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A UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA LABORATÓRIO DE FÍSICA BÁSICA

Por:   •  3/11/2021  •  Trabalho acadêmico  •  6.389 Palavras (26 Páginas)  •  110 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA LABORATÓRIO DE FÍSICA BÁSICA II

ARYANA CRISTINA QUEIROZ DE MELO - 201907540002 ISABELLE CRISTINA CRUZ PEREIRA – 201907540017 REBECA FURTADO ARNOUD - 201907540008

TIAGO DA SILVA AROUCHE - 201907540011

EXPERIMENTO II: CIRCUITO DIVISOR DE TENSÃO

BELÉM

1. OBJETIVO

O objetivo deste experimento é compreender o funcionamento de um circuito divisor de tensão e o funcionamento de um reostato.

RESUMO

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  1. INTRODUÇÃO:

A regra do divisor de tensão se aplica a componentes (resistores) conectados em série,

e destina-se a determinar a tensão sobre cada componente individual. A regra geral é: a tensão

sobre   cada   componente   é   a   tensão   aplicada   aos   terminais   de   entrada   multiplicada   pela

resistência e dividida pela soma das resistências dos componentes.

Analogamente ao caso de resistências em série, a regra do divisor de corrente se aplica

a  componentes   (resistores)   conectados   em   paralelo,   e   destina-se   a   determinar   a   corrente

circulando cada componente individual. A regra geral pode ser expressa da seguinte forma: a

corrente em cada componente é a corrente de entrada multiplicada pela condutância e dividido

pela soma das condutâncias dos componentes.

O sistema elétrico como um todo está sujeito às mais diversas formas de perturbação, sejam elas de origem natural, como as descargas atmosféricas, ou de procedência técnica, como sobretensões de manobra. É evidente que os efeitos causados por esses fenômenos prejudicam a operação adequada dos equipamentos, podendo chegar ao ponto de haver uma interrupção do serviço ou até mesmo algum acidente. Em vista dos problemas que os fenômenos impulsivos possam causar em qualquer setor do sistema elétrico, seja na geração, transmissão ou distribuição, tornou-se necessária a iniciativa de estudos que buscassem cada vez mais mecanismos amenizadores dos efeitos colaterais causados por esses distúrbios.

A regra do divisor de tensão se aplica a componentes (resistores) conectados em série, e destina-se a determinar a tensão sobre cada componente individual. A regra geral é: a tensão sobre   cada   componente   é   a   tensão   aplicada   aos   terminais   de   entrada   multiplicada   pela resistência e dividida pela soma das resistências dos componentes. Analogamente ao caso de resistências em série, a regra do divisor de corrente se aplica a componentes (resistores) conectados   em   paralelo, e   destina-se   a   determinar   a   corrente circulando cada componente individual. A regra geral pode ser expressa da seguinte forma: acorrente em cada componente é a corrente de entrada multiplicada pela condutância e dividido pela soma das condutâncias dos componentes.

Os divisores de tensão possuem um papel bastante importante em todos os sistemas, sejam eles de geração, transmissão ou distribuição de energia elétrica. A necessidade cada vez maior de se realizar medições precisas e confiáveis de correntes e tensões faz com que a boa qualidade do sistema de medição seja fator imprescindível. No entanto, medições em sistemas de potência possuem um alto grau de complexidade, pois devido aos elevados valores de tensão, que podem chegar a algumas centenas de quilovolts, a dissipação de calor nos componentes, a própria dimensão física dos equipamentos e o controle dos campos elétricos gerados tornam-se problemas de difícil solução (KUFFEL, 2000).  

Dessa forma, como os instrumentos de medição não são projetados para serem conectados diretamente a terminais de alta tensão, os divisores de tensão têm justamente a função de reduzir a amplitude do sinal aos valores de operação dos equipamentos. Assim, quanto mais preciso for o fator de escala do divisor, e consequentemente seu funcionamento como um todo, mais seguras serão as medições realizadas pelo sistema responsável.  Os tipos de divisores de tensão mais comumente utilizados são compostos por resistores, capacitores ou uma combinação destes, formando assim divisores resistivos, capacitivos e mistos, respectivamente. Com menor grau de aplicabilidade ainda pode-se citar o divisor de tensão indutivo, que por sua vez é empregado em casos de medições em alta frequência.

