67 (10)^(-27) Kg

a = ?

Resolução:

1 = 1,67 (10)^(-27)

x 1x(10)^15 x a

1 = 1,67 (10)^(-12) x a

a = 11,67 (10)^(-12)

a = 5,99 (10)^11 m/s^2

Passo 3:

Se ao invés de prótons, fossem acelerados núcleos de chumbo, que possuem uma massa 207 vezes maior que a massa dos prótons. A força elétrica Fe necessária, para que os núcleos adquirissem o mesmo valor de aceleração dos prótons é de 157.8 N.

Fe = m.a

Resolução

M = 207 . 1,67x(10)^(-27) => M = 3,45x(10)^(-25)

Fe = 3,45x(10)^(-25).1x(10)^15. 5,99 (10)^11=>Fe = 2,07068 (10)^2 N

Passo 4:

Agora assumindo que a força Fm é a força que atua como centrípeta e garante que os átomos permanecessem em trajetória circular, o valor da velocidade de cada próton , no instante em que a força magnética sobre todos os prótons a Fm= 5,00 N, e 5,36x(10)^(-5) m/s.

Essa velocidade corresponde a _________% da velocidade da luz (c = 3,00 x 108 m/s) .

[pic]

Fcp = m.v^2.2r

Dados:

Fm = 5N

m = 1,67 (10)^(-27) Kg

r = 4300m

v = ?

Resolução:

5 = 1,67 (10)^(-27) x 1x(10)^15 x v^2 x 2 x 4300

Com dimensões gigantescas e temperaturas extremas, operar o LHC é um desafio para físicos e engenheiros. Para que as partículas circulem através do anel obtendo a energia desejada, é necessário que os cálculos teóricos efetuados pelos físicos sejam aplicados na prática às peças, aos sistemas de controle e sistemas de refrigeração desenvolvidos pelos engenheiros.

Além disso, o LHC acelera as partículas do feixe a velocidades extremamente altas, que podem chegar a 99,99% da velocidade da luz. Sob tais velocidades, o sistema LHC deve ser estudado sob o ponto de vista relativístico (Teoria da Relatividade, proposta por Einstein em 1905). Porém, para cumprir nosso objetivo didático, vamos assumir que os cálculos podem ser realizados usando a mecânica clássica (Leis de Newton, desenvolvidas em 1687), que é uma boa aproximação até certo limite de velocidades do feixe de partículas.

ETAPA 2___________________________________________________________________

Aula-tema: Forças Especiais.

Essa etapa é importante para perceber como a variação na força resultante sobre um

sistema pode alterar as condições do movimento desse sistema.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

Passo 1:

No interior de um tubo acelerador com AR dentro ,os prótons demoram 20 μs para atravessar uma distância de 1 cm ,sendo assim ,a força de atrito Fa total provocada pelo ar é de : 0.99N.

Sabendo que a força elétrica Fe (sobre todos os 1×1015 prótons) continua.

T = 20 ns= 20 . 10 s

S = 10 m

S = So + VT + aT/2

10 = 0 + 0T + aT/2 ( 20 . 10 )

20 = a 400 . 10

2/40 . 10 = a

a = 0,05 . 10 = 5.10 m/s

Fe = 1 n

N = 10 p FA

0 FE

Fr = m .a

Fe -FA = 1,67 . 10 .10 .5 . 10

1 – FA = 8,35 . 10 = 8,35/100 = 0,0835

1 – 0,0835 = FA

FA = 0,92 n

Passo 2:

Quando percebe o erro, o cientista liga as bombas para fazer vácuo. Com isso ele consegue garantir que a força de atrito FA seja reduzida para um terço do valor inicial. Nesse caso, qual é a força de atrito? Determinar qual é a leitura de aceleração que o cientista vê em seu equipamento de medição.

FA = 0,92/3 = 0,31 n

R = m .a

Fe - Fa = 1,67 . 10 . 10 .a´ 1- 0,31 = 1,67 . 10 . a

0,69 = 1,67 . 10. a´ = 0,69 . 10 = 0,41. 10 = 4,1. 10 m/s

Passo 3:

Para compensar seu erro, é aumentado o valor da força elétrica Fe aplicada sobre os

prótons, garantindo que eles tenham um valor de aceleração igual ao caso sem atrito,mesmo ainda estando na condição em que a força de atrito Fat valeria um terço da força total.

