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T6 - Getulio Akabane

Por:   •  8/12/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.019 Palavras (9 Páginas)  •  264 Visualizações

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CAPITULO 9

(Apenas respostas)

  1. É o tempo gasto para interpretação do endereço pela unidade de controle e movimento mecânico do braço, para cima da trilha desejada. É o maior componente do chamado tempo de acesso a disco.

  1. Em cilindro PE uma unidade de armazenamento de um sistema multidisco, constituído de todas as trilhas de mesmo numero. Ou seja, o cilindro 34 é constituído da trilha 34 da superfície 0 de um disco, da trilha 34 da superfície 1 de um disco, da trilha 34 da superfície 0 de outro disco superposto, e assim por diante.
  1. 345 ms  para busca e latência. A esse total ainda se acrescentara o tempo de transferência dos 20 setores consecutivos de cada trilha acessada.
  1. São as marcas que identificam os bits 0 e 1 em um CD. “Pits” são valas e “lands” são constituídos dos espaços entre as valas, criadas por um laser. O bit 1 é representado pela passagem de uma vala para a parte o plana do elemento, e o bit 0 é representado pelo espaço entre as valas .
  1. Por meio do paralelismo de uso dos discos
  1. 667 trilhas
  1. Nível 0 – armazenamento de um único arquivo por vários discos. Nível 1- por meio de redundância, repetindo-se um arquivo por mais de um disco. Nível 2 – acesso paralelo com a MP. Nível 3 – um arquico em varios discos como um adicional para paridade. Nível 4 – idêntico a nivel 3, porem com tamanho de arquivos maior. Nível 5 – identico ao nível 4, porem os dados de paridade são para toda a matriz. Nível 6 – idêntico ao nivel 5, porem com uma segunda gravação de paridade.
  1. Em um HD há varias trilhas concêntricas, de tamanho fixo (, mesma quantidade de bytes em cada uma delas), sendo parte do endereço de acesso, enquanto nos CDs há somente uma trilha, em espiral, a partir do centro CD, onde são armazenados os bytes com densidade fixa (a densidade de armazenamento das trilhas dos HD é variável).
  1. a) NRL = 10820 NRF (blocos) = 1082 Tamanho = 42000 bytes / b) 304,32 pés
  1. Integrando o sistema disco/acionador/atuador, a tecnologia Winchester evitou problemas ligados a desalinhamentos e possibilitou o aumento da densidade de gravação e quantidade de trilhas.
  1. Como os braços/cabeças se movimentam juntos, quando o atuador se desloca para acessar uma determinada trilha de certa superfície todas as cabeças estacionam sobre a trilha de mesmo endereço em todas as superfícies (formando o chamado cilindro de trilhas). Armazenando-se um arquivo dessa forma a sua leitura/gravação é muito mais rápida, porque o movimento dos braços e cabeças PE minimizado.
  1. O espaço entre superfície e cabeça de gravação/leitura é mínimo. Para esses padrões, a existência de poeira é potencialmente fatal para o funcionamento do disco.
  1. Porque os dados são gravados com densidade variável em cada uma delas (velocidade de rotação constante).
  1. Tempo de decodificação do endereço – gasto pelo sistema para interpretar a superfície, a trilha e o setor a ser localizado;

Tempo de busca (seek) – período fasto pelo sistema para mover o braço (e a cabeça de gravação/leitura) para cima da trilha (ou cilindro) correspondente;

Tempo de latência – período gasto para que a cabeça de gravação/leitura passa por cima dos setores desejado, a partir do instante em que ela atingiu a trilha desejada.

Tempo de transferência – período gasto pelo sistema para converter as marcas magnéticas em sinais elétricos (correspondente aos bits 0s e 1s) e eles serem transferidos pelo barramento para seu destino.

  1. É grande devido aos vários acessos consecutivos e diversos cilindros.

  1. Tempo total = 1920 ms, ou 1,92 s.

CAPITULO 10

(Apenas respostas)

  1. Um dispositivo de hardware que compatibiliza um periférico qualquer (que tem características de projeto e fabricação próprias) com o barramento principal (que possui suas próprias características). A interfaze conecta, assim, o periférico a UCP, funcionando como um intermediário entre esses componentes.

