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RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA SOBRE METAIS ALCALINOS E SUAS REATIVIDADES

Por:   •  4/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.612 Palavras (7 Páginas)  •  300 Visualizações

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RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA SOBRE METAIS ALCALINOS E SUAS REATIVIDADES

DISCIPLINA: Laboratório de Química Inorgânica

Iran Evangelista da Silva Júnior, IFCE – Campus Aracati

Izabel Carmen Silva Barreto, IFCE – Campus Aracati

izabelcarmen73@gmail.com

Jefferson Felipe Brito da Silva, IFCE – Campus Aracati

britojefferson15@gmail.com

Francisco Josenildo Nunes Rebouças, IFCE – Campus Aracati

f.nildofortim@gmail.com

Luana Marques Rebouças, IFCE – Campus Aracati

luannareboucas@gmail.com

Resumo: Realizou-se nos dias 07 e 21 fevereiro de 2019, no laboratório de química do IFCE – Campus Aracati a oficina sobre metais alcalinos e suas reatividades, incorporada na disciplina de laboratório de Química Inorgânica II, ministrada pelo professor Me. Lee Marx Gomes Carvalho. (O RESUMO DEVE SER CONCLUÍDO APENAS NO FINAL DE TODO O RELATÓRIO E DEVE CONTER AS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES, ASSIM COMO AS PALAVRAS-CHAVE)

Palavras chaves: metais alcalinos, práticas, laboratório

  1. INTRODUÇÃO

Os metais alcalinos terrosos são prateados e suas massas específicas são, em sua maioria, razoavelmente baixas. Como a sua família anterior, ou seja, os metais alcalinos, sua massa especifica geralmente aumenta ao aumentarmos seu número atômico. Quando se trata de ligações metálicas, comparados aos metais alcalinos, elas são bem mais intensas. Tal fato se dá pela entalpia de atomização onde são significativamente maiores, e também pelo seu ponto de fusão e sua dureza.

Todos os metais alcalinos terrosos têm o número de oxidação +2, e seus compostos são essencialmente sólidos estáveis, incolores e iônicos, porém se haver a presença de um ânion coloridos eles já deixam de ser incolores, apresentando cor em sua composição. A maioria dos metais alcalinos terrosos, com exceção do magnésio, formam ligações do tipo iônica. O caráter covalente nos metais alcalinos terrosos vai aparecer nos compostos de magnésio e berílio.

Diferentemente dos metais alcalinos, os metais alcalinos terrosos vão ser mais propensos a serem hidratados, pois são menores e irão possuir maior densidade de cargas, ou seja, serão quase sempre hidratados. A medida que a densidade de cargas do metal for menor, irá diminuir o número de hidratação. A medida que desce na família dos metais alcalinos terrosos a hidratação vai ser menor.

O berílio é um dos poucos elementos da tabela periódica que, quando comparado a elementos do seu grupo, tem propriedades químicas totalmente diferentes. O mesmo possui uma alta temperatura de fusão, é duro, e tem uma baixa massa especifica. O berílio por si próprio não é encontrado na natureza, e suas fontes são a bertrandita e a pedra preciosa berílio, que ocorre em várias cores devido a quantidades traço de impurezas.

Excetuando-se a tendência para o caráter de ametal do berílio, todos os elementos têm as características químicas de metais, como a formação de óxidos básicos e hidróxidos. Todos os elementos do grupo 2 são muito reativos e não são encontrados livres na natureza, muito parecido com os elementos do grupo 1.

  1. OBJETIVO
  • Observar a ocorrência das reações dos metais alcalinos terrosos;
  • Desenvolver princípios das metodologias de síntese de compostos inorgânicos.
  1. PARTE EXPERIMENTAL
  1. Materiais e Reagente

Os seguintes materiais, disponíveis no Laboratório de Química do IFCE – Aracati, foram utilizados neste experimento:

  • Béqueres de 50ml;
  • 1 conta gotas;
  • 1 agitador magnético com aquecimento;
  • Papel de filtro;
  • 1 sistema de filtração simples (funil e papel de filtro);
  • Espátula;
  • Vidro de relógio,
  • Tubos de ensaio,

As seguintes substâncias, disponíveis no Laboratório de Química do IFCE – Aracati, foram utilizadas neste experimento.

  • 50 ml de solução 6 mols de NH3OH;
  • 50 ml de solução de ácido clorídrico;
  • 50 ml de solução saturada oxalato de amônio;
  • NaOH,
  • NaCl,
  • CaCl2,
  • NaCO3,
  • CaCO3
  • Ca(OH)2,

  • Água destilada;
  • Ureia;
  • Carbonato de magnésio;
  • Carbonatos de magnésio e cálcio;
  • Vermelho de metila 1%;
  • Água gelada.
  1. Metodologia

Parte I – Metais alcalinos e alcalinos terrosos, comparativo.

Na primeira parte do experimento, colocou-se uma pastilha de NaOH e um pouco de Ca(OH)2 sobre um vidro de relógio, observando-se e comparando-se a higroscopicidade dos hidróxidos.

Posteriormente, colocou-se em seis tubos de ensaio 5 ml de água destilada e aproximadamente 0,20g de cada uma das seguintes substâncias e agitou-se bem: NaOH, NaCl, CaCl2, NaCO3, CaCO3 e Ca(OH)2. Comparando-se a solubilidade dos hidróxidos, cloretos e carbonatos do grupo 1 e 2.

Parte II – Preparação e padronização de solução de nitrato de prata 0,1mol/L.

               Pesou-se a massa necessária de Nitrato de Prata (AgNO3) necessária para preparar 250mL de uma solução de 0,1mol-1. Em um erlenmeyer utilizou-se 0,17g de cloreto de sódio (NaCl) para a padronização, adicionou-se 80 mL de água e 1 mL de cromato de potássio (k2CrO4).

Em seguida, foi usado o procedimento de titulação com a solução de nitrato de prata agitando-se o frasco com a solução de cloreto de sódio para que a cor avermelhada pudesse desaparecer lentamente à medida que as gotas iam caindo na solução. Continuou-se o procedimento adicionando a solução de nitrato de prata gota a gota até que ocorresse uma mudança de cor avermelhada distintamente fraca e sem perca desta após agitação forte.

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