RELATÓRIO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA ANALÍTICA

RELATÓRIO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA ANALÍTICA

Prática 1: Aferição de aparelhos volumétricos de vidro.

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Sumário

OBJETIVO        3

INTRODUÇÃO        4

PROCEDIMENTO        5

Materiais e reagentes        6

Materiais:        6

Reagentes:        6

Resultados        7

Cálculos realizados        8

Cálculo da massa de água.        8

Cálculo do volume da água através da densidade.        9

Cálculo do volume médio das pipetas.        10

Metodologia usada para cálculo do desvio padrão.        11

Cálculo do desvio padrão relativo.        14

Conclusão        15

Referências Bibliográficas        16

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OBJETIVO

A prática teve como objetivo realizar aferição de pipetas volumétricas de 5 mL, 10 mL e 20 mL.  E após coleta de dados, observar se houveram erros e atribuir valores numéricos e justificativas aos mesmos.

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INTRODUÇÃO

É ideal que os aparelhos volumétricos possuam uma boa qualidade e também, que contenham informações claras como capacidade do aparelho e a temperatura padrão referente do país no qual foi calibrado.

Práticas em laboratório exigem os resultados mais precisos possíveis. Para isto, é realizada a aferição dos aparelhos volumétricos. Este processo baseia-se na comparação entre pesos e outras medidas e os valores respectivos destas grandezas estabelecidos por padrões. Compara-se, basicamente, a calibração da fábrica com os resultados obtidos experimentalmente, obtendo-se o erro de volume do aparelho. (Vogel, 1905)

Obtém-se este erro à partir da densidade da água e do tratamento dos dados. A densidade ou massa específica se trata da relação entre a massa de um material e o volume por ela ocupado. Utilizando-se a temperatura do líquido e a tabela de densidade da água, juntamente do volume especificado, pode-se obter, a massa da água  Esta relação é expressa pela fórmula:

d = m/V        

d = densidade  

m = massa

V =  volume      

Utilizando-se a temperatura do líquido e a tabela de densidade da água, juntamente do volume especificado, pode-se obter, a massa da água. (Reis, 2001).

Nesta prática, a vidraria aferida foi a pipeta volumétrica, que é um instrumento utilizado para transferir volumes fixos de solução. (Heinzen et. al, 2008).

 

PROCEDIMENTO

Primeiramente, lavou-se as vidrarias com água e detergente, após isso realizou- se lavagem com água destilada. Verificou- se então se o restante dos aparelhos estavam limpos e secos. Em seguida, pesou-se o erlenmeyer vazio. Adicionou-se água a um béquer e mediu-se sua temperatura com um termômetro químico, com limite de erro de 1ºC.

        Utilizando-se uma pipeta volumétrica de 5 mL, pipetou-se a água do béquer até que o líquido atingisse o menisco da vidraria. Então transferiu-se o conteúdo da pipeta para o erlenmeyer. Pesou-se novamente o erlenmeyer contendo a água. Para a pipeta de 5 mL, realizou-se este procedimento três vezes.

        Repetiu-se novamente o mesmo processo utilizando as pipetas volumétricas de 10 e 20 mL, três vezes com cada uma.

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MATERIAIS E REAGENTES

Materiais:

• Balança semi - analítica;
• Béquer de 50 mL;
• Erlenmeyer 100 mL;
• Pera;
• Pipetas volumétricas de 5 mL, 10 mL e 20 mL;
• Pisseta;
• Termômetro.

Reagentes:

• Água destilada.

RESULTADOS

As tabelas a seguir foram obtidas à partir de cálculos pré definidos pelo material fornecido e estão demostrados à seguir.

Tabela 1: Resultados da aferição de uma pipeta volumétrica de 5 mL.
Volume da pipeta (mL)	05 mL
Temperatura (ºC)	23°C
Réplica	Peso do erlenmeyer vazio/g	Peso do erlenmeyer com água/g	Massa de água/g	Volume calculado/mL
1	45,901	50,819	4,918	4,930
2	45,901	50,499	4,598	4,609
3	45,901	50,745	4,844	4,856
Vmédio ± s	4,798
Fonte: autoral.

Tabela 2: Resultados da aferição de uma pipeta volumétrica de 10 mL.
Volume da pipeta (mL)	10 mL
Temperatura (ºC)	23°C
Réplica	Peso do erlenmeyer vazio/g	Peso do erlenmeyer com água/g	Massa de água/g	Volume calculado/mL
1	45,901	55,896	9,959	9,984
2	45,901	56,040	10,139	10,164
3	45,901	55,875	9,974	9,999
Vmédio ± s	10,049
Fonte: autoral.