  1. Controladoras de disco, “adaptações” de vídeo, placas de som etc.

[pic 1]

  1. A metade do total de linhas do quadro (uma varredura para as linhas pares e outra para as linhas impares).
  2. Barramento externo, que liga componentes do SC e barramento interno aos componentes.

  1. A informação ser transmitida / recebida bit a bit, um após o outro.

  1. Nesse acesso o periférico é conectado a interface por uma única linha de transmissão de dados. Assim, um bit é transmitido de cada vez. A construção é mais simples do que na transmissão paralela, sendo inicialmente adequados a periféricos de baixa velocidade, como o teclado do mouse, por exemplo. No entanto, com o passar do tempo foram sendo desenvolvidas especificações para transmissão serial de alta velocidade, como a USB, sendo substitutas das paralelas, atualmente em desuso.
  1. A informação ser transmitida/recebida em grupos de bits de cada vez.
  1. Nesse caso, cada bit do grupo, é enviado ou recebido em uma linha separada. A velocidade de transferência é grande, sendo durante muito tempo ideal para periféricos de alto desempenho, como discos rígidos ou impressoras. No entanto, problemas de deslizamento dos bits ao longo do caminho paralelo, quando as taxas de transferência foram crescendo, levaram projetistas e fabricantes a buscar solução na volta da transmissão serial.
  1. Intel 8048 ou Intel 8049, ambos de 8 bits.
  1. Detecção do pressionamento de tecla, confirmação do pressionamento, geração do código correspondente à tecla, geração da interrupção, transmissão do código para área da memória principal e analise do cofigo enviado pelo sistema operacional.
  1. Modos de funcionamento diversos, velocidades de transferência diferentes e formatos/tamanho de unidade de transferência diversos.
  1. Interface interroga periférico sobre a disponibilidade em receber dados;
  2. Periférico responde;
  3. Interface transmite os dados;
  4. Periférico certifica recebimento ou termino de leitura
  1. É baseado e agulhas dispostas em forma de matriz que, ao serem acionadas eletronicamente por bobinas, impactam sobre uma fita de tinta, marcando o papel. Cada caractere é impresso dessa forma.
  1. Num cilindro fotos sensitivo é formada a imagem da pagina a ser impressa. Um túnel espalha partículas sobre a imagem no cilindro. A imagem PE transferida para o papel, senso secada por intenso calor logo a seguir. O cilindro é apagado para uma nova impressão.
  1. De forma parecida com as impressoras matriciais. Em vez de agulhas, possuem pequenos tubos com bicos que permitem a saída de gotas de tinta são expelidas pelo calor provocado por resistência elétrica próxima aos tubos.
  1. É um método de realização de operações de E/S. A sua importância esta no fato de não exigir que a UCP permaneça em continua atenção as necessidades dos periféricos.
  1. De modo geral, consiste na realização de transferência de dados entre uma determinada interface e a memória principal, praticamente sem intervenção da UCP. O controlador de DMA é quem efetivamente controla o barramento e os componentes envolvidos, sob solicitação da UCP. A principal vantagem é permitir a UCP a realização e outras tarefas enquanto a transferência esta em processo.
  1. Técnica simples (e mais antiga) de transmissão serial de bits, que um caractere é transmitido/ recebido de cada vez, havendo uma ressincronização do transmissor e do receptor após o evento. Para isso. Alguns bits especiais foram criados, sendo chamados bits de partida e de parada, demarcando o inicio e o fim, respectivamente do caractere.
  1. Nessa técnica de transmissão serial de bits são transmitidos blocos maiores de bits a cada vez, e não pequenos grupos de 8bits, como no caso assíncrono. Para isso é necessário um melhor sincronismo entre transmissor e receptor. Para cada bloco de caracteres de informação existe um grupo de caracteres de controle.

[pic 2]

Numero total de bits trasmitidos: 2000 x 8 = 16000

Tempo de transmissão = 16000/2000 = 8 segundos

  1. É um dispositivo que decompõe o caractere recebido em bits e retira os bits de partida e parada. Na transmissão, inversamente, ele inclui os mencionados bits e monta o caractere. Isso é necessário porque internamente, na UCP e no barramento, os bits sempre trafegam em paralelo. A UART promove a “serialização” dos mesmos. UARTs possuem buffers para receber os bits e registradores especiais que deslocam cada bit de um caractere. Um relógio controla as ações do mecanismo, e uma unidade de controle permite que ela funcione de diversas maneiras.

