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MODELO ENTIDADE E RELACIONAMENTO

Por:   •  10/5/2017  •  Seminário  •  1.136 Palavras (5 Páginas)  •  512 Visualizações

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Modelo Entidade Relacionamento (ER/MER):

  É um modelo utilizado na engenharia de software para descrever os objetos envolvimentos no negócio, suas características e como relacionam-se.

  Uma importante ferramenta para desenvolvimento de sistemas, principalmente os mais complexos e difíceis de visualizar sem uma análise mais profunda.  

  Entidade: onde são encontrados os objetos (partes envolvidas). São classificadas em físicas e logicas:

  • Entidades físicas: são existentes no mundo real. Ex: Um cliente ou um produto.
  • Entidades logicas: não são objetos físicos, surge em decorrência com as entidades físicas. Ex: Venda, classificação de um objeto.

  Seu nome é dado por substantivo abstrato ou concreto, mostrando sua função dentro do domínio.

  Podemos classificar as entidades de acordo com seu grau de importância no domínio. Temos entre elas:

  • Entidades fortes: é uma entidade independente, não necessitando de outras para existir;
  • Entidades fracas: ao contrário das fortes, essas entidades dependem totalmente de outras para existir, sem elas não possuem sentido no domínio;
  • Entidades associativas: quando temos relacionamento entre entidades (n;n), desta forma uma se relaciona com a outra, necessitando de informações;

  Relacionamentos: como se dá o relacionamento entre as entidades. Podemos classifica-los de três maneiras:

  • Um para um (1;1): só necessitam de uma unidade da outra.
  • Um para muitos (1;n): em uma entidade pode necessitar de várias informações da outra, porém na outra só pode estar ligada em uma única unidade.
  • Muitos para muitos (n;n): ambas entidades necessitam de várias unidades uma das outras.

  Por sua vez, os relacionamentos são nomeados com verbos ou expressões que demonstram como estão interligadas.

  Atributos: são as características que definem cada entidade dentro de um domínio. São classificados conforme suas funções, das seguintes formas:

  • Descritivos: demonstra a característica interior de uma entidade. Ex: nome, cor.
  • Nominativos: identifica um objeto e define-o, além de também ser descritivo. 
  • Referenciais: como diz o nome, dá referência de uma entidade em outros relacionamentos.

  Ainda em atributos encontramos estruturas simples, onde um único atributo define uma característica da entidade, e estruturas compostas, que para definir informações da unidade são utilizados vários atributos.

  Alguns atributos não podem se repetir, chamado de chaves primárias (PK), e é o principal na entidade. Também encontramos atributos referenciais, chamado de chaves estrangeiras (FK), geralmente ligados a chave primária de outra entidade.

 [pic 1]

 Fontes:

  •  http://pt.slideshare.net/professor-rade/mer-23596358
  • http://www.devmedia.com.br/modelo-entidade-relacionamento-mer-e-diagrama-entidade-relacionamento-der/14332

DIAGRAMA DE CLASSE

  O objetivo desses diagramas são descrever objetos no sistema e o relacionamento entre eles. Pode oferecer três perspectivas diferentes:

  Conceitual: Perspectiva destinada ao cliente, representa o conceito do domínio em estudo.

  Especificação: Perspectiva destinada à gerentes do projeto, tem foco na arquitetura, nos principais métodos e não como serão implantados.

  Implementação: Perspectiva destinada aos desenvolvedores, aborta detalhes de implementação.

  Um diagrama de classe geralmente contém:

  • Entidades;
  • Relacionamentos;
  • Exemplos.

 [pic 2]

Fontes: http://i6.photobucket.com/albums/y240/LPXG/diagrama_zpse4fff64d.png

http://www.dsc.ufcg.edu.br/~jacques/cursos/map/html/uml/diagramas/classes/classes1.htm

Diagrama de USE- CASE (UML)

  Auxilia a comunicação entre analistas e o cliente. Descreve um cenário, a partir do ponto de vista do usuário, que mostra as funcionalidades do sistema. O cliente deve conseguir notar isso no diagrama. É representado por atores, casos de uso e relacionamentos entre os elementos.

   Esses relacionamentos podem ser associações entre atores e casos de uso, generalizações entre os atores e generalizações entre os casos de uso. Um ator é representado por um boneco, e um rotulo com o nome, é um usuário do sistema podendo ser um usuário humano         ou outro sistema computacional. O caso é representado por uma elipse e um rotulo com seu nome, define uma grande função do sistema, uma função pode ser estruturada em outras funções e portanto, um caso de uso pode ser estruturado.

  Os relacionamentos entre os atores e casos de uso define a funcionalidade do sistema a partir do ponto de vista do usuário. Os relacionamentos entre os atores em si indica casos compartilhados entre eles. Os relacionamentos entre casos chamados include indica a importância de um caso para outro, pode ser dito por exemplo que B é uma parte de A, essencial para seu funcionamento.

  Já os extend, é um conceito obscuro, B pode ser acrescentado para descrever o comportamento de A, mas não é essencial. É como se B fosse uma variação de A e tem de ser explicado onde B é incluído em A. No caso de Generalização ou Especificação, A é uma generalização de B ou B é uma especialização de A.

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