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Boletim estatístico

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Por:   •  18/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.106 Palavras (13 Páginas)  •  492 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

Ana Julia Ferreira RA 9978023595

Elaine Silva Barbosa RA 6748338615

Marcela Paloma Lima Ramos RA 6790413950

Nathalia Greve RA 7121525377

Intermodais

Professor Tutor a Distância:

SAMUEL FERNANDO MULLER

LIMEIRA

JUNHO/2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

Ana Julia Ferreira RA 9978023595

Elaine Silva Barbosa RA 6748338615

Marcela Paloma Lima Ramos RA 6790413950

Nathalia Greve RA 7121525377

Intermodais

Atividade Prática Supervisionada de Intermodais apresentado a banca Examinadora da Faculdade de Limeira da Anhanguera Educacional, como requisito parcial a obtenção de Técnologo em Logística sob a orientação do Professor Tutor Presencial Samuel Fernando Muller.

LIMEIRA

JUNHO/2014

Sumário

Introdução 4

Boletim estastístico – Pesquisa Rodoviária – SP 5

A qualidade da infraestrutura logística na percepção dos grandes exportadores brasileiros6

Infraestrutura de Transportes 7

Conclusão 12

Referências Bibliográficas 12

Introdução

A apresentação a seguir, visa mostrar de forma resumida, a evolução dos diversos modais de transportes, destacando cada um deles para melhor visualizar cada desenvolvimento.

Dentro das necessidades de cada modalidade, verificamos a importância em um constante aprimoramento e conhecimento de técnicas novas para soluções de gargalos existentes.

Discorreremos sobre este assunto que desafia e fascina a todos, pois como sabemos, o mundo é hoje, dependente de cada um destes modais.

O maior desafio dentro do mercado mundial é saber utilizar estes meios da melhor maneira possível, visto que cada vez mais, a preocupação em aliar um bom desempenho dos transportes com um bom aproveitamento dos recursos naturais se torna evidente, mesmo que muitas vezes, este feito não atinja o objetivo desejado.

Boletim estastístico – Pesquisa Rodoviária – SP

Podemos identificar alguns dos muitos benefícios que o desenvolvimento do transporte rodoviário nos trouce, como também pode identificar como problemas antigos continuam a acontecer. Entre problemas e soluções que atravessam décadas, ficamos cada vez mais dependentes desta modalidade de transporte, que desde os primórdios é responsável pelo desenvolvimento econômico, social e político do mundo.

Após todos os esforços realizados desde o começo do desenvolvimento do transporte rodoviário no mundo, podemos defini-lo como sendo a maneira mais aconselhável para percorrer percursos de curta e média distância, devido à flexibilidade e simplicidade de seu funcionamento. Destacando-se dos demais modais por oferecer em qualquer ocasião entregas diretas, mínimo manuseio nas cargas, simplicidade nas embalagens, embarques com maior disponibilidade de dia e horários, valores mais acessíveis, etc.

Considerando que o custo de tudo que consumimos está fortemente relacionado com a maneira como foi feito o seu transporte, quer dizer, quanto maior o custo do transporte, maior o custo do produto, fica fácil entender como o transporte rodoviário se tornou, apesar de sua deficiência, responsável pelo nosso desenvolvimento econômico.

Um dos motivos que nos leva a dependência do transporte rodoviário é a necessidade em obter o produto certo, na quantidade certa, na hora certa, no lugar certo ao menor custo possível.

Quem já não escutou a frase: “O Brasil é o país do futuro”? Este futuro tão desejado por todos, certamente será movimentado em grande parte pela indústria mais importante do mundo, a indústria do transporte rodoviário. A disputa pelo mercado mundial em questão de qualidade, custo e tempo é o grande desafio de nosso transporte rodoviário, considerando a infraestrutura viária do Brasil.