  1. Os endereços de interfaces de E/S são específicos, não “competindo” com o espaço de endereçamento da memória principal. Existe, assim, memória endereços próprios para armazenar instruções/dados de operação de E/S.Esse tipo de organização tem a vantagem de não consumir endereço da MP. Em compensação, exige sinais de controle (ou instruções) especiais, utilizados para que a interface perceba que o endereço que trafega na barra de endereço não é um endereço de MP.

  1. Nesse caso as instruções/dados de programas comuns compartilham a memória com as instruções/dados de operação de E/S. Os sinais de controle ficam simplificados, pois os endereços de E/S estão perfeitamente definidos ao custo do consumo adicional de memória.
  1. Como mencionado nos exercícios anteriores, ambas tem vantagens e desvantagens. A memória isolada poupa a memória principal, mas exige sinais de controle e instruções especiais, que residirão na memória especialmente criada para esse fim (E/S). No caso de memória compartilhada, a mesma memória é utilizada para uso de programas e operações de E/S, simplificando os sinais de controle. Mas reduzindo o espaço da MP para is programas comuns.
  1. A tecnologia capacitiva. Uma tela capacitiva funciona na base da variação de capacitância do acoplamento entre duas placas metálicas, variação essa que ocorre quando a tecla é apertada.
  1. VRC (válvula de raios catódicos), LED (diodos emissores de luz), LCD (cristal liquido) e FDP (vídeos planos).
  1. Dispositivo de entrada cujo propósito é facilitar a comunicação do usuário com o sistema, apontando suas opções na tela de monitor de vídeo. Um sensor sob o mouse capta o movimento do mesmo em uma superfície plana. O usuário escolhe i que quer apontar e clica com o mouse.
  1. No primeiro a tela do vídeo é dividida entre linhas e colunas, formando uma matriz em cada encontro (linha, coluna) é usado para representar um símbolo valido. No segundo a tela é uma única matriz de pontos chamados pixels que tem os atributos ligado-desligado, cor etc. Um caractere será uma matriz de pixels.
  1. Como dito no exercício anterior, um pixel é um ponto da matriz de pontos em que a tela do monitor de vídeo é dividida.
  1. Resolução esta ligada a quantidade de pixel que se pretende apresentar em tela. Por exemplo, 1024 x 768 pontos é considerada uma alta resolução. Dependendo da variedade de cores que cada ponto possa ter, a necessidade de maioria de vídeo para armazenar toda a informação relativa ao pixel será muito grande.
  1. O intenso uso da UCP para tarefas de monitoração e controle das interfaces prejudicando o funcionamento do SC. A alternativa é a técnica de interrupção onde à interface avisa ou solicita atenção da UCP por meio de sinais elétricos (as interrupções).
  1. A interrupção interna ocorre devido a algum evento gerado pela execução de uma instrução ou mesmo programado. Tambem é chamada de interrupção por software. A interrupção externa esta ligada a uma interface de E/S que pretenda avisar a UCP da necessidade de atenção para o seu periférico.
  1. É a confirmação do pressionamento de uma tecla. Para isso, o processador embutido no teclado repete varias vezes a varredura sobre referida tecla.
  1. Cristal liquido: a matriz de pixels no monitor é preenchida com cristais especiais, que permanecem em estado intermediário liquido-solido. Esses cristais são sensíveis à polarização elétrica. Normalmente refletem a luz que incide sobre o painel (vídeo). Entretanto, quando uma voltagem é aplicada sobre o cristal (isso é feito para cada pixel) suas moléculas se modificam, deixam a luz passar para ser absorvida por um polarizador. Essa é uma explicação simples. Os LCD têm evoluído bastante os últimos anos, diminuindo cada vez mais a dependência da luz externa incidente.

Gás plasma: um gás (nem) é excitado pela aplicação de voltagem, emitindo luz avermelhada. Uma matriz de eletrodos permite endereças todo o pixel. Como esse sistema não depende de luz externa, precisa de muita energia para funcionar, o que restringe a aplicação em maquinas portátil.

  1. A imensa maioria dos laptops usa essa tecnologia, basicamente em dois grandes ramos: matriz passiva e matriz ativa (esta mais eficaz).

 

   

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