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Os representantes mais famosos do estudo da religião e da cultura

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Por:   •  14/4/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.502 Palavras (7 Páginas)  •  306 Visualizações

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As primeiras tentativas de desvendar os Mitos, as Crenças e as Religiões na linguagem da Antropologia Evolucionista e os estudos segundo os antropólogos Fritz Müller (1822 – 1897), William Robertson Smith (1846-1894), Edward Burnett Tylor (1832-1917) e James George Frazer (1854-1941) ainda é um dos temas que devemos trabalhar de acordo com os nossos conteúdos e que voces já o expuseram de algumas maneiras.

Quero agora complementar com vocês esses pesquisadores com as suas investigações que tem diferenças importantes com mais ou menos detalhamentos que só nos trazem enormes benefícios pessoais e coletivos. Estou lendo um livo agora sobre as tradições druidicas, celtas que viveram na Europa há melênios e que teve muito de suas memórias apagads, escondidas, sobrepostas por outras memórias.

Do autor Eduardo Carvalho Monteiro - A história dos Druídas e dos Celtas e seus Mitos temos uma análise importantíssima sobre a presence dos mitos em nossa atualidade e porque eles interferem em nossos comportamentos psicológicos, religiosos, sociais ou culturais em geral.

Todos os autores citados acima e muitos outros são suscetíveis de muitas críticas quanto às suas pesquisas. Isso é importante e normal entre os acadêmicos, pois as pesquisas e e os pesquisadores investigam por partes. É isso que todos nós veremos em nossas Aulas de Antropologia. Por isso estão vendo sobre os paradigmas. – funcionalismo, evolucionismo, estruturalismo, culturalismo e outros.

Muito bem, vamos continuar com as nossas exposições?

Segundo Eduardo Monteiro, autor citado acima, os estudos de todos os autores são, todos, sem excessão, suscetíveis de inúmeras interpretações e análises.

Ele nos diz que ao observarmos as raízes que os povos do passado, mais antigos ou menos antigos, nos deixaram, no presente, eles se apresentam sob diversas formas. Veremos que as tradições de agora, o folklore que nos diverte e esclarece, os comportamentos sociais e psicológicos trazem em si os mitos, as lendas, as descendências, as alegorias, os simbolos das sociedades passadas. Para muitos, esses são detalhes de pouco valor, mas que, desde o século XIX, arqueólogos, historiadores, sociólogos, antropólogos, psicólogos vêm se conscientizando da relevância dessas tradições como fontes de investigaçào da realidade humana.

Os antropólogos citados na intervenção anterior - Charles Darwin (1809-1882), por exemplo, saiu em campo em busca de espécies em várias partes do mundo para desenvolver a teoria evolucionista; por cuasa destas idéias viu-se-se violentamente combatido pelas mais diversas correntes religiosas, que vêm no homem a imagem de Deus. Conseqüentemente, em redor do pensamento de Darwin cristalizam as polêmicas vitorianas sobre a natureza social, metafísica e fisiológica do homem.

Os “garimpeiros do passado" caminham para a concepção de que o elo de ligação que falta para unir e compreender os diversos momentos importantes de nossas Eras Cósmicas pode estar contido no inconsciente coletivo da humanidade. Descobrir as chaves que abrem as portas dessa memoria ancestral no mundo dos arquétipos (modelos mentais, formas,padrão) é a função do mito, que funde a memoria essencial dos fatos e a reminiscencia das ideias, proporcionando um avanço na interpretação histórica.

O mito, portanto, é um arquétipo, uma realidade interna da alma, que se projeta na realidade externa. Não se trata de uma ilusão, mas de fruto das experiencias passadas do espírito humano e que se insere em suas experiências presents. Logo, o mito exerce poderoso fascínio sobre o ser humano que se apega intensamente a seus arquétipos. Se o mito sobrevive na esteira do tempo, ele é fecundo, caso contrario teria sido esquecido. Aqui está, também a nossa realidade pré-lógica e lógica.

Segue um resumo que fiz da Aula 2 sobre os autores que citamos no inicio do text. Muito bem para suas culturas teóricas e tambem para estudarem para a prova.

A produção dos antropológos do período do seculo XIX é o resultado de compilações de tantos outros estudiosos, acerca das culturas humanas, e alguns dos seus mais conhecidos representantes são: Fritz Müller (1822 – 1897), William Robertson Smith (1846-1894), Edward Burnett Tylor (1832-1917) e James George Frazer (1854-1941).

Esses estudiosos, naturalmente, não eram os primeiros a fazer estudos comparativos da religião, nem eram os primeiros a especular sobre as religiões primitivas e de povos tribais. O que os fez serem homens especiais foi que eles foram os primeiros a sugerir que as religiões tribais poderiam ser facilmente estudadas depois que se usassem as leis do método científico. Eles foram os primeiros a utilizar os procedimentos metodológicos específicos para a análise comparativa da opinião e das práticas religiosas. (Aula 2, pag 3)

Evans-Pritchard, caracterizou os quatro, como "intelectualistas", pela maneira como formularam suas teorias. Segundo ele, estes autores estavam primeiramente interessados no pensamento humano, fazendo com que procurassem compreender a opinião e a prática religiosas em seu nível mais fundamental, mais básico.(Aula 2, pag4)

Fritz Müller (1822 – 1897) foi um naturalista alemão que imigrou para o Brasil e se estabeleceu em Santa Catarina no ano de 1852, época em que já havia publicado o livro Für Darwin em 1864.

Robertson Smith foi um dos pioneiros na aplicação das ciências sociais à Bíblia Hebraica. Suas idéias sobre o totemismo influenciaram E. Durkheim, J. G. Frazer e S. Freud.

Como muitos de seus contemporâneos, Robertson Smith tinha uma visão evolucionista da religião, defendendo que a cultura e a religião semíticas tinham passado por uma fase primitiva, matrilinear e totêmica, na qual a comunhão entre os membros de um grupo e seu deus era mantida através do sacrifício e consumação do animal totêmico que representava a divindade.

Mas

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