Como consequências desta dependência têm em nossas estradas um alto índice de mortalidade por acidente, causados por caminhões cada vez mais velhos e sem manutenção, estradas sem pavimentação, motoristas dirigindo por horas ou até mesmo dias sem descanso, cargas irregulares, falta de fiscalização, sinalização precária, má qualidade do ar, avanços catastróficos ao meio ambiente, entre outros.

Desta forma, os diversos setores responsáveis pelo desenvolvimento de nosso país, estão cada vez mais em busca por melhores condições de transporte e o transporte por outro lado, está cada vez mais em busca de mercadorias que viabilizem o seu custo, aumentando a oferta e procura por este serviço, prejudicando a sua qualidade e segurança.

A qualidade da infraestrutura logística na percepção dos grandes exportadores brasileiros

O Brasil precisa triplicar o investimento para melhorar seu desempenho logístico e se aproximar das grandes potências mundiais. Hoje o país tem a pior situação entre os países considerados emergentes. Mais de 60% da produção é escoada pelo modal rodoviário. Dois detalhes são importantes em relação ao Brasil: nosso país é o alvo dos investimentos internacionais e nossa infraestrutura precisa de muitos investimentos.

Apenas os Estados Unidos tem maior potencial de crescimento que nosso país, mas o custo no Brasil delimita muito o crescimento do país. Em comparação com outros países a quilometragem de rodovias pavimentadas, o país tem 212 mil km muito atrás de países como Canadá, Rússia, Índia, China e Estados Unidos, mesma situação quando comparamos as ferrovias. Nas hidrovias o Brasil fica à frente apenas do Canadá.

As políticas públicas para a área de transportes passaram por períodos de baixos níveis de investimentos no setor e perda da capacidade de planejar as intervenções. Nesse contexto, o Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT), representa uma busca pela retomada do planejamento nacional de transportes no país, apresentando uma visão de médio e longo prazo.

O objetivo do Plano é perenizar instrumentos de análise, sob a ótica logística, para dar suporte ao planejamento de intervenções públicas e privadas na infraestrutura e na organização dos transportes, de modo a permitir que o setor possa contribuir para a consecução das metas econômicas, sociais e ambientais do país, rumo ao desenvolvimento sustentado.

As projeções apresentadas no PNLT direcionam investimentos na matriz de cargas do país de forma a induzir o aumento da participação dos demais modais, sem deixar, contudo, de expandir o modal rodoviário, aproveitando os potenciais e as particularidades intrínsecas de cada um. Os desafios relacionados ao tema são complexos e abrangem todo o território nacional.

Nesse sentido, buscando-se a adequação da malha rodoviária brasileira e o desenvolvimento nacional e regional, instituiu-se o PAC, acarretando no retorno e ampliação dos investimentos no setor, permitindo uma melhora nos índices de qualidade da malha e a expansão de trechos integradores do território nacional. Atualmente, 57% da malha federal pavimentada são classificadas como boa ou ótima (DNIT, 20101).

Infraestrutura de Transportes.

Transporte rodoviário

Transporte rodoviário é um tipo de transporte realizado em estradas, rodovias e ruas, que podem ser pavimentadas ou não. O transporte em questão movimenta mercadorias, matérias-primas, animais, pessoas e muitos outros.

Nesse tipo de transporte são usados veículos automotores, como carros, ônibus e caminhões.

As primeiras rodovias surgiram no final do século XIX, substituindo as estradas de carruagens.

Porém, o desenvolvimento efetivo do transporte rodoviário ocorreu no século XX, em decorrência do crescimento da indústria automobilística, um dos símbolos do capitalismo, superando rapidamente o transporte ferroviário no deslocamento de pessoas e cargas.

Apesar de sua importância, apresenta elevados custos, principalmente se comparado com outros tipos de transportes, como o hidroviário e o ferroviário, por exemplo. Isso se deve aos altos valores pagos pelo petróleo, incluindo ainda a manutenção periódica do veículo (pneus, revisões, motor, entre outros).