O emprego de um tipo de divisor ou outro ainda é uma questão em discussão. No entanto, os divisores resistivos são preferenciais em medições de tensões impulsivas devido esse fenômeno possuir tempo de duração curto e características dinâmicas rápidas (PAN, 2012; LIU, 2011).  Os fatores que mais comprometem o desempenho de um divisor de tensão são seus parâmetros parasitas, compostos por capacitâncias e indutâncias que se formam no instrumento. As primeiras são provenientes da própria disposição dos resistores no circuito, e estas últimas ao fluxo de corrente presente nos condutores. Uma estimativa dos erros introduzidos por um divisor de tensão está intrinsecamente relacionada com a determinação desses parâmetros parasitas, que muitas vezes são de difícil obtenção (NAPOLI, 1979).

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  1. PARTE EXPERIMENTAL

  1. MATERIAIS UTILIZADOS:

  • Reostato;
  • Fonte de tensão contínua;
  • Amperímetro;
  • Voltímetro;
  • Tira de papel milimetrado;
  • Cabos de conexão.

  1. REFERENCIAL TEÓRICO

        Submentedo um fio de resistencia R e comprimento L a uma diferença de potencial (DDP) e uma uma tensão Vab, que está ligado em uma tensão, iremos ligar os extremos do fio, os pontos A e B, uma diferenã de potencial Vab como dito, vamos aplicar uma tensão entre A e B, Vab, se eu ligasse aqui uma bateria de um automovel a tensão seria de 12V, então é um fio condutor de resistencia R e comprimento L, quando eu ligo essa voltagem ou tensão entre os pontos A e B o que vai acontecer, toda vez que você aplica uma diferença de potencial em um condutor aos extremos de um condutor ele é percorrido por uma corrente essa corrente eu tô chamando de I que vocês estão vendo aqui nessa seta vermelha então a intensidade de corrente que o fio vai ser atravessada eu chamei de I tá bom eu reparo de acordo com a definição de resistência corrente que circulará nesse fio será, o que que é a resistência R é V sobre I então I vai ser V sobre R então esse meu I aqui a corrente vai passar nesse perfil de resistência é submetido a uma ddp V AB essa corrente vai ser I igual a Vab sobre R tá bom tá aqui o meu I que vai dar a diferença de potencial dividido pela resistência do fio, chamamos de R pequeno,  r agora notem que R grande é a resistência total do fio que eu meço entre os pontos A e B. Agora se a gente chamar de r pequeno a resistência do trecho AP, em que P é um ponto do Fio onde eu fiz um contato elétrico por exemplo tá bom pelo fiz um contato elétrico aqui de tal maneira que eu posso medir a resistência entre o ponto A e o ponto P essa resistência a gente tá chamando r que no Tá bom então, esse pedacinho de frio aqui ó cujo comprimento é x o comprimento total é R mas eu peguei apenas uma fração desse comprimento total que eu chamei de X Esse é pedacinho Então vai ter uma resistência r e vai ser menor do que o r Grande porque vai ficar resistência só um pedaço do Fio, resistência de um fio Ela depende do comprimento do Fio, quanto maior o frio maior resistência, eu tô pegando só um pedaço desse fio que eu chamei de X comprimento dele então ele vai ter uma resistência eu denominei R. Então se chamarmos R a resistencia do trecho AP significa o seguinte que a diferença de potencial para medir entre a e p ou seja se eu colocasse um voltímetro no ponto A e o ponto P eu mediria uma ddp que seria VAP igual Vr vezes I o produto da Resistência multiplicado pela corrente que é única que é a mesma em qualquer ponto então eu obteria que a tensão entre A e P ele é dada por R vezes V vamos chamar essa equação de 2, agora a gente vai substituir a equação 1 na equação 2, substituindo 1 em 2 A gente vai obter isso,  vap vai ser r e no lugar do I eu vou colocar esse valor aqui Vab/R então ta aqui o, eu tenho essa expressão que eu denominei de 3,  olhando para essas expressão a gente conclui que vap que é tenção ou ddp entre A esse ponto P que eu selecionei no fio, vai ser proporcional a essa ddp Vap a esse cociente aqui rzinho por R grande, Vab é tenção total que é fixa.

