Introdução à prática de laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

Curso de graduação em Química

Belo Horizonte, MG

30 de agosto de 2011

Introdução à prática de laboratório

Relatório entregue ao professor Luiz Otávio, seguindo as exigências da disciplina “Química Geral Experimental C”, pelos discentes Bibiane Lindsay Guimarães Matildes, Amanda Souza Barcelos, Alison Antônio Alves, Turma F1

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Sumário 1. Introdução.............................................................................................................3

2. Objetivos...............................................................................................................4

2.1 Objetivos Gerais......................................................................................4

2.2 Objetivos específicos...............................................................................4

3. Procedimento experimental...................................................................................5

3.1 Materiais e reagentes...............................................................................5

3.2 Metodologia............................................................................................5

4. Resultados e discussões........................................................................................6

5.Conclusão...............................................................................................................8

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1. Introdução

Neste experimento iremos realizar testes que envolverão assuntos há muito conhecidos por nós, mas que devida tamanha importância é sempre bom revermos para assim melhor fixarmos os seus conceitos.

Na Primeira parte do experimento devemos medir a Temperatura de Ebulição. O ponto de ebulição ou temperatura de ebulição é a temperatura em que uma substância passa do estado líquido ao estado gasoso. No ponto de ebulição, a pressão do vapor saturado de um líquido é igual à pressão ambiente (do sistema), a qual pode ser considerada a pressão atmosférica (760 mmHg), caso o sistema esteja comunicante com a atmosfera terrestre e ao nível do mar. Neste último caso, deve-se levar em conta que o ponto de ebulição varia com a altitude, já que a pressão atmosférica varia com a mesma. As ligações químicas que juntam os átomos se "quebram", deixando os átomos muito mais livres (característica do estado gasoso). Quanto mais baixa for a pressão do sistema, menor será o ponto de ebulição e vice-versa. O ponto de ebulição da água em condições de atmosfera padrão é de 100 ºC. Vale citar, como exemplo que, a água, em pressões muito baixas, ferve à temperaturas bem inferiores à 100 ºC.

Logo depois devemos calcular as Capacidades e Desvios de alguns aparelhos. Capacidade é o volume interno de um recipiente. A unidade fundamental de capacidade chama-se litro. As medidas que realizamos necessitam de um valor que representa a confiança daquela medida. Medir é um ato de comparar e esta comparação envolve erros dos instrumentos, do operador, do processo de medida e outros. Podemos ter erros sistemáticos que ocorrem quando há falhas no método empregado, defeito dos instrumentos, etc... e erros acidentais que ocorrem quando há imperícia do operador, erro de leitura em uma escala, erro que se comete na avaliação da menor divisão da escala utilizada etc... Em qualquer situação deve-se adotar um valor que melhor represente a grandeza e uma margem de erro dentro da qual deve estar compreendido o valor real. A este valor chamamos de desvio.

A densidade determina a quantidade de matéria que está presente em uma unidade de volume. De forma prática, o experimento elucida a teoria de maneira a fazer os alunos se questionarem qual o líquido da atividade sabendo-se apenas o valor da massa e do volume.

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2. Objetivos

2.1 Objetivos Gerais

Apresentar os equipamentos e vidraria de uso corrente em trabalhos práticos, bem como a maneira correta de empregá-los. Mostrar como se deve fazer a leitura de medidas determinadas no laboratório e como expressá-las cientificamente.

2.2 Objetivos específicos

Medida da temperatura de ebulição da água, medida e cálculo da capacidade de desvios de aparelhos, determinação da densidade de um líquido.

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3. Procedimento experimental

3.1 Materiais e reagentes

 Béquer 200ml;

 Bico de gás;

 Termômetro;

 Palito de fósforo;

 Água deionizada;

 Pedaços de porcelana;

 Bureta;

 Proveta;

 Tubo de ensaio;

 Balança analítica;

 Pipeta graduada;

 Líquido (X);

 Tela de amianto;

 Tripé;

 Suporte;

 Garra;

 Pêra;

3.2 Metodologia

Medida da temperatura de ebulição da água

Seguindo as orientações do professor sobre a forma correta de acender o bico de gás, esse foi aceso e sobre ele colocado o tripé e a tela de amianto e sobre a tela de amianto o béquer contendo 150mL de água deionizada com três pequenos pedaços de porcelana. O béquer foi aquecido até a ebulição e com o termômetro a temperatura foi medida e anotada.

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Capacidade e desvios de aparelhos

Foi medida e anotada a capacidade dos seguintes aparelhos: bureta, proveta, pipeta graduada.

Cálculo

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