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Banco de Dados

Por:   •  17/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.167 Palavras (5 Páginas)  •  183 Visualizações

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1        INTRODUÇÃO

Os bancos de dados estão cada vez mais presentes em nosso dia-a-dia, todas empresas de hoje precisam de uma base de dados para melhor organizar os seus negócios. Nesse trabalho vamos mostrar como criar, gerenciar e trabalhar como um banco de dados, apresentar vários modelos principalmente modelo relacional e orientado a objeto, vamos ver também como funciona uma transação bancária e todas suas características.

Um SGBD é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses dados (Silberschatz, 2005, p. 1). “Segundo este mesmo autor os sistemas de banco de dados são projetados para gerir grandes volumes de informações”.

Os bancos de dados são de extrema importância para guardar as informações, em um banco por exemplo, contém todos dados dos clientes que possuem conta corrente ou conta poupança, um conjunto de programas de aplicações são necessários para tratar os arquivos, incluindo um programa para de débito e crédito na contabilidade, para balanço na contabilidade, gerar relatórios mensais e um para novos registros na contabilidade. Aplicações como banco de dados para engenharia e arquitetura, experiências científicas, telecomunicais, sistemas de informais geográficas e multimídia, dentre outras, possuem requisitos e características que diferem de aplicações empresariais convencionais, demandam estruturas de dados mais complexas que as tabelas relacionais e melhores técnicas de acesso a estes dados. A programação orientada a objetos vem ganhando cada vez mais espaço no centro de desenvolvimento de aplicações. Assim, surge a necessidade de se utilizar um sistema de banco de dados que também comporte os conceitos desta tecnologia.


2.1. Modelo Relacional

Nesse capítulo o SGBD é amparado pelo modelo relacional, que é matematicamente abreviado, completo, anti-redundante e consistente internamente. Ainda de acordo com Neves (2002), o banco de dados relacional é muito mais utilizado comercialmente e pode ser usado para resolver muitos problemas cotidianos. O modelo relacional surgiu devido a seguintes necessidades: aumentar a independência de dados nos sistemas gerenciadores de banco de dados; prover um conjunto de funções apoiadas em álgebra relacional para armazenamento e recuperação de dados; permitir processamento ad hoc.

O Modelo relacional revelou-se ser o mais flexível e adequado ao solucionar os vários problemas que se colocam ao nível da concepção e implementação da base de dados. A estrutura fundamental do modelo relacional é a relação. Uma relação é constituída por um ou mais atributos (campos), que traduzem o tipo de dados a armazenar. Cada instância do esquema (linha) designa-se por uma tupla (registro). O modelo relacional implementa estruturas de dados organizadas em relações (tabelas). Porém para trabalhar com essas tabelas algumas restrições tiveram que ser impostas para evitar aspectos indesejáveis no modelo relacional, tais como, repetição de informação, incapacidade de representar parte da informação e perda de informação. Essas restrições são: integridade referencial, chaves, integridade de junções de relações.

Um modelo de dados basicamente é uma combinação de um conjunto de estruturas de dados, a tabela (ou relação); um conjunto de operadores que formam a linguagem de manipulação do banco de dados; e regras de integridade que são definidas no esquema do banco de dados, e são aplicadas nas instâncias do banco de dados. Quando uma relação é imaginada na forma de uma tabela de valores, cada linha na tabela representa uma coleção de valores de dados relacionados. No modelo relacional, cada linha de uma tabela representa um fato que corresponde geralmente a uma entidade ou a um relacionamento do mundo real. O nome da tabela o os nomes das colunas são utilizados para auxiliar na interpretação do significado dos valores em cada linha.

2.2. Modelo Orientado a Objetos

É um modelo que tem por base um conjunto de objetos, que também contém conjuntos de códigos que trabalham nesse objeto, sãos os chamados métodos.

Só a um aspecto em que um objeto pode conseguir acesso aos dados de outro objeto é por meio do método desse outro objeto, sendo assim a interface de métodos define a parte externa visível. Para mostrar esses conceitos, considera um objeto que representa uma conta bancária, esse objeto possui numero_conta e saldo com instâncias variáveis. Na maioria dos modelos, esse ajuste implica alterações no código de uma ou mais aplicações. Ao contrário do modelo E-R, cada objeto possui uma única identidade, independente dos valores nele contidos, mesmo se dois objetos contiverem os mesmos valores, eles serão objetos distintos.

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