Então dependendo do valor de r pequeno ou melhor ainda do quociente entre pequeno e grande é R grande é fixo, eu vou poder obter a tensões Vap de qualquer valor até no máximo Vab que é a tensão total.  por exemplo se eu andar com esse P até o ponto B quanto vai ser o comprimento do meu fio, de A até B, trouxe essa setinha daqui e tá aumentando esse comprimento x até esse ponto então x vai ser igual a L e consequentemente o meu r vai ser o próprio R grande.

Então nesse caso aqui ó eu vou ter que Vap vai ser  ser o próprio Vab porque r vai ser igual R e por exemplo eu pegar esse ponto P e colocasse no meio do fio selecionando a metade da resistencia toltal, vap daria a metade de vab. Então ja da pra vocês perceberem que a medida que eu ando com essa setinha que é o contato eletrico que eu to fazendo com esse fio pra eu medir uma ddp entre a e p a medida que eu ando com isso daqui eu posso selecionar diferentes valores, da tensão entre a e p, porque ae eu to variando a resistencia desse pedaço de fio que eu to selecionando então essa tensão que eu to variando, pois eu to variando o comprimento, ela vai depender desse cociente r pequeno por r grande, e ela pode da no maximo igual a VAB quando r pequeno for igual ao grande e nesse caso o x vai ser igual o L então por isso que a gente diz que há uma proporcionalidade para obter essa tensão VAP em função da tensão Vab, proporcionalidade essa que é dada pelo cociente de r pequeno por r grande.  Continuando, Expressando a resistencia do fio em funão do seu comprimento, vem, eu posso fazer isso né, lembrem, a resistencia de um fio cilindrico pode ser dada por essa expressão R=roL/S, onde ro é a resistividade L o comprimento e S aréa da sessão reta, aqui oh eu tenho um fio de comprimento L então a resistencia dele R pode ser dada por essa espressao (r=rox/area da sessão transversal se eu pegar apenas um pedaço desse fio cujo comprimento é x, a resistencia desse pedaço a resistencia desse pedaço que chamei de rzinho vai ser r=rox/area da sessão transversal como tratase do mesmo fio a restividade é igual nas duas expressões assim como a área da sessão transversal S, é o mesmo fio, ele cresce como uma secssão uniforme, então o S e o Ro são os mesmos. Tanto faz para o pedaço x do fio quanto para o comprimento total. Substituindo as espressões anteriores em três, ou seja essas duas aqui eu vou colocar bem aqui onde tem r pequeno e onde tem R, ta aqui a mesma expressão onde agora no lugar do r eu vou rox/s no lugar do R grande roL/S eu fico com essa expressão depois de simolificada o ro e o s eu posso simplificar eu vou ter essa expressao aqui que vap igual a x/l vezes Vab, novamente uma proporcionalide, entre as duas tensoes Vap Vab só que agora essa proporcionalide melhor pois agora ta em funão de x e de l, pois são comprientos, coisas que eu posso medir mais facilmente do que a resistencia, eu posso medir os comprimentos com uma simples regua, aqui oh eu posso medir x e l mas pra eu medir R r eu teria que ter um omimetro então a expressao que eu mostrei pra vcs indagora é melhor que esta anterior que ta sendo dada em funçao das resistencias, mas a que a gente obteve ta sendo dada em funão dos comprimentos, eu posso selecionar qualquer comprimento x que eu queira,  de onde se conclui que a tensão entre A e P e a tensão entre A e B são proporcionais aos comprimentos x e L respectivamente, é o que se ve na figura 2.

No eixo y os valores da tensão e no eixo x os valores do comprmento eu vou obter que a tensão eu vou medir em cima do comprimento que eu selecionar no fio o por exemplo seu selecionar a tensão no comprimento x   que eu chamei vap ela vai ser dada por essa expressão x/l *Vab como mostramos na geometria anterior a gente pode generalizar isso então ta aqui a mesma expressão so que agora eu coloquei o x aqui pra dizer que a tensão só depende de x ta bom pq L é o comprimento do fio que é fixo e Vab é a tensão total que também é fixo

tensão entre A e B são proporcionais aos comprimentos iziele respectivamente essa proporcionalidade vai ser representado através de um gráfico Zinho se ver na figura 2 aqui ó se eu colocar