Passo 4:

A razão entre a força elétrica Fe, encontrada no passo 3 , e a força gravitacional Fg imposta pelo campo gravitacional e jgual a :

Fe =1,31

Fg = 1,67x(10)^(-12). 9.8 => Fg =1.64x(10)^(-11) N

Fe/Fg = 1.31/1.64x(10)^(-11) => 8.1x(10)^10 N

ETAPA 3___________________________________________________________________

Aula-tema: Trabalho e Energia.

Essa etapa é importante para aprender a calcular a energia de um sistema de partículas e a

aplicar o teorema do trabalho e energia cinética a esse sistema, além da aplicação de um modelo.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

Passo 1:

Determinar (usando a equação clássica Ec = 0,5mv2) quais são os valores de energia cinética Ec de cada próton de um feixe acelerado no LHC, na situação em que os prótons viajam às velocidades: v1 = 6,00 J 107 m/s (20% da velocidade da luz), v2 = 1,50 J 108 m/s (50% da velocidade da luz) ou v3 = 2,97 J 108 m/s (99% da velocidade da luz).

A massa de um próton em repouso é uma constante física e igual a:

Mp = 1,672 623 x 10^-27 kg

Mp = 1,673 x 10^-27 kg (aproximadamente)

A velocidade da luz no vácuo também é uma constante física e é igual a:

c = 299 792 458 m/s

c = 3 x 10^8 m/s (aproximadamente)

V1 = 20%c

V1 = 20% . 3 x 10^8

V1 = 60 x 10^6

V1 = 6 x 10^7

Ec1 = 0,5MpV1²

Ec1 = 0,5 . 1,673 x 10^-27 .6 x 10^7

Ec1 = 5 x 10^-20 J (aproximadamente)

V2 = 50%c

V2 = 50% . 3 x 10^8

V2 = 150 x 10^6

V2 = 1,5 x 10^8

Ec2 = 0,5MpV2²

Ec2 = 0,5 . 1,673 x 10^-27 . 1,5 x 10^8

Ec2 = 1,255 x 10^-19 J (aproximadamente)

V3 = 99%c

V3 = 99% . 3 x 10^8

V3 = 297 x 10^6

V3 = 2,97 x 10^8

Ec3 = 0,5MpV3²

Ec3 = 0,5 . 1,673 x 10^-27 . 2,97 x 10^8

Ec3 = 2,4844 x 10^-19 J (aproximadamente)

Passo 2:

Sabendo que para os valores de velocidade do Passo 1, o cálculo relativístico da energia cinética

nos dá: Ec1 = 3,10 x 10-12 J, Ec2 = 2,32 x 10-11 J e Ec3 = 9,14 x 10-10 J, respectivamente;

determinar qual é o erro percentual da aproximação clássica no cálculo da energia cinética em cada um dos três casos. O que se pode concluir?

[pic]

1º caso Erro (%) = 6,00x107 - 3,10x10-12 x 100 = 0,0019

1º caso Erro (%) = 6,000 3,10x10-127 - 3,10x10-12

2º caso Erro (%) = 1,50x108 - 2,32x10-11 x 100 = 0,0646

1º caso Erro (%) = 6,000 2,32x10-117 - 3,10x10-12

3º caso Erro (%) = 2,97x108 - 9,14x10-10 x 100 = 0,3249

1º caso Erro (%) = 6,000 9,14x10-107 - 3,10x10-12

Passo 3:

Ao aplicar uma força elétrica Fe = 1,00 N sobre um feixe de prótons que percorre 27km no anel acelerador, gera um trabalho de 2.7x(10)^(-11) J.