A construção e a manutenção das vias por onde os veículos transitam requerem elevados recursos financeiros, principalmente quando o relevo da região é acidentado. Nesse caso, é indispensável à execução de complexas obras de engenharia, como a construção de túneis, viadutos, pontes, aterros, entre outros.

O meio de transporte em questão é recomendado para percorrer pequenas distâncias, tendo em vista que são bastante dinâmicas e ágeis, as rodovias possibilitam buscar alternativas de rotas, fator que não acontece em outros meios, como o ferroviário, por exemplo.

O transporte rodoviário é o mais usado em vários países do mundo. Na União Europeia, seu uso é bastante difundido, além disso, tem apresentado um crescimento em relação à quantidade de toneladas de cargas transportadas por veículos automotores e uma expansão na malha rodoviária.

Na Europa é comum o uso combinado de transporte, em alguns trechos do percurso os caminhões são transportados sobre vagões de trens.

Transporte ferroviário

O Transporte Ferroviário mostra uma eficiência bem maior do que o modal Rodoviário, pois se compararmos a tonelagem transportada em uma viagem de caminhão com a tonelagem transportada em uma viagem de trem, iremos perceber a grande diferença à favor do transporte ferroviário.

O valor do FRETE é uma outra vantagem que o modal Ferroviário possui, pois é um frete com valores menores que o do modal rodoviário.

Em relação a segurança da carga, o modal ferroviário possui outra vantagem em relação ao rodoviário, pois o roubo à cargas em ferrovias mostram índices bem menores do que os índices do modal rodoviário e que por consequência benéfica, por esse motivo, o seguro da carga é menor no transporte ferroviário.

Os índices de acidentes também é um outro ponto a favor do ferroviário, menos acidentes no ferroviário.

Uma outra vantagem curiosa do transporte ferroviário, é a capacidade de se aplicar uma modalidade de transporte de carga que é o TRANSPORTE COMBINADO DE CARGA, onde o trem transporta a carreta carregada (TRANSPORTE RODOVIÁRIO), esta carreta chegando próximo ao destino, onde o trem não vai, ele éretirado da plataforma da composição do trem e leva a carga até a porta da empresa dona da carga. Essa modalidade elimina o trabalho de transbordo da carga, além de economizar tempo.

Mas o transporte ferroviário também mostra desvantagens, uma delas é o problema da falta de investimentos na construção de novas ferrovias, pouca abrangência no território brasileiro, má conservação das locomotivas, pouca flexibilidade de atendimento, baixa velocidade de locomoção e uma consequência negativa em relação ao tempo de chegada da carga no destino, que é mais demorada do que no transporte rodoviário.

Outra desvantagem do Transporte Ferroviário seria a limitação de funcionamento do trem em grandes cidades. Em horários de pico, em locais onde exista cruzamento férreo, os trens são proibidos de trafegarem, para não prejudicar o trânsito de automóveis. Sobrando de preferência os horários da madrugada.

Transporte hidroviário

O transporte aquaviário de passageiros é uma das principais formas de locomoção na Região Norte do país. O transporte fluvial é relevante para as comunidades locais e assume forte papel socioeconômico. Nesse sentido, está sendo proposto o desenvolvimento do transporte aquaviário de passageiros e mistos (passageiros e cargas) na Região Norte, por meio da implantação de 52 Instalações Portuárias Públicas.

Por outro lado, para a ocorrência da intermodalidade, a integração do sistema aquaviário com o terrestre é condição necessária. É importante que seja desenvolvida rede de instalações portuárias de navegação interior para transporte de carga considerando a integração multimodal, para que a transferência de carga ou de passageiros possa ser realizada. A localização adequada, a qualidade e operacionalidade dessas instalações são fundamentais para promover o transporte hidroviário.