essa proporcionalidade vai ser representado através de um gráfico Zinho se ver na figura 2 aqui ó eu colocando o eixo Y os valores da tensão e no eixo X os valores do comprimento do fio Que que eu vou obter que a tenção que eu vou medir em cima do comprimento que o selecionar no fio por exemplo se eu selecionar o comprimento x a tenção que eu vou medir em cima desse comprimento x que eu chamei vap ela vai ser dada por por essa expressão aqui ó x sobre L onde é o comprimento Total * tenção total que é vab como a gente mostrou na nossa geometria anterior a gente pode generalizar isso então tá aqui a mesma expressão né Tá só que agora eu coloquei o x aqui ó pra dizer que atenção só depende de X tá bom porque L é o comprimento do fio que é fixo e vab a tensão total que também é um valor fixo, ainda eu posso dizer que o vdx que e  a tenção que eu vou medir por exemplo em cima do comprimento do fio ela vai ser função apenas desse x, Claro para um determinado valor de tensão Total estabelecido e para um fio de certo comprimento L, tá bom, Por exemplo se esse Vtotal aqui for a minha atenção vab como nesse caso aqui, tá Então nesse caso quanto seria o comprimento x seria L aí eu teria que o meu vdx seria VT ter L sobre l e daria o próprio Vt e no nosso caso é vab tá bom,  esse VT representa a tensão Total aplicada para a gente ter uma expressão genérica né para dizer como é que atenção e em cima do fio varia em função do seu comprimento x tá quando a gente conhece o valor da tensão total e o valor do comprimento total do Fio, então basta escolher um valor de X para eu saber quanto é a tenção eu vou ter em cima dele então aqui ta a essência do circuito divisor de tensão repare eu posso através de uma tensão total por exemplo 12 volts da bateria, obter valores intermediários de tensão que eu queira eu quero fazer funcionar um dispositivo o meu elétrico mas ele funciona não com 12 volts da bateria funciona digamos com 4 volts eu não vou pegar esse dispositivo e ligar direto na bateria se não eu vou queimar o dispositivo né, eu tenho que arranjar uma maneira de pegar esses 12 volts de retirar dele apenas os quatro que eu quero para ligar no meu aparelho aí eu uso um circuito divisor de tensão de tal maneira que eu posso mexer com comprimento do Fio X, para que essa tensão V de x De meus quatro volts tá legal,  então eu uso essa expressão Ele disse que dependendo do comprimento x eu posso obter tensões que variam de 0 até a tenção total.  podemos usar os a proporcionalidade para obtermos tensões variáveis dentro do intervalo que vai até a tensão Total variando apenas o comprimento x do Fio por exemplo, se x igual a metade do comprimento Total então a tenção que eu vou obter nesse comprimento que eu selecionei seria lá no caso vap que a gente falou lá no inicio Então esse valor de tensão seria a metade da tensão total tá bom, continuando, no nosso experimento a gente vai utilizar como divisor de tensão um reostato que que é resotato,   a maneira mais prática de se obter um circuito divisor de tensão é atraves da utilização de um reostato. Reostatos são resistores cujas ressitencias são variaveis podendo ser ajusatadas entre certos limires permitindo consequentemente o ajus da corrente em um circuito. Os reostatos em geral s~´ao constituidos por um fio enrolado em um suporte de porcelana e por um contato ligado a um cursor que pode ser deslocado sobre o enrolamento, o suporte de porcelana no caso dos reostatos que iremos utilizar na pratica é cilindrico.

