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Atividades Práticas Supervisionadas de Sistemas de Banco de Dados

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Por:   •  4/6/2013  •  Trabalho acadêmico  •  2.538 Palavras (11 Páginas)  •  560 Visualizações

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Atividades Práticas Supervisionadas de Sistemas de Banco de Dados

SÃO PAULO

2013

Sumário

1 - Introdução...........................................................................

1 - Introdução

Os bancos de dados se tornaram componentes essenciais no cotidiano da sociedade moderna.

No decorrer do dia-a-dia, nos deparamos com atividades que envolvem alguma interação com banco de dados. Nas transações bancárias, nas reservas de passagens aéreas, nas compras de supermercados, no acesso ao catálogo de uma biblioteca informatizada um banco de dados será acessado.

O uso de banco de dados facilita o dia-a-dia de quem está envolvido com esse tipo

de transação, pois torna-as mais rápidas, eficientes e seguras, e claro, importando em menos trabalho braçal.

Aliados aos bancos de dados, há os softwares gerenciadores de banco de dados, um conjunto de programas para acesso aos dados, que tem por objetivo tornar a recuperação e armazenamento dos dados mais eficiente e permitir ao usuário interagir com o banco de dados. 

2 - O que é um banco de dados ?

Um banco de dados é uma coleção de dados ou registros relacionados. Esses registros ou dados são fatos que podem ser gravados e que possuem um significado implícito representando aspectos do mundo real. Um banco de dados é projetado, construído e povoado por dados atendendo a uma proposta específica, ou seja, segundo a necessidade do usuário ou de um grupo de usuários.

Possui alguns níveis de interação com o mundo real e um público efetivamente interessado em seu conteúdo. Pode ser de qualquer tamanho e de complexidade variável. Um exemplo de um banco de dados simples e menos complexo seria uma agenda telefônica, na qual provavelmente os registros feitos nesse banco de dados seriam o nome, o endereço, e claro, o telefone de um grupo de pessoas. Mas podemos ter bancos de dados maiores e mais complexos, como por exemplo, os registros de uma biblioteca que tenha por exemplo, um milhão de exemplares de livros, onde esses livros poderiam ter diferentes dados registrados como o título, o autor, o assunto, a edição, o ano de impressão, o número de páginas, o código de acesso ao livro, sua localização na biblioteca e outros dados que a biblioteca achar necessário. Para se ter uma idéia do tamanho que um banco de dados pode ter, ELMASRI e NAVATHE (2005) citam como exemplo o banco de dados mantido pelo International Revenue Service (IRS), órgão responsável pelo controle dos formulários de impostos preenchidos pelos contribuintes dos Estados Unidos. Pressupondo que existem cerca de cem milhões de contribuintes e que cada contribuinte preenche a cada ano em média cinco formulários de 400 caracteres cada, é necessário um banco de dados de 100×106 (contribuintes) x 5 (formulários) x 400 (caracteres (bytes) cada formulário) caracteres (bytes). Ou seja, um total de 200 gigabytes. Um número considerável de dados! A necessidade de se utilizar um banco de dados é evidente!

2.1 - Porque usar banco de dados ?

A resposta é simples: porque facilita a vida das pessoas interessados nos dados registrados em banco de dados pois é compacto, rápido, importa em menos trabalho braçal e tem disponibilidade de acesso as informações corretas e atualizadas a qualquer momento. Basta retomarmos o exemplo anterior dos formulários dos contribuintes estadunidenses, se todos os dados fossem armazenados em papel, seria necessário uma sala enorme para guardar todos os formulários, onde poderiam estar sujeitos a umidade, as traças, ao desaparecimento da tinta no papel, ao roubo, claro que devido ao interesse que há sobre o imposto de renda, eles seriam bem protegidos, mas se pensarmos no armazenamento digital desses dados, com certeza, tudo isso seria evitado, há outros riscos, claro, no armazenamento digital, mas que não se sobrepõem ao do armazenamento em papel. Mas o fato mais interessante do armazenamento digital é como podemos tratar esses dados. Primeiramente, podemos armazená-los diretamente em um banco de dados. Estando os dados guardados em um banco de dados, posteriormente, quando for necessário fazer uma consulta, essa consulta será mais rápida. Tomando como exemplo uma busca por um conjunto de dados, busca essa que pode ser feita em segundos, ou minutos, em um banco de dados digitalizado, dependendo do desempenho da máquina utilizada, enquanto que, se a mesma busca fosse feita manualmente, poderia levar meses até todos os dados de interesse serem computados, o que exigiria um trabalho braçal muito grande e com uma certa probabilidade de haver erros.

O exemplo acima é apenas um dos muitos exemplos que podem citados. Podemos descrever de forma mais genérica as vantagens da utilização de bancos de dados na seção “Objetivos de um banco de dados”.

3 - Objetivos de um banco de dados

3.1 - Acesso rápido aos dados

Um sistema convencional de arquivos não atende de modo eficiente a recuperação de dados. Porém, num sistema de banco de dados, basta escrever o programa necessário para realizar a consulta e obtém-se o resultado desejado em um tempo muito pequeno. Por exemplo, uma empresa deseja saber em qual região a densidade de seus clientes é maior. Se for feita uma busca por CEP nos arquivos da empresa, essa busca terá de ser feita manualmente, ou seja, o funcionário encarregado dessa pesquisa terá de separar manualmente cada cliente por CEP. Isso pode levar um tempo muito grande. Porém, se a busca for feita através de um banco de dados, esse tempo é reduzido consideravelmente, pois podemos ter acesso a todos os clientes de um mesmo CEP de uma única vez. Além disso, a probabilidade de erro diminui consideravelmente.

3.2 - Redução de redundância e inconsistência de dados

Num sistema que não possua banco de dados, cada aplicação possui seus próprios arquivos, o que costuma provocar uma redundância considerável nos dados armazenados, seja em papel, ou em arquivos digitais que não tenham o formato e a organização de um banco de dados, o que acaba

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