Fe=m.a

a=6x(10)^11

Fe=m.a

Fe=1,67x(10)^(-27). 6x(10)^11

Fe=1x(10)^(-15)N

W= Trabalho

w=F.d

w=1x(10)^(-15) . 27000

w=27x(10)^(-12)J

Passo 4:

Determinar qual é o trabalho W realizado pela força elétrica aceleradora Fe, para acelerar cada um dos prótons desde uma velocidade igual a 20% da velocidade da luz até 50% da velocidade da luz, considerando os valores clássicos de energia cinética, calculados no Passo 1. Determinar também qual é a potência média total P dos geradores da força elétrica (sobre todos os prótons), se o sistema de geração leva 5μs para acelerar o feixe de prótons

de 20% a 50% da velocidade da luz.

* Teorema da energia cinética

W=Ecf-Eci

W=trabalho(J)

Ecf=energia cinética final

Eci=energia cinética inicial

* Potência:

P=W∆t

Dados:

Ec1=3,01x10-12J(20%da velocidade da luz)

Ec2=1,88x10-11J(50% da velocidade da luz)

∆t=5us

Resolução:

Trabalho realizado pela força elétrica aceleradora

W=18,8x10-12-3,01x10-12

W=15,79x10-12J

Potência média total dos geradores da força elétrica.

* Potencia em cada próton

P=15,79x10-125x10-6

P=3,16x10-6W

* Potencia sobre todos os prótons

Ptotal=3,16x10-6x 1x1015

Ptotal=3,16x109W

Resposta:

O trabalho realizado pela força elétrica sobre cada próton na aceleração é de W=15,79x10-12J. A potência média total dos geradores de força elétrica sobre todos os prótons é de Ptotal=3,16x109W.

ETAPA 4___________________________________________________________________

Aula-tema: Conservação do Momento Linear.

Essa etapa é importante para aprender a determinar o centro de massa de um sistema de partículas. Usar também os princípios de conservação da energia que ocorre a colisão entre os dois feixes acelerados, uma série de fenômenos físicos altamente energéticos é desencadeada.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

Passo 1:

Nesse e nos próximos passos, iremos trabalhar na condição em que os feixes possuem velocidades de até 20% da velocidade

da luz, para que possamos aplicar os cálculos clássicos de momento. Determinar a posição do centro de massa do sistema composto por um feixe de prótons (P) que irá colidir com um feixe de núcleos de chumbo (Pb), no interior do detector ATLAS, supondo que ambos os feixes se encontram concentrados nas extremidades opostas de entrada no detector, com uma separação de 46 m entre eles. O feixe de prótons possui 1 J 1015 prótons, enquanto o de chumbo possui 3 xJ1013 núcleos. Lembrar-se de que a massa de cada núcleo de chumbo vale 207 vezes a massa de um próton.

[pic]

Cm=mP.s1+mPb.s2mP+mPb

Cm=posição do centro de massa

mP=massa dos prótons

mPb=massa dos núcleos de chumbo

s1=posição dos prótons

s2=posição dos núcleos de chumbo

Dados:

P=1x1015prótons

Pb=3x1013núcleos

Resolução:

Calculo de massa de prótons

mP=1x1015x1,67x10-27

mP=1,67x10-12kg

Calculo de massa de núcleos de chumbo

mPb=207x1,67x10-12

mPb=345,69x10-12kg

Posição do centro de massa do sistema

Cm=1,67x10-12.0+345,69x10-12.461,67x10-12+345,69x10-12

Cm=15901,74x10-12347,36x10-12

Cm=45,78m

Resposta:

A posição do centro de massa do sistema é de Cm=45,78m no eixo x.

Passo 2:

Calcular o vetor momento linear total p de cada feixe, sendo as velocidades escalares vP = 6,00 x 107 m/s e vPb = 5,00 x 107 m/s e em seguida calcular o valor do momento linear total P do sistema

de partículas.

P=m.v

Dados:

mP=1,67x10-12kg

mPb=345,69x10-12kg

vp=6,00x107m/s

vPb=-5,00x106m/s

Resolução:

* Calculo do vetor linear total do feixe dos prótons.

