O Algoritmo

- IoT e suas possíveis aplicações na atividade agropecuária -

A medida que a tecnologia avança, com a IoT (Internet das coisa), é possível administrar e gerenciar recursos em diversas áreas com o intuito de economizar tempo, dinheiro e aumentar a eficiência  e a produtividade, e esse é o objetivo na agricultura inteligente. Segundo o website Crops and Drops – FAO Water website, do uso mundial da água, 69% é destinado a agricultura, aproximadamente.

A apenas para o setor da agricultura, a inteligência de BI prevê que o número de instalações de dispositivos de IoT chegue em 75 milhões em 2020, dentre eles na agricultura podem ser utilizados diversos tipo de sensores com finalidades diferentes, Por exemplo:

O uso dos sensores na agricultura de precisão funciona se utilizando o geralmente de um sensor de localização (GPS) para fazer uma checagem da topografia do local, além de mapear os limites do terreno e fornecer dados para o monitoramento das culturas e se adaptar as condições do ambiente. Estufas e hidropônica: medindo o brilho, umidade e PH do solo, sensores desse calibre são voltados para um monitoramento remoto da estufa, com um sistema de alerta e possíveis ações corretivas.

No monitoramento e manejo de gado, geralmente são utilizadas coleiras especiais para informar seu estado e saúde, ou caso esteja em período de gestação ou ovulando. Termômetros vaginais e acelerômetros geralmente atuam como “detectores de parto” e permitem que o rebanho seja acompanhado apropriadamente garantindo uma melhora na qualidade de vida.

Para a prevenção de doenças e infestações, monitoramento de irrigação e fertilização do solo realizam atividades e colhem dados para melhores previsões e análise do agricultor, podendo dizer quando algum alimento está pronto para plantio ou até mesmo de alguma praga.

Referências bibliográficas:

• https://www.aliger.com.br/blog/conheca-os-sensores-iot-e-sua-aplicabilidade-na-agricultura-e-pecuaria/
• http://planetaorganico.com.br/site/index.php/uso-da-agua-na-agricultura/

- IoT na Saúde –

Segundo a OMS, 1,5 milhões de crianças vem a falecer pelo simples fato de não serem vacinadas. Uma das possíveis causa para isso é a escassez de sistemas de armazenamento e transporte de vacinas, já que elas necessitam de uma refrigeração considerável para não serem perdidas.

 A partir disso, a Internet das coisas tem auxiliado na criação de sistemas para impedir as vacinas de qualquer adulteração e sua preservação, ainda mais em países com uma condição precária, como países da África. Vaccine Smarf Fridge, é um sistema que funciona através de sensores na geladeira portátil, que monitoram o estado das vacinas, como a sua quantidade, possibilizando assim os profissionais de saúde a leva-las sem correr o risco de nenhuma imprevisibilidade.

Uma empresa especializada em nuvem, chamada Mediata, fez uma colaboração com o centro médico de tratamento para o câncer MSK (Memorial Sloan Kettering Cancer Center) que está realizando testes de rastreamento de atividade na intenção de coletar dados sobre o estilo de vida de pacientes que se encontra no tratamento de umtipo de câncer que ataca células plasmáticas, o mieloma múltiplo.

A ideia é ter a maior quantidade de dados de pacientes possíveis antes e durante o tratamento, para assim avaliar a melhor abordagem para conduzir o processo terapêutico. Nível de apetite ou fadiga são algumas informações que podem ser monitoradas, visando de analisar cada reação de forma personalizada e única, para assim deixar as tomadas de decisões ao longo do tratamento mais fáceis.

Tem-se conhecimento que a higiene em ambientes hospitalares é uma questão fundamental, prevenindo possíveis contaminações e até mesmo casualidades de pacientes por infecção. Sendo assim, a Internet das Coisas está contribuindo com uma função essencial em hospitais, sendo utilizada para desenvolver sistemas de monitores e sensores que controlam as práticas de higiene nesses ambientes, além de relatarem em tempo real dados de conformidade com os padrões corretos.

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