A interação com o setor elétrico se dá com a construção de usinas hidrelétricas nas vias navegáveis. Apesar de em alguns casos as usinas permitirem a navegação em trechos antes não navegáveis em função do lago formado pela represa, a hidrelétrica pode se tornar um obstáculo para a continuidade de navegação na hidrovia. Assim, a navegabilidade nos principais corredores hidroviários deve ser compatibilizada com a construção de novas hidrelétricas, no sentido de prever, simultaneamente, formas de transpor as barragens.

O desequilíbrio na participação do modo hidroviário na matriz de transportes é preocupante, especialmente em razão do crescimento de setores exportadores como o agronegócio e a mineração. Além de impactos significativos na redução da emissão de gases poluentes e na redução do custo de frete, o transporte hidroviário contribui para a redução do fluxo de caminhões nas rodovias, o que diminui os acidentes de trânsito e possibilita menores gastos com a manutenção dos corredores rodoviários. Além disso, o modo hidroviário exige menor aporte de recursos para implantação, viabilizando retorno mais rápido do investimento, com menores custos de manutenção. Nesse sentido, o PNLT propõe uma mudança de perfil para a matriz de transportes brasileira, com a participação do modal aquaviário (incluindo o transporte hidroviário, o marítimo e a cabotagem) sendo ampliada de 13% (em 2005) para 29% até 2025.

Nesses termos, está evidenciada a necessidade de se expandir a infraestrutura logística de transporte nacional, assegurando uma maior participação do modo aquaviário no transporte de cargas, com vistas à redução dos custos logísticos e ao aumento da competitividade dos produtos no mercado externo. Torna-se necessário então, desenvolver a navegação interior nacional, garantindo navegabilidade das hidrovias, com disponibilização à sociedade de informações necessárias a navegação, de modo a caracterizar o transporte hidroviário, por meio de um aproveitamento eficiente dos recursos hídricos e compatível com os demais usuários e interesses.

Portos

O Brasil possui potencial para aumentar significativamente a produção e, consequentemente, as exportações nos próximos anos, obtendo importantes saldos e fomentando o crescimento econômico. Contudo, o aproveitamento desse potencial depende de uma melhora expressiva na infraestrutura de transportes, incluindo os portos brasileiros, que, em razão do forte crescimento do fluxo de comércio exterior nos últimos anos, encontram-se saturados.

Atualmente, há 34 portos organizados sob a responsabilidade da Secretaria Especial de Portos (SEP), dos quais 16 encontram-se delegados, concedidos ou tem sua operação autorizada aos governos estaduais e municipais, e outros 18 portos marítimos que são administrados diretamente pelas Companhias Docas – sociedades de economia mista que têm como acionista majoritário a União e são diretamente vinculadas à SEP.

Complementarmente, os sistemas portuários apresentam infraestruturas inadequadas, com terminais estratégicos concentradores e infraestruturas de armazenagem sofrendo sobrecarga em sua capacidade. Nesse sentido, deve-se ampliar a capacidade portuária por meio não só da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos, como também por meio da reestruturação e da implantação de novos portos organizados marítimos.

Além da implantação de novos portos marítimos, busca-se adequar a infraestrutura e a superestrutura de 21 portos marítimos brasileiros durante o período do 2012-2015. Propõe-se ainda, em relação ao aumento de áreas para a armazenagem, fomentar a implantação de portos secos e zonas de atividades logísticas em áreas estratégicas.

Outra atividade portuária relevante é a da indústria dos cruzeiros marítimos, que nos últimos 10 anos vêm apresentando forte dinamismo, sendo o Brasil um dos líderes mundiais de crescimento do setor. A implantação de 6 terminais de passageiros em portos organizados marítimos visa tanto ao atendimento dessa crescente demanda.

A infraestrutura de transporte no Brasil hoje se depara com uma séria deficiência que vai ao encontro das necessidades de movimentação de produtos e pessoas. Como consequências, temos o aumento dos custos dos produtos fabricados aqui que os tornam inviáveis ao mercado externo, dificultando a concorrência.