Pp=1,67x10-12.6,00x107

Pp=1,00x10-4kgms

Pp=1,00x10-4kgms

* Calculo do vetor linear total do feixe dos núcleos de chumbo

Ppb=-345,69x10-12.5,00x106

Ppb=-1,73x10-3kgms

Ppb=1,73x10-3kgms .

* Calculo do valor do momento linear total P do sistema de partículas

P=Pp+Ppb

P=1,00x10-4-17,3x10-4

P=-16,3x10-4kgms

P=16,3x10-4kgms

Resposta:

O vetor do momento linear total de cada feixe é o seguinte:

O valor do momento linear total do feixe de próton é Pp=1,00x10-4kgms;

O valor do momento linear total do feixe do núcleo de chumbo é Ppb=1,73x10-3kgms;

O valor do momento linear do sistema é P=16,3x10-4kgms;

Passo 3:

Considerar agora que cada próton colide elasticamente apenas com um núcleo de chumbo, sendo a velocidade de cada um deles dada no Passo 2. Nessa condição, um cientista observou que após uma dessas colisões o núcleo de chumbo se dividiu em 3 fragmentos, tendo o primeiro massa 107 vezes maior que a massa do próton e os outros dois massas iguais, de valor 50 vezes maior que a massa do próton. Os dois fragmentos menores foram observados em regiões diametralmente opostas no interior do detector ATLAS, cada um em uma direção, formando um ângulo de 30 graus com

a direção da reta de colisão, conforme esquematizado na figura 6. Nessas condições, determinar quais são os módulos das velocidades do próton, do fragmento maior e dos fragmentos menores de chumbo após a colisão, sabendo que o módulo da velocidade dos fragmentos menores é igual ao dobro do módulo da velocidade do fragmento maior.

[pic]

P=m.v

Pi=Pf

Equação geral da colisão

vPf=mP-mPbmp+mPb.vPi+2mPbmp+mPb.vPbi

vPi=velocidade inicial do próton

vpf=velocidade final do próton

vPbi=velocidade inicial do núcleo de chumbo

mP=massa do próton

mPb=massa do chumbo

Dados:

vPi=6,00x107m/s

vPbi=5,00x106m/s

mP=1,67x10-27kg

mPb=3,46x10-25kg

Resolução:

Calculo do momento linear antes da colisão

* Momento linear do próton

PPi=1,67x10-27.6,00x107

PPi=1,00x10-19kg.ms

PPi=1,00x10-19kg.ms

* Momento linear do núcleo de chumbo

PPbi=3,46x10-25.(-5,00x106)

PPbi=-1,73x10-18kgms

PPbi=1,73x10-18kgms

* Soma total do momento linear inicial

Pi=1,00x10-19-1,73x10-18

Pi=-1,63x10-18 kgms

Pi=1,63x10-18 kgms

Calculo da velocidade do próton depois da colisão.

vPf=1,67x10-27-3,46x10-251,67x10-27+3,46x10-25.6,00x107+23,46x10-251,67x10-27+3,46x10-25.(5,00x106.cos180°)

vPf=-0,99x6,00x107+2(-5,00x106)

vPf=-69,4x106m/s

vPf=69,4x106m/s

Calculo das velocidades do fragmento maior e dos fragmentos menores de chumbo

* Calculo do momento linear final do próton

e do núcleo de chumbo

Nas colisões elásticas a energia cinética dos corpos envolvidos na colisão pode variar, mas a energia cinética do sistema se mantém constante. E o momento linear total também é constante antes e depois da colisão,portanto:

Pi=Pf

Pf=1,63x10-18 kgms

* Calculo do momento linear final do próton

PPf =1,67x10-27x69,4x106

PPf=1,16x10-19kgms

PPf=1,16x10-19kgms

* Calculo do momento linear final do núcleo de chumbo

PPbf=Pf-PPf

PPbf=1,63x10-18-1,16x10-19

PPbf=1,51x10-18kgms

PPbf=1,51x10-18kgms

* Calculo da velocidade final do fragmento maior e dos fragmentos menores

Momento linear do eixo x

PPbfx=107mp.vPbf.cos180°+50mp.2vPbf.cos150°+50mp.2vPbf.cos210°

PPbfx=107x1,67x10-27.vPbf.cos180°+100x1,67x10-27.vPbf.cos150°+ 100x1,67x10-27.vPbf.cos210°

