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Teorias do ácido de Bronsted

Resenha: Teorias do ácido de Bronsted. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  21/8/2014  •  Resenha  •  926 Palavras (4 Páginas)  •  301 Visualizações

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Segundo a teoria de ácidos e bases de Bronsted, um ácido é uma substância que pode doar um próton, e uma base é uma substância que pode aceitar um próton, onde um ácido somado à base, em forma reversível forma uma base conjugada e um ácido conjugado. Ácidos são substâncias deficientes em elétrons e bases são substâncias ricas em elétrons (com pares de elétrons livres), um ácido é um aceptor de pares de elétrons.A conceituação de ácidos e bases era muito vaga e baseava-se exclusivamente em algumas de suas propriedades macroscópica em meados do século XIX.1

A força de um ácido depende de seu solvente e um ácido que é forte em água pode ser fraco em outro solvente. A teoria de Bronsted- Lowry focaliza a transferência de um próton entre duas espécies, um ácido de Lewis é um aceitador de par de elétrons. Uma dificuldade em descrever quantitativamente as concentrações de ácidos e bases é a concentração de íons H3O+ pode variar em muitas ordens de grandeza, em algumas soluções pode ser maior do que 1 mol-L-1. Os químicos evitam a dificuldade de lidar com essa faixa extensa de valores indicando a concentração do íon hidrônio em termos de pH da solução,quando a concentração do ácido aumenta, o pH diminui.3

O advento da teoria de Arrhenius deu oportunidade ao aparecimento das definições iônicas dessas substâncias, fundamentadas no seu comportamento quando em solução aquosa. Há um número muito grande de substâncias conhecidas. Para o estudo da química, se faz importante a reunião das substancias em grupos com propriedades semelhantes. A distinção original entre ácidos e bases era feita sob parâmetros organolépticos, os ácidos eram azedos. 1

Uma concepção mais aprofundada das suas propriedades surgiu com Arrhenius de que um ácido é um composto que produz íons hidrogênio em água. Entretanto, em certos casos, a teoria de Arhenius não se aplicava bem onde a solução não era aquosa e até mesmo nestas condições onde certas substâncias com caráter ácido ou básico não forneciam íons H+ ou OH-respectivamente. Uma solução para ser considerada ácida tem que apresentar [H+] > 1,0 x 10-7 M.2

No cotidiano existem substâncias que exemplificam a acidez, a identificação é fornecida com alguns fatores como, por exemplo, o ph do leite é medido através da concentração de íons de hidrogênio. Dependendo do estágio de lactação, dos componentes do leite e de patologias, o leite pode ser ácido ou alcalino. O leite normalmente tem um ph ligeiramente ácido, que varia de 6,5 a 6,7 (na tabela que vai de 0 a 14, onde o 7 são ph neutro, e acima de 7 é alcalino e abaixo de 7 é ácido). 4

A solução de fenolfatelína é um indicador sintético que ao se dissolver em água se ioniza originando íons. Os íons liberados são H+ e OH- que estabelecem um equilíbrio em meio aquoso. Quando se adiciona fenolftaleína em uma solução incolor, esta ao entrar em contato com uma base ou ácido muda de cor, exemplo: se adicionarmos solução de fenolftaleína em um meio ácido ela fica incolor, pois o aumento da concentração de H+ desloca o equilíbrio. Por outro lado, se o meio for básico, a solução de fenolftaleína se torna rósea (rosa claro a rosa escuro).Os indicadores ácido-base podem ser naturais um bom exemplo é o suco do repolho- roxo, esse suco, em presença de solução neutra, apresenta coloração roxa, quando o pH muda, sua coloração varia do vermelho ao amarelo-claro.6

Para a identificação da acidez das substâncias do nosso cotidiano, os fatores de determinação como o pH, a constante que orientam quanto à força do ácido são de fundamental importância, principalmente para a indústria que analisam, classificam e processam substâncias diariamente a partir da química, dados organolépticos e requisitos físicos- químicos para uma boa qualidade de vida.

2. OBJETIVO

Determinar a concentração hidrogeniônica de uma solução a partir do pH com auxilio do papel indicador universal e identificar variação do PH após sucessivas diluições.

3. PARTE EXPERIMENTAL

3.1. Materiais

1. Pipeta

2. Erlenmeyer

3. Papel de pH universal

4. Bureta

3.2. Reagentes

1. Fenolftaleína

2. Solução de NaOH 5%

3. Leite Longa Vida

4. Leite Pasteurizado

5. Achocolatado

6. Vinagre

7. Suco de goiaba

8. Suco de caju

9. Suco de maracujá

10.

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