O Brasil possui a maior extensão em rodovias, com 1,6milhão de quilômetros, porém somente 196 mil deste total estão pavimentadas, não atendendo as necessidades de deslocamento do país. Em relação à infraestrutura hidroviária e ferroviária, não encontramos uma situação diferente, pois se destacam por ocupar a primeira e segunda maior em extensão, respectivamente, porém sem um aproveitamento compatível a sua capacidade.

O quadro do transporte brasileiro apresenta muitas dificuldades relacionadas à atual infraestrutura, como gigantescas filas de caminhões, confusão e congestionamento em vários pontos das rodovias e portos, navios esperando por dias para atracar, estradas esburacadas dificultando o trafego de caminhões, invasões e favelas próximas das vias férreas, levando desorganização e riscos as mediações dos trilhos.

A falta de pavimentação das rodovias e a deficiência na construção de novas rodovias em lugares estratégicos para o transporte, dificultam a circulação de nossos produtos, funcionando como um freio no crescimento econômico do nosso país.A precariedade da infra-estrutura no Brasil atinge também os setores burocráticos, como impostos, procedimentos aduaneiros, taxas, impostos, ou seja, afeta todo serviço relacionado a operação de movimentação, armazenamento e despacho de cargas.

Em relação à infra-estrutura aeronáutica, apresentamos dois tipos de gargalos, controladores de vôo insuficientes a demanda e falta de investimentos para modernização das instalações e equipamentos. Esta deficiência na infraestrutura aeronáutica é responsável por vários apagões aéreos, ocorridos em conseqüência ao comportamento dos controladores de vôo, além das significativas restrições na capacidade do espaço aéreo dos aeroportos.

A preocupação com este quadro de instabilidade no transporte de cargas e a falta de integração entre os modais, levou o Governo Federal a elaborar o Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT – que tem como objetivo central o seu reequilibrio. Para atingir esta meta, conta com o aumento dos investimentos públicos e uma participação mais efetiva da iniciativa privada do setor.

Conclusão

Com o estudo e a elaboração deste artigo foi possível reforçar ainda mais a importância dos meios de transportes e interferência que estes proporcionam na tomada de decisão das empresas. A diferença ente os custos, suas vantagens e desvantagens, as restrições de um modal em poder executar o transporte do início ao fim sem necessidade de transbordo.

É possível também perceber que os meios de transportes estão cada vez mais inter-relacionados buscando compartilhar e gerar economia em escala, capacidade no movimento de cargas e diferencial na oferta de serviços logísticos. Porém o crescimento desta integração multimodal, muitas vezes é dificultado pela infraestrutura ofertada pelos setores privados e públicos que condicionam os investimentos nas vias de acesso para desova de produção.

Contudo, pode-se concluir que não há como dizer qual é o melhor e mais viável meio de transporte, pois essa resposta dependerá de uma série de fatores, como: qual a urgência da entrega, custo, peso/volume, tipo de carga, local de entrega, etc. Por tanto o melhor modal será aquele que melhor se enquadrar nas necessidades do momento.

Referências Bibliográficas

BALLOU Ronald H.. Logística Empresarial – Transportes, Administração de Materiais, Distribuição Física.. São Paulo: Ed. Atlas, 1995

BALLOU, Ronald H.. Gerenciando a Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Confederação Nacional do Transporte – CNT

www.estradas.com.br

Fonte: CNM - com informações da CNT, Dnit e Estado de S. Paulo

http://www.dnit.gov.br/

JAKITAS, R. Brasil precisa triplicar investimentos para melhorar logística. Veja, 10/03/2012. Disponível em . Acesso em 03/08/2013

Ministério dos Transportes. Plano Nacional de Logística e Transportes- PNLT. 24/06/2010. Disponível em Acesso em 03/08/2013

PAC- Programa de Aceleração do Crescimento. 05/09/2010. Disponível em Acesso em 03/08/2013

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