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Teoria de banco de dados

Por:   •  26/8/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.264 Palavras (10 Páginas)  •  363 Visualizações

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1) a) Dados – São informações sobre certo serviço aonde encontra-se características do serviço. Exemplo: um sistema de cadastro guarda o nome e os números dos documentos dos clientes

b) Banco de dados – Sistema de coleção de informações organizadas e relacionadas. Exemplo: É tipo uma pasta aonde guardamos informações organizadas.

c) SGBD – É um conjunto de serviços para corrigir o banco de dados, é composto por diversos programas para facilitar o acesso aos bancos de dados. Exemplo: Oracle, SQL Server, MySQL

d) Sistema de banco de dados – Gerenciamento de dados eficiente e rápido com segurança de grandes quantidades de informações persistentes e compartilhadas. Exemplo: Um sistema acadêmico em que os alunos só podem ver a nota e não alterar, e só os professores tem acesso a mudança dos boletins e chamada.

e) Catálogo de banco de dados – Um catálogo do SGBD armazena a descrição do banco de dados (meta-dados), permitindo trabalhar com diferentes Bancos de Dados. Exemplo:

Nome do elemento Valor

Título Banco de Dados PostgreSQL

Criação Elisabete Tomomi Kowata

Publicação Universidade Federal de Goiás

Tipo Text

Data 09/06/2010

Formato Text/html

Identificador http://www.ufg.br/sgbd/meta/mainmenu.html

Relação Gerenciador de conteúdo Joomla - versão 1.6

f) Independência entre dados – Permite mudanças na estrutura de armazenamento e operações dos dados sem ter que mudar os programas que acessam os dados.

g) Metadados – São as definições dos dados, informações sobre eles. Exemplo: A explicação para cada dado. Ex.: o título de um texto é parte deste texto e como as vezes é um dado referente ao texto.

h) Modelo de dados – É um conjunto de conceitos que descrevem a estrutura do banco de dados.

i) Esquema de banco de dados – É a descrição, normalmente definido durante o projeto Banco de Dados e nem se altera com frequência. Ex.: tabelas, visões, campos, processos e relacionamentos.

j) Estado de banco de dados – São os dados que estão armazenados no Banco de Dados em um certo período. Ex.: ONLINE, OFFLINE ou SUSPECT.

k) DDL – É usado pelos administradores do BD para definir os esquemas, além de que a DDL também define a aparecia e as estruturas de armazenamento. Alguns exemplos: CREATE, ALTER, TRUNCATE, COMMENT, RENAME...

l) DML – É usada para especificar as formas de manipulação dos dados: remoção, inserção, atualização, recuperação. Alguns exemplos: SELECT, INSERT, UPDATE, DELETE...

m) Linguagem de consulta – Quando a DML é em alto nível ou de maneira interativa e isolada, quando não é colocada em outras linguagens de programação. Ex.: SQL, QBE e QUEL.

n) Catálogo – contém informações como a estrutura de cada arquivo, o tipo e o formato de armazenamento de cada item de dado e várias restrições sobre eles. A informação armazenada no catálogo é chamada metadados e descreve a estrutura do banco de dados primário. O mesmo exemplo usado em Catálogo de banco de dados.

o) Domínio de aplicação/minimundo – Representa algum aspecto do mundo real, qualquer alteração efetuada no minimundo é automaticamente refletida no banco de dados. Por exemplo, universidade/escola/instituição de ensino, hotéis, banco e entre outros.

p) Atributo – São propriedades (características) que identificam as entidades. Uma entidade é representada por um conjunto de atributos. Os atributos podem ser simples, compostos, multivalorados ou determinantes. Por exemplo, nome é um atributo da entidade empregado.

q) Domínio de um atributo – Para cada atributo, existe um conjunto de valores permitidos chamado domínio daquele atributo. O domínio do atributo nome-cliente pode ser o conjunto de todas as cadeias de texto (strings) de um certo tamanho. Por exemplo, uma entidade chamada YesNoIndicator com os membros Sim, Não e Talvez. Um atributo baseado em domínio chamado InStock e a entidade YesNoIndicator como origem. Outro atributo baseado em domínio chamado Approved e a entidade YesNoIndicator como uma origem. Sempre que quiser que os usuários escolham as opções de uma lista dos membros da entidade YesNoIndicator, usar-se a entidade como atributo com base em domínio.

r) Tupla – significa uma função que mapeia nomes a valores respectivos, portanto os elementos podem vir em qualquer ordem, já que eles têm um nome associado a eles. Por exemplo, se uma tabela não tiver tuplas, ela estará vazia, ou seja, sem dados.

s) Esquema de relação – O objetivo da arquitetura de três esquemas é separar o usuário da aplicação do banco de dados físico. A maioria dos SGBDs não separa os três níveis completamente, mas suporta a arquitetura de três esquema de alguma forma. Um exemplo de esquema de relação R de grau n é indicado por R(A1 , A2, A3, ..., An ).

t) Estado de relação – Indicam o tipo de relação de cada atributo com o outro.

u) Grau da relação – O “grau” de um tipo relacionamento é o número de tipos entidade que participam do tipo relacionamento. O grau de um relacionamento é ilimitado, porém, a partir do grau 3 (ternário), a compreensão e a dificuldade de se desenvolver a relação corretamente se tornam extremamente complexas. Por exemplo, o relacionamento binário, o grau de um relacionamento é ilimitado, porém, a partir do grau 3 (ternário), a compreensão e a dificuldade de se desenvolver a relação corretamente se tornam extremamente complexas.

v) Banco de dados relacional – É uma aplicação que lhe permite armazenar e obter de volta dados com eficiência. O que o torna relacional é a maneira como os dados são armazenados e organizados no banco de dados. Ex.: a planilha do Excel.

w) Esquema de banco de dados relacional – Todos os dados são guardados em tabelas. Estas têm uma estrutura que se repete a cada linha. São os relacionamentos entre as tabelas que as tornam “relacionais”. Por exemplo, a tabela Cliente teria colunas como numeroCliente, primeiroNome e sobrenome, e uma linha na tabela teria algo como {123, “Arilo”, “Dias”}.

x) Estado de banco de dados relacional – O uso mais comum de SGBDRs é para implementar funcionalidades simples do tipo CRUD (do inglês Create, Read, Update e Delete – que significa as operações de Inserção, Leitura, Atualização e Exclusão de dados). Por exemplo, uma

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