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Alquimistas famosos

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Por:   •  26/8/2014  •  Resenha  •  1.661 Palavras (7 Páginas)  •  468 Visualizações

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Alquimistas famosos

Hermes Trimegistro (Hermes = o interprete – Trimegistro = 3 megas = 3 vezes grande, ou o que possui os 3 reinos de sabedoria: mineral, vegetal e animal). É atribuída sua existência no ano de 1900 aC.; Hermes é mesmo Thoth dos egípcios e sua existência acompanha a vida religiosa do Egito.

Enoch (que significa Inicie, ou, Iniciador), foi um rei hebreu que construiu um santuário subterrâneo onde colocou sob 2 pilares, segredos (princípios da Alquimia) que seriam uma herança para o desenvolvimento da humanidade. Este é o mesmo mencionado nos Gêneses, o sétimo da geração de Adão, sua vida revela riquezas de detalhes na semelhança com Thoth.

Pitágoras – o sábio filósofo (590-470) levou 22 anos para adquirir o título de sacerdote egípcio. Já preste a regressar à Grécia para exercer seu ministério, o Egito foi conquistado e juntamente com alguns sacerdotes egípcios foi levado para a Babilônia. Lá ficou cativo por 12 anos, onde se aprofundou na magia que ali se difundia.

Alexandre de Afrodisias – séc. II inventou o alambique, destilou água marinha. Ocultista que não desfrutou grande fama. Viveu entre o séc. II e III.

Zózimo - (séc. III) viveu a maior parte de sua vida em Alexandria, afirmava que o reino egípcio é subsidiado pela arte de fazer ouro, um dos alquimistas mais respeitados, conhecido como A Coroa dos Filósofos.

Alberto, O Grande (Santo Alberto Magno ou Albertus Magnus) - Bispo de Regensburg foi um Frade Dominicano que se

tornou famoso por seu vasto conhecimento e por sua defesa da coexistência pacífica da ciência e da religião. Ele é considerado o maior filósofo e teólogo alemão da Idade Média, e foi o primeiro intelectual medieval a aplicar a filosofia de Aristóteles no pensamento cristão. Alberto dominava bem a filosofia e a teologia (matérias em que teve Tomás de Aquino como discípulo) e mostrou também grande interesse em ciências naturais a ponto de dispensar, com a autorização do Papa, o episcopado, para continuar a prosseguir os seus estudos e a sua investigação com tranqüilidade.

Conde de St. Germain - Foi uma das figuras mais misteriosas do século XVIII. Tido como místico, alquimista, ourives, lapidador de diamantes, cortesão, cientista, músico e compositor. Segundo relatos antigos, era imortal e possuía o elixir da juventude e a pedra filosofal. Consta que ele faleceu em 1784, deixando muito pouca coisa para trás. Contudo, existem rumores de que St. Germain teria sido visto em 1835, em Paris, e em 1867, em Milão e no Egito, durante a campanha de Napoleão. Napoleão II mantinha um dossiê sobre ele. Annie Besant, uma teosofista, disse ter conhecido o conde em 1896. Outro teosofista, C. W. Leadbeater, disse tê-lo encontrado em Roma, em 1926. Vários relatos afirmam ter o Conde uma imagem imutável, pois sempre aparentava ter por volta de 45 anos. Madame d'Adhemar, biógrafa e dama da corte de Maria Antonieta, conheceu St. Germain, em Paris, perto de 1760 e relata, em suas

memórias, datadas de 12 de maio de 1821, que havia reencontrado o Conde de St. Germain na vigília da morte do Duque de Berri, em 1815, ou seja, 55 anos após, e que incrivelmente, ele aparentava os 45 anos de sempre, não havia envelhecido. Segundo as memórias de Giacomo Casanova, o músico Rameau e Madame de Gergy juraram ter conhecido o Conde de St. Germain em Veneza, em 1710, usando o nome de Marquês de Montferrat, e tê-lo reencontrado com a imutável aparência, em 1775. Após a data de sua morte (de precisão incerta), várias organizações místicas o adotaram como figura modelo.

Nicolas Flamel - (1330 - 1418), foi um dos maiores alquimistas da história. Casado com Dame Perrenele Flamel. Segunda a lenda teria fabricado a Pedra Filosofal, o Elixir da Longa Vida e realizado a Transmutação de metais em ouro por meio de um livro misterioso. Segundo a lenda, em torno de 1370, Nicolas Flamel encontrou um antigo livro que continha textos intercalados com desenhos enigmáticos, a história de sua vida poderia ser resumida na guarda deste livro, mesmo após muito estudá-lo, Flamel não conseguiria entender do que se tratava. Segundo a lenda, ele teria encontrado um sábio judeu em uma estrada em Santiago na Espanha, que fez a tradução do livro, que se tratava de Cabala e Alquimia, possuindo a fórmula para a Pedra Filosofal. Flamel, a partir de 1380, começa a se dedicar a alquimia prática. Segundo conta-se, consegue produzir prata em torno de 1382 e depois finalmente a transmutação

em ouro. Cerca de dez anos mais tarde do início dos experimentos, começa a realizar um grande número de obras de caridade como a construção de hospitais, igrejas, abrigos e cemitérios e os decora com pinturas e esculturas contendo símbolos alquímicos.

Segundo parece tanto Flamel como sua esposa gozavam de uma saúde invejável e não aparentavam a idade que tinham, segundo alguns devido aos conhecimentos alquímicos dele. Flamel faleceu em 1418, com mais de 80 anos, e sua casa foi saqueada por caçadores de tesouros e gente ávida por encontrar a Pedra Filosofal ou receitas concretas para sua preparação. A lenda conta que, na realidade, ambos, Flamel e Perrenelle, não morreram, e que em suas tumbas foram encontradas apenas suas roupas em lugar de seus corpos, eles teriam vivido graças ao Elixir, ao qual, Flamel também teria fabricado. Deixou um testamento escrito a seu sobrinho, em que revelava os segredos que descobrira sobre a Alquimia. O "Testamento de Nicholas Flamel" foi compilado na França no final dos anos 1750. O documento original foi escrito de próprio punho por Nicholas Flamel em um alfabeto codificado e criptografado que consistia em 96 letras. Um escrivão Parisiense chamado Father Pernetti o copiou e um Senhor de Saint Marc pôde finalmente quebrar o código em 1758.

Fulcanelli - (1839 - 1953) Foi além de alquimista, um engenheiro politécnico de Pontes e Calçadas que durante a guerra Franco-Prussiana (1870-1871) defendeu Paris. Fulcanelli foi o mestre

de outro alquimista famoso, Eugene Canseliet desde 1915. Desapareceu pouco antes da publicação do seu primeiro livro e só voltou a aparecer ao seu discípulo em 1953, na cidade espanhola de Sevilha. Entre 1922 e 1923, após supostamente receber um "Dom de Deus", teria produzido a Pedra Filosofal e operado uma transmutação de cem gramas de chumbo em ouro no laboratório

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