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DETERMINAÇÃO DE MASSA MOLECULAR UM VAPOR, ATRAVÉS DO MÉTODO SIMILAR AO DE VICTOR MEYER.

Por:   •  10/9/2017  •  Relatório de pesquisa  •  2.118 Palavras (9 Páginas)  •  1.415 Visualizações

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RELATÓRIO, ATIVIDADE EXPERIMENTAL SOBRE DETERMINAÇÃO DE MASSA MOLECULAR UM VAPOR, ATRAVÉS DO MÉTODO SIMILAR AO DE VICTOR MEYER.

                                        

OBJETIVO GERAL

        Determinar a massa molar do liquido volátil, Tetra cloreto de carbono, utilizando o modelo de gases ideais através do experimento similar ao de Victor Meyer.

OBJETIVOS ESPECIFÍCOS

  • Prever a massa e o volume ocupado pelo líquido-problema.
  • Solucionar a massa molar com a equação dos gases idéias.
  • Comparar os exemplos dos demais grupos.
  • Encontra as fontes de erro presente na pratica

MATÉRIAS E MÉTODOS

Matérias

  • 1 Balão de destilação;
  • 1 Rolha;
  • Placa de aquecimento;
  • 2 Béqueres, um maior ( que tava com o balão de destilação ) e outro menor (que estava com a bureta).
  • Termômetro;
  • 1 Bureta de 50 mL;
  • Tubos de plástico;
  • Suporte;
  • Garras;

Substância

[pic 1][pic 2][pic 3]

 Figura1: As figuras acima mostram o recipiente com tetracloreto de carbono e as especificações sobre o mesmo. A exposição a concentrações elevadas de tetracloreto de carbono (incluindo os seus vapores) pode afetar o sistema nervoso central e causar degenerescência no fígado e rins e pode resultar (após exposição prolongada) em coma e até morte. Entretanto, como não ficamos expostos por tempo prolongado a chance para que ocorram essas complicações são muito pequenas.

Métodos

Procedimento

PARTE 1 – Montagem do sistema

Quando entramos no laboratório o sistema abaixo mostrado na imagem já estava montado. Onde se prendeu e tampou-se um balão de vaporização imerso no banho de água (em um béquer) e em seguida o tubo de plástico foi aplicado na saída de vaporização do balão até o outro béquer menor onde se estava presente um pouco água e uma bureta que se encontrava também com água no seu interior.[pic 4]

Figura 2. Foto do Sistema montado

PARTE 2 – A AMOSTRA E PESAGEM DA MESMA

        Foi cedida uma ampola de vidro, onde foi feita uma primeira pesagem. Aquecemos o bulbo da ampola, para que o liquido ( tetra cloreto de carbono) entrasse ( pois aquecendo o bolbo cria – se uma diferencia de pressão, fazendo com que a pressão de dentro do bulbo fique maior que a pressão de fora e o liquido entra normalmente). Depois que a amostra problema (tetra cloreto de carbono) entrou, foi fechado o capilar da ampola. E a ampola foi novamente pesada.

PARTE 3- PROCEDIMENTO FINAL

No momento da prática as placas de aquecimento já se encontravam ligadas de modo que facilitasse o fácil encontro do ponto de ebulição do líquido-problema. Quando a água já estava aquecida, quebramos o capilar da ampola já pesada e jogamos dentro do balão de vaporização. Fechamos com a rolha imediatamente (para que o gás não saísse e sim pela saída lateral do balão de destilação), para que o gás fosse diretamente para a bureta (que esta cheia de água) e assim observamos o volume de água deslocado pelo gás.

E foi repetido esse procedimento três vezes por cada grupo. Sendo que ao fazer novamente deixávamos o balão de vaporização aberto sem a rolha para que qualquer gás que ainda estivesse presente no balão pudesse sair, para não alterasse o resultado da próxima amostra.

OBSERVAÇÕES

A bureta que continha 50 ml de água (estava cheia de água) quando foi feita as repetições a mesma já continha um espaço com o volume de gás atmosférico que podia influenciar no resultado final, então foi desconsiderado do volume da bureta, logo o volume da mesma não foi mais 50 ml e sim um valor menor.

DISCUSSÃO

O principio da atividade experimental seria que ao colocar a ampola de capilar quebrado no balão de vaporização, o liquido problema em uma alta temperatura (ponto de ebulição da água) poderá conceber sua forma de vapor exercendo uma pressão de vapor sobre a coluna de água presente na bureta, logo a deslocando. Assim o volume do Vapor (líquido mais gás) tem como ser inferido através da diferença entre o volume antes da bureta e após e a massa também através pelo mesmo principio.

Massa Da ampola (g)

Massa da ampola contendo o líquido-problema(g)

1

2

3

1

2

3

Grupo A

0,4791

0,6256

0,5473

2,5999

0,7236

0,6946

Grupo B

0,5504

0,3982

0,4792

1,3810

0,7068

0,7530

Grupo C

0,4609

0,4248

0,5529

0,7694

0,9471

1,1091

Grupo D

0,4376

0,4296

0,5897

2,2071

2,4142

2,9345

Tabela 1. Massa presente na ampola, antes e depois de por o liquido – problema

Assim com diferença entre o antes e depois são obtidas as massas do líquido-problema;

Massa Do líquido-problema(g)

Ampola 1

Ampola 2

Ampola 3

Grupo A

2.1208

0,098

1,2419

Grupo B

0,8306

0,3086

0,2738

Grupo C

0,3085

0,5223

0,5562

Grupo D

1,7695

1,9846

2,3448

                                  Tabela 2. Massas do Tetra cloreto de Carbono

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