 Ele é feito de Porcelana em cima do qual tá enrolado um fio condutor várias voltas Taboca só para que a gente possa diminuir o espaço físico volume onde esse frio vai estar confinado a gente fosse ficar esse filho ia dar um comprimento muito grande então a gente enrola sobre um curso um suporte isolante no caso de porcelana tá bom para que a gente possa diminuir esse comprimento do Fio numa região pequena o restante apresenta três terminais acessíveis como mostra a figura 13 pode ser utilizado de acordo com uma das possibilidades abaixo Então tá tem um desenho mostrando um reostato por exemplo fio conecta no ponto A A ele é enrolado em cima do suporte isolante e termina no ponto b aí tem mais um outro contato com esse ponto você que vai estar em contato com o cursor que vai se mover em cima do reostato como nesse caso aqui dá para ver de maneira mais clara Então esse fio de comprimento AB aqui tem uma resistência que é uma residência fixa e seria o nosso R do fio anterior que a gente começou a exploração Então tá aqui entre a e b para representada com uma resistência tá bom E essa resistência seria a nossa resistência r como a gente mencionou nos slides passados o comprimento do Fio seria o comprimento do reostato que seria região que ele está  confinado esse comprimento a gente chama de L esse o comprimento Total comprimento fixo tá, e a gente pode através desses contatos C que está solidário ao cursor do resultado que a parte que se move aqui dando contato elétrico esse contato aqui ó faz com que de A até C a gente tem um comprimento x sobre o resotato tá bom,  a medida que se desloca essa setinha para lá ou seja o curso eu tô aumentando o comprimento x né, eu posso aumentar esse comprimento x no máximo até quanto?  até L quando o ponto c coincide com o ponto b ao ponto c é essa setinha aqui ó Tá bom então essa aqui é a configuração de esquemática do nosso reostato ele tem três contatos A B e C falando mais sobre esses contatos, usando os terminais A e C vai ser então esse ponto e este quando vocês observarem esses pontos e entendam que é esse aqui ó Tá aonde Tá a setrinha certinho então usando os terminais A e C a resistência será nula quando C for igual a A seja quando eu trouxe essa setinha para onde, para cá aí nesse caso qual seria a distância de A a C  seria 0 então você não teria resistência entre A e C e essa resistência será máxima quando o meu pontos C que essa setinha aqui vier e  e coincide com o ponto B bem aqui ó então comprimento x passa seu próprio comprimento L aí eu teria entre A e C o C estaria coincidindo com B eu teria entre a esse a  e C resistência máxima porque eu estaria pegando comprimento maximo, usnado os terminais B e C então daqui para cá ou outras palavras daqui até aqui porque C é a setinha, Usando os terminais de BC a resistência será nula quando C for coincidente com b então se eu trouxesse isso para cá a resistência que eu vou ler entra B e C ser zero porque não vou ter comprimento e vai ser máxima quando eu trouxer o ponto C e para coincidir com o ponto A então a resistência que eu vou ler entre b e C ja que o C coincide com o ponto A entre B e C vai ser a resistencia correspondente ao ponto L ou seja a resistencia máxima né, usando os terminais A e B simultaneamente, pode usar as tres formas a resistencia sera fixa entre a e b sempre entre a e b a gente tem um comprimento lL então é a resistencia total do reostato, será fixa entre a e b e variavel entre a e c ou b e c. Se eu trouzer a cetinha que é o ponto C e colocar no meio do reostato na metade de L então a resistência entre A e C vai ser a mesma entre B e C e vão ser correspondentes a resistência devido a metade do comprimento total,  do reostadto tá bom a resistencia entre a e C será calculada de acordo com a expressão rac = r minúsculo e vai ser x sobre LXR como é que eu chego nessa expressão aqui ó,  basta eu escrever né R roo x sobre S e R ro *L /S e fazendo a  relação entre eles eu obtenho que a resistência pequena vai ser dada por isso aqui onde R representa a resistência total do reostato que é medida entre os pontos A e B aqui ó entre A e B eu tenho a resistência total porque eu tenho comprimento todo do reostato que é L tá bom, de A pra C eu vou ter uma resistência correspondente ao comprimento x e essa resistência a gente chamou de rzinho e essa aqui tá ok aqui são as simbologias usadas esquematicamente para representar um reostato pode ser essa pode ser essa pode essa