PPbfx=-1,79x10-25.vPbf-1,45x10-25.vPbf-1,45x10-25.vPbf

PPbfx=-4,69x10-25.vPbf

PPbfx=4,69x10-25.vPbf

Momento linear do eixo y

PPbfy=107mp.vPbf.sin180°+50mp.2vPbf.sin150°+50mp.2vPbf.sin210°

PPbfy=107x1,67x10-27.vPbf.sin180°+100x1,67x10-27.vPbf.sin150°+100x1,67x10-27.vPbf.sin210°

PPbfy=0+8,35x10-26.vPbf-8,35x10-26.vPbf

PPbfy=0

PPbfy=0

Velocidade do fragmento maior

PPbf=PPbfx+PPbfy

1,51x10-18=4,69x10-25.vPbaf +0

vPb107f=1,51x10-184,69x10-25

vPb107f=3,22x106m/s

Velocidade dos fragmentos menores

vPb50f=2x3,22x106

vPb50f=6,44x106m/s

Resposta:

A

velocidade do próton: vPf=69,4x106m/s;

A velocidade do fragmento maior de chumbo: vPb107f=3,22x106m/s;

As velocidades dos fragmentos menores de chumbo: vPb50f=6,44x106m/s;

Passo 4:

Sabendo que a detecção dos fragmentos é realizada no momento em que cada um deles atravessa as paredes do detector e considerando a colisão descrita no Passo 3, determinar qual é o impulso transferido à parede do detector ATLAS pelo próton JP e pelo fragmento maior de chumbo JPb107 , após a colisão. Considerar que após atravessar a parede a velocidade do próton P se tornou 10 vezes menor que e a calculada no Passo 3, enquanto a velocidade final do fragmento de chumbo Pb107 (após atravessar a parede do detector) se tornou 50 vezes menor que a calculado no Passo 3.

* Teorema do impulso

J=Pf-Pi

Dados

PPi=1,16x10-19kgms

v Pi=69,4x106m/s

vPb107i=3,22x106m/s

Resolução

Calculo do momento linear do fragmento maior do núcleo de chumbo

PPb107i=107x1,67x10-27x3,22x106

PPb107i=5,75x10-19kgms

Velocidade do próton após atravessar a parede do ATLAS

vPf=69,4x10610

vPf=6,94x106m/s

Velocidade do fragmento do núcleo de chumbo após atravessar a parede do ATLAS

vPb107f=3,22x10650

vP107f=64,4x103m/s

Calculo do momento linear do próton após atravessar a parede

PPf=1,67x10-27x6,94x106

PPf=1,16x10-20kgms

Calculo do momento linear do fragmento do maior do núcleo

de chumbo após atravessar a parede

PPb107f=107x1,67x10-27x64,4x103

PPb107f=1,15x10-20kgms

Calculo do impulso transferido pelo próton

Jp=1,16x10-20-1,16x10-19

Jp=-1,04x10-19Ns

Jp=1,04x10-19Ns

Calculo do impulso transferido pelo fragmento de chumbo

Jp=1,15x10-20-5,75x10-19

Jp=-5,63x10-19Ns

Jp=5,63x10-19Ns

Resposta:

Os impulsos transferidos são:

Impulso pelo próton: Jp=1,04x10-19Ns;

Impulso pelo fragmento maior de chumbo: Jp=5,63x10-19Ns;

