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Trabalho De Desenvolvimento Orienta A Objetos

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Por:   •  4/10/2013  •  3.028 Palavras (13 Páginas)  •  643 Visualizações

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Indice

2 – Introdução ………………………………………………………………….………3

3 – Objetivo …………………………………………………………………………….4

4 – Desenvolvimento ………………………………………………………………….5

4.1(a) - …………………………………… 6

4.1(b) - ……………………….……………………………12

4.1(c) –………….………………….………………….15

4.2 –….………………….……21

4.3 - ………………………………26

4.4 - ………………………………………28

5 – Conclusão ………………………………………………………………………..30

6 – Referências ……………………………………………………….……….……..31

Bancos de Dados Orientados a Objetos

O modelo SGBD Orientado a Objeto ganhou espaço nas áreas como banco de dados espaciais, telecomunicações, e nas áreas científicas como física de alta energia e biologia molecular. Isso porque essa tecnologia oferece aumento de produtividade, segurança e facilidade de manutenção. Como objetos são modulares, mudanças podem ser feitas internamente, sem afetar outras partes do programa.

O modelo Orientado a Objeto não teve grandes impactos nas áreas comerciais embora tenha sido aplicado em algumas. Um banco de dados orientado a objeto é um banco em que cada informação é armazenada na forma de objetos, e só pode ser manipuladas através de métodos definidos pela classe que esteja o objeto.

Linguagem Orientada a Objetos

O paradigma da linguagem orientado a objeto vem ganhando ao longo do tempo muita importância. Nos últimos anos começou a ser bastante empregada e mostra resultados satisfatórios. Passou a ser a linguagem mais utilizada para construção de software.

A LOO nada mais é que uma extensão da linguagem modular, e teve seu início na década de 70, com a linguagem SIMULA (Simula Language) que foi desenvolvida na Noruega. A idéia era representar coisas do mundo real, ou seja, fazer simulações.

A primeira linguagem foi a SIMULA-68 e logo em seguida nasceu o SMALLTALK, criada pela XEROX, o que popularizou a linguagem orientada a objeto. Hoje existem diversas linguagens de programação orientada a objeto: Objective-C, C++, CLOS (Common Lisp Object System), Object Pascal, Eiffel, Java, Python, JavaScript, Ruby, C# entre outras.

Para um modelo ser considerado orientado a objeto ele deve conter alguns conceitos básicos: abstração, encapsulamento, herança, e polimorfismo.

A abstração é a capacitada de modelar coisas do mundo real, que o programador esteja tentando resolver.

O encapsulamento tem como principal benefício evitar que interferências externas interfiram na manipulação dos dados. Também protege o mundo externo de alterações na implementação da classe. Com esse princípio, toda ou qualquer transação feita com esses dados só pode ser feita através de procedimentos especificados dentro desse objeto, pelo envio de mensagens.

A herança é o mecanismo que permite a reutilização de códigos. É uma relação entre duas ou mais classes onde existe a Super Classe e a Sub Classe, também conhecidas como classe pai e classe filha respectivamente. Então uma “sub classe” é do tipo “super classe”, e contém todos os seus métodos e atributos. Na herança existe a especialização e a generalização.

O termo polimorfismo quer dizer etimologicamente várias formas. Muitas pessoas acham que sobrecarga e polimorfismo são a mesma coisa, o que não é verdade. Quando um método declarado em uma super classe é herdado para as sub classes e pode ser utilizado em todas as sub classes tendo o mesmo nome e pode atuar em cada sub classe de forma diferente, ou seja, Polimorfismo. Quando um método é herdado e re-escrito para atender necessidades específicas de cada sub classe, se ele ganhar uma nova forma de implementação na sub classe, ou seja, re- escrever um código que já tenha sido declarado e modifica-lo para atender a necessidade de cada classe , isto é caracterizado como Sobrecarga.

Os bancos de dados Orientado a Objeto e relacionais apresentam uma série de características, e cada um tem a sua vantagem e desvantagem. Como por exemplo, os modelos Orientado a Objeto utilizam interfaces navegacionais ao invés das relacionais, e o acesso navegacional é bem eficiente implementada por ponteiros. Um problema seria a inconsistência desse modelo em trabalhar com outras ferramentas como OLAP, backup e padrões de recuperação.

Os críticos afirmam que o modelo relacional é fortemente baseado em fundamentos matemáticos o que facilita a consulta, já os modelos OO não, o que prejudicaria e muito as consultas. A dificuldade de implementar encapsulamento seria um outro problema, porque como serão feitas as consultas se não é possível ver os atributos.

Estrutura e Caracterísiticas

O objeto é formado como se fosse uma tripla (i, c, v), onde o i é o OID do objeto, o c é um construtor, ou seja, que tipo de valor ele vai receber ex.: atom, tuple, set, list, bag, array e v é o valor corrente.

Então o objeto passa a suportar aquilo que foi definido para ele. Se ele vai receber um valor atômico ele só aceitará valores atômicos.

Os construtores de tipos sets, bags, lists e arrays são caracterizados como tipos de coleções e a diferença entre eles é a seguinte: sets e bags, o primeiro só aceita valores distintos enquanto o segundo aceita valores duplicados. Lists e arrays, o primeiro só aceita números arbitrários, enquanto o segundo, o tamanho deve ser pré-estabelecido.

Umas das características dos sistemas Orientado a Objetos é ocultar informação e tipos abstratos de dados, sendo que é muito complicado aplicar esse modelo na prática. Por exemplo, nos sistemas atuais para uma consulta em uma determinada

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