procedimento experimental que que a gente vai fazer na nossa prática montar o circuito da figura abaixo e circuito é um circuito bem simples um circuito contendo uma fonte de tensão um amperímetro e voltímetro e um reostato, lembrem a figura eu coloquei no início da apresentação, aqui entre os pontos A e B É como se eu tivesse o meu reostato, e lá na nossa figura a primeira do início da apresentação a gente tinha que um fio é um fio de comprimento L Aí eu disse que a gente aplicava uma tensão entre a e b esta tensão seria V por exemplo tá bom falei também quando a gente fazia isso aparecia no circuito ou seja passando pelo fio aqui no caso é o reostato uma certa corrente A era constante ela mesma em qualquer ponto do Fio Tá bom agora a gente vai colocar um voltímetro entre o contato móvel do reostato e o ponto A para gente medir Qual é essa tensão V aqui, esse aqui esse ponto c como se fosse o nosso ponto. P lá da primeira figura dessa apresentação quando a gente tinha que um fio de comprimento L tá bom a medida que eu desloco  esse contato aqui que é o cursor em cima do reostato que que acontece eu posso aumentar o comprimento x ou posso diminuir se aumentar o comprimento x que que vocês acha que vai acontecer com essa tensão, ela vai aumentar porque quando eu aumento o comprimento do reostato ou de um fio qualquer Eu Tô aumentando a resistência dele como aqui no caso a corrente vai ser constante como a gente viu no fio lá do começo da aula então quanto maior resistência maior vai ter a tenção porque v = r vezes i como i constante quanto maior o r maior vai ser o V tá bom então a gente vai montar esse circuito estabelecendo a fonte uma tensão fixa de 10 volts e depois a gente vai fazer essa operação aqui para variar os valores de x de 2 em 2 cm então como se eu pegar esse ponto C que é essa setinha aqui ó e fizesse esse meu x medindo em cima do reostato com uma escala numérica, fizesse 2 cm ao comprimento dele de A até a setinha, entao coloco 2cm para o meu x, quando eu fizer isso eu vou medir qual vai ser a tensão desse voltimetro e qual a corrente desse amperimetro

então varie os valores de X de 2 em 2 cm até o final do reostato e faça a leitura da voltagem e da corrente, faça a medida do compirmento toal L dos resotato na escala numerica em cima desse reostato voces vão ver na parte experimental, tem uma escala numerica em cm para que a gente possa medir comprimentos.

Anote em uma tabela os valores da voltagem e da corrente para cada valor do comprimento X.

Sintetizando o que a gente vai fazer na pratica, a gente vai montar esse circuito pegar o cursor do reostato e colocar em 2 cm, ou seja x igual a 2 ae vai medir a tensão no voltimetro e a corrente no amperimetro depois vamos colocar x igual a 4, variando de 2 em 2 medir a tensão e depois a corrente, mais dois então x igual a 6 medir a tensão e a corrente e fazer isso ate chegar no outro extremo do reostato.

Então para isso a gente vai montar essa tabelinha aqui ó x 2 4 6 8 10 vai embora, para cada valor de X a gente vai medir O V e o I tá bom Essas são as medidas no aparelho e vocês farão bem o que são esses outros valores aqui, vamos lá V é esse aqui ó corresponde ao valor da tensão o valor lido no voltímetro, I vai corresponder o valor da corrente valor lido no amperímetro,

Então são essas duas colunas que vocês vão preencher Quando fizerem a prática com os valores que vocês vão ler no voltímetro e no amperímetro depois tá separado aqui com uma linha vermelha, esses valores a partir daqui vão ser calculados Tá o que que é V calculado que tá lá em vermelho é o valor da tensão calculado o valor e o que vô calcular para atenção como é que eu vou fazer essa conta valor da tensão calculada é aquela expressão que a gente viu lá no começo da aula expressão 4 a gente tem o valor da tensão total que é V tem o comprimento do Fio total L e para cada valor de X selecionado por exemplo 2 eu vou calcular essa tensão que vai ser dada pelo voltímetro Então essa tensão calculada vai dar aproximadamente igual a essa tensão medida no aparelho essa aqui,  então para cada x você vai calcular essa tenção por essa expressão que essa que é expressão do divisor de tensão R calculado o que que é o r calculado é o valor da Resistência calculada valor que eu vou calcular para resistência essa coluna vezes e aquela  expressão que envolve a definição de resistência r = v não reparo são os valores de tensão e corrente eu tô medindo medindo com os aparelho em cima desse comprimento x que tem uma resistência r em R depois desse outro comprimento x e tem uma outra resistência depois desse comprimento que é uma outra resistência Tá bom

então esse valor você vai calcular pela razão entre V/I  não esqueçam de neste momento transformar de ma para ampér aonde tem esse I aqui vcs vão usar em Amper então basta pegar esse valor e multiplicar por 10 a menos 3. o valor de I para transformar para a você tem que multiplicar por 10 a menos 3 aqui embaixo né