A antimatéria é o que a física considera o oposto da matéria. Com a combinação de 1g de matéria com 1g de sua antimatéria é equivalente a 1 milhão de combustível espacial. A antimatéria pode ser produzida em um acelerador de partícula. E um desses aceleradores de partícula está localizado próximo ao Chicago ,no laboratório do governo dos EUA, o Fermilab, um acelerado de partícula com anel de 6 km de circunferência e 9m abaixo do solo. É no Fermilab que os blocos de construção do Universo são transformados. A missão do Fermilab é pesquisar a física de alta energia, para entender as forças da natureza na menor escala de comprimento. Para examinar essas forças é necessário muita energia, porque as partícula subatômica precisam ser acelerados muito rapidamente. O Fermilab opera um dos maiores aceleradores de partículas do mundo chamado Tevatron. No Fermilab é onde os cientistas produzem as partículas

de antimatéria. Em 1928, Paul Dirac, propôs que existe matéria e sua antimateria equivalente, com carga oposta. O próton possui a sua antimateria chamada de antipróton com mesma massa, porém com carga oposta e a antimatéria dos elétrons chamada pósitrons com carga positiva. Teoricamente qualquer partícula pode ter a sua antimatéria como a sua contra parte. Em 1932, Carl Anderson foi o primeiro a detectar a antimatéria. Em 1955, Emílio Segre e seus colaboradores, nolaboratório Lawrence RadiationLaboratory em Califórnia criou o primeiro feixe de luz de antimatéria utilizando raio de próton contra uma placa de cobre quando os antiprótons foram detectados comprovando a sua existência. No Universo tem muita matéria e pouca antimatéria aparentemente, sendo que a forma mais confiável de ter a antimatéria é produzi-la, e é isso que Fermilab faz. Cria-se antipróton jogando prótons energizados contra o alvo de metal gerando alta densidade de energia e disto gerando partículas e provavelmente antimatéria. Cada 500000 próton jogados gera 1antipróton e tudo acontece dentro dos anéis aceleradores. É necessário muito espaço de dentro dos anéis para acelerar as partículas, e após a produção dos antipróton é preciso mantê-los próximo ao centro dos anéis para evitar que troquem a parede dos anéis senão pode ser aniquilados. Com o uso dos grandes anéis eletroímãs com 500m de

circunferência e todo ar retirado no interior dos anéis é possível realizar os experimentos. Durante o experimento, os antiprótons são coletados e colocados no anel acumulador de grande extensão. 100% de matéria e antimatéria combinados são inteiramente transformados em energia, como comparação a mais eficiente reação de fusão nuclear consegue converter apenas 2% de massa em energia, quer dizer a combinação de matéria e antimatéria são as mais eficientes formas de obter energia. Para ser ter uma ideia, 3g de antimatéria é capaz de lançar 60 vezes ônibus espacial para o espaço ou é o mesmo que 17 milhões de litro de combustível de um carro. Mas para alcançar a estrela mais próxima do Sol, na constelação alfa centauro a 4,5 anos luz de distância, seria necessário 132 litro de combustível de antimatéria ou 3 tanques cheio de um carro. Na atual produção no Fermilab levaria 40 milhões de anos para produzir 1/4 g de antimatéria e bilhões de anos para armazenar o suficiente para levar uma espaçonave até a alfa centauro. Os aceleradores de partículas é a ultima fronteira da ciência atual humana e é considerada mais importante do século 21 podendo desvendar os maiores mistério do Universo ainda não desvendado pelo homem.

Referência Bibliográfica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jean. Fundamentos de Física.:mecânica 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 350 p. v. 1

S1=(A*B ̅ )+(B*C)+((A*C) ̅)

S2=B ̅+(B*C ̅)

S3=(B ̅*C)+(A*C ̅)

S4=(A*B)+(B*C ̅ )+(A*C ̅ )+[C*((A*B) ̅ )]

3.10.11

S1=((A*B) ̅ )+(A*B ̅ )+[B*((C*D) ̅ )]+[B*(C*D)]

S2=[A ̅*((C*D) ̅ )]+[C ̅*(A*B ̅ )]+(B*D)+[A ̅*(C*D ̅ )]

S3=[C ̅*(A ̅*B)]+[B*(C ̅*D)]+(A*B ̅ )+[A ̅*(C*D ̅ )]+(C*D ̅)

S4=[C ̅*(A ̅*B)]+[A ̅*(C*D)]+[A*(C ̅*D)]+[C*(A*B)]

4.3.1

Sensor

A Sensor

B ELETROV.

Led-green FALHA

Led-red

0 0 1 0

0 1 1 0

1 0 0 1

1 1 0 0

...

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