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Introdução à estatística

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Por:   •  2/10/2013  •  Tese  •  2.090 Palavras (9 Páginas)  •  327 Visualizações

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FACULDADE DE NEGÓCIOS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

CURSO: ADMINISTRAÇÃO

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA

PROFESSOR: ELIAS DE OLIVEIRA

ESTATÍSTICA

(ATPS)

Brasília/DF, 26 de setembro de 2012.

FERNANDA LIRA

ANA PAULA

ROSEMEIRE FURTUNATO

LUIZ HENRIQUE

LENILSON FERREIRA

ATIVIDADE PRÁTICA E SUPERVISIONADA-ATPS

Trabalho da disciplina de Estatística, Curso de Administração, Faculdade de Negócios e Tecnologia da Informação. Orientado pelo Professor Adriano Lima.

Brasília/DF

2012.

Introdução à estatística

A estatística é uma ciência que se ocupa de coletar, organizar, analisar e interpretar dados a fim de tomar decisões.

A estatística está presente em nossas vidas todos os dias, um exemplo muito comum é o censo publicado nos jornais. Esses censos são levantados através de dados. Esses dados são coletados através de observações, contagens, medidas de respostas.

Para realizar uma pesquisa existem dois conjuntos de dados a ser escolhidos para o desenvolvimento do estudo da estatística. Esses conjuntos são chamados de população (conjunto de todos os resultados, respostas, medidas de contagens que são de interesses) e uma amostra (subconjunto de uma população).

Os estudos da estatística dividem-se em dois principais ramos: estatística descritiva (ramo que trata da organização, do resumo e da apresentação dos dados) e a estatística inferencial (ramo que trata de tirar conclusões sobre uma população a partir de uma amostra. A ferramenta básica no estudo da estatística inferencial é a probabilidade).

Esses dados são classificados de duas formas: dados qualitativos que consistem em atributos, classificações ou registros não numéricos, e dados quantitativos que consistem em medidas de contagens numéricas.

Outra característica dos dados é o seu nível de medida. O nível de medida determina quais cálculos estatísticos são significativos. Os quatros níveis de medidas, do mais baixo para o mais alto são: nominal, ordinal, intervalar e racional. Os dados que estão no nível de medida nominal são somente qualitativos. Nesse nível, os dados são categorizados usando-se nomes, marcas ou qualidades. Nenhum calculo matemático pode ser feito nesse nível.

Os dados que estão no nível de medida ordinal são qualitativos ou quantitativos. Nesse nível os dados podem ser arranjados em ordem, mas as diferenças entre os registros de dados não são significativos. Os dados que estão no nível intervalar de medidas são quantitativos. Os dados podem ser ordenados e é possível calcular diferenças significativas entre os registros de dados. No nível intervalar um registro nulo representa simplesmente uma posição na escala: o registro não eminente. Os dados no nível racional de medida são similares aos do nível intervalar com a propriedade adicional de que um registro nulo é um zero inerente. Uma razão entre dois valores dos dados pode ser formada para que os valores possam ser expressos como múltiplos de outra. Um zero inerente significa “nenhum”.

Os conceitos de controle estatístico de processo foram aplicados em uma indústria de Santa Catarina que produz blocos para veículos automotores. Esses conceitos ajudaram a empresa a fabricar produtos com maior qualidade, como o bloco de motor para caminhões a diesel.

Para a avaliação da qualidade o bloco é cortado para que sejam retirados os corpos de prova, que posteriormente são usinados e submetidos a um ensaio de tração.

A inspeção é feita com um bloco de cada vez, se o primeiro bloco produzido não passar pelo teste, a amostra é rejeitada e são coletados os próximos.

Uma tabela foi feita com dados referentes ao ano de 2004, revelando o valor de tração encontrado em 185 amostras. Nota-se que os valores variavam entre 231 e 285.

Os dados seguiram uma distribuição normal, o que possibilitou a aplicação de gráficos de controle, com o objetivo de controlar a variabilidade.

Foram construídos gráficos da soma cumulativa e da média móvel para detectar as mudanças que poderiam ocorrer na média do processo. Para conhecer e analisar a variabilidade foi construído o gráfico de amplitude móvel.

Realizou-se também um teste de análise de variância, separando a amostra em 5 sub-amostras de tamanho 37, para verificar se a média apresentava modificações mediante aos 185 dias. Concluiu-se que a média não sofreu alterações significativas. Já na terceira sub-amostra notou-se uma pequena modificação.

A média das amplitudes foi recalculada no gráfico de amplitude móvel, e de um modo geral concluiu-se que o processo não apresentou uma variabilidade que ultrapassasse os limites de controle. Este gráfico mostrou pequenas mudanças e oscilações sofridas pela média do processo.

Como as análises buscaram saber somente se o processo estava funcionando adequadamente, era preciso saber se estavam sendo produzidos itens defeituosos, pois, mesmo que o processo esteja em controle, podem-se produzir itens fora dos limites de especificação.

O processo que foi realizado na empresa, em maior parte do tempo esteve em controle, mas, produziu uma porcentagem significativa de itens defeituosos.

Aplicação dos conceitos de controle estatístico de processo (CEP) em uma indústria de fundição do norte catarinense.

Os conceitos de controle estatístico de processo foram aplicados em uma indústria de Santa Catarina que produz blocos para veículos automotores. Esses conceitos ajudaram a empresa a fabricar produtos com maior qualidade, como

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