continuando o que que é esse RT é o valor da Resistência calculada em função de x é uma expressão Zinha que a gente viu também lá no começo expressão 5 eu posso calcular o valor de cada pedacinho desse x aqui em termos de resistência por essa equação, eu vou ter a resistência total do fio eu vou ter o comprimento Total, também desse frio, Então dependendo de cada comprimento que o selecionar em cima desse fio cada comprimento x eu vou ter uma resistência r t, tá bom esses dois valores de R devem dar aproximadamente iguais eles não vão encontrar o mesmo valor né porque quando você faz medidas você comete erros não é erro que está errado é erro que tem a ver com a essência da medida da erros aleatórios que a gente chama né, então por isso esses valores aqui quando você comparar vao da aproximadamente iguais da mesma forma que esse valor calculado para V vai dar aproximadamente igual a esse para que novamente a tabela que vocês vão preencher tá,  X  vai variar de 2 em 2 cm até 24 por que o valor total do comprimento do fio no reostato se eu não me engano é 24,8 a gente vai medir isso na parte prática Então para que os valores medidos da tensão da corrente valor calculado da tensão né

como eu falei anteriormente isso aqui tem a ver com o divisor de tensão a mesma coisa para hoje valores da Resistência tratamento de dados sei que vocês vão fazer depois de encontrar nessa tabela vamos fazer aquele gráfico de V de X contra x ou seja vocês vão pegar esses valores aqui de V e de x e jogar o V vai para o eixo Y e o x vai pro x mesmo compare os valores de V de x lidos no voltímetro com os valores dados por quatro que eu já falei lá

compare os valores das resistências utilizando as expressões 5 e 6 da tabela obtida observando o circuito esquemático divisor de tensão o que deve acontecer com a corrente lida no amperímetro porque a gente falou isso já eu falei para vocês pessoal durante apresentação

Que conclusões Você pode tirar com relação aos resultados da experiência então vocês vão dizer olhando para o tabela para resultados se a resistência se a experiência é melhor dizendo realmente deu de acordo com que a gente esperava tá do ponto de vista teórico

montagem do circuito é sempre gosto no final mostrar para vocês como é que você deu o circuito na prática e como você montaria aí as etapas da Montagem Então

vamos lá você vai usar a fonte de tensão né e um reostato O que que você vai fazer você vai ligar o terminal negativo da fonte no ponto B por exemplo do reostato que é um dos extremos dele falou que faz isso com o cabo depois você vai ligar o ponto da fonte positivo até o ponto a só que antes disso você vai passar um amperímetro Então tá aqui uma perímetro está aí

Você vai ligar o positivo da fonte no amperimetro que vai completar a ligação ligando uma perímetro na outra parte do reostato que é o início dele tá então os pontos A e B são os pontos que correspondem aos extremos do fio que fazem parte do resultado ele tá faltando apenas colocar aqui ó o voltimetro mas eu tô olhando para o diagrama esquemático tá,  o que é que você vai fazer vai pegar um voltímetro e ligá-lo entre o ponto A e entre o ponto C que é o ponto que está representando esse cursor aqui a esse cursor você vai deslocá-lo para ca tá bom então isso vai lhe permitir me dê atenção não voltímetro em cada comprimento x que você tem aqui em cima do reostato Então esse x você vai variando aumentando ele de 2 em 2 cm e medindo essa corrente medindo sua tenção então basicamente a prática se resolvam fazer isso daí depois preenche aquela tabela para vocês fazer o tratamento de dados tá bom Obrigado a todos que assistiram até agora é só apresentação e até uma próxima vez

  1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Para montar o circuito, conectou-se a saída negativa da fonte de tenção contínua com uma extremidade do resistor e o positivo da fonte, a extremidade restante do resistor.

Após conectar o resistor a fonte, posicionou-se os medidores (multímetros) de acordo com as funções requeridas. 1 multímetro foi colocado em paralelo com o resistor para medir a diferença de potencial (voltímetro) e o outro multímetro foi inserido entre a fonte e o resistor (fazendo parte do circuito), para medir o valor da corrente elétrica (amperímetro). Para a medição correta da corrente é necessário conectar o polo positivo da fonte com o positivo do amperímetro, assim como, o polo negativo do amperímetro ligou-se ao positivo do resistor. Desta maneira o circuito está fechado e é possível realizar as medidas (Figura 01).

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