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UMA INTRODUÇÃO AO MÉTODO CIENTÍFICO

Por:   •  31/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.781 Palavras (8 Páginas)  •  195 Visualizações

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Dário dos Anjos Barros

Química Experimental: Pratica 1

UMA INTRODUÇÃO AO MÉTODO CIENTÍFICO

 

Palmeira dos Índios – AL

2016

TURMA: 2016.1

UMA INTRODUÇÃO AO MÉTODO CIENTÍFICO

Este relatório foi sugerido pelo Professor Israel, de Química Experimental. Para avaliação do 1º Semestre do curso Integrado em Engenharia Civil, turma 2016.1.

Palmeira dos Índios – AL

2016

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        4

EXPERIMENTAL        5

RESULTADOS E DISCUSSÕES        7

CONCLUSÃO        9

QUESTÕES        10

BIBLIOGRAFIA        12

INTRODUÇÃO

método científico pode ser definido como a maneira ou o conjunto de regras básicas empregadas em uma investigação científica com o intuito de obter resultados o mais confiáveis quanto for possível.

O método científico parte da observação sistemática de fatos, seguido da realização de experiências, das deduções lógicas (hipóteses) e da comprovação científica dos resultados obtidos (Testes). As observações precisam ser de modo preciso, cuidadoso e detalhado. A hipótese é uma possível explicação para o fenômeno, que deve ser testada por meio de experimentos, desse modo, a hipótese pode ser eliminada ou comprovada.

Esse procedimento que acabamos de descrever é normalmente associado ao nome de Karl R. Popper, o famoso filósofo contemporâneo, um dos muitos que teorizaram sobre metodologia científica. O seu livro “Conjecturas e Refutações” mostra isso.

Neste experimento, o método cientifico será usado para explicar um fenômeno estranho: um frasco contendo um liquido incolor que, ao ser agitado, fica azul. E, logo após, retorna a ficar incolor.

OBJETIVO:

Usar a metodologia cientifica para explicar um fenômeno estranho.

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Primeiramente, foi entregue um misterioso líquido incolor num erlenmeyer arrolhado. E fez-se observações e anotações, quanto ao líquido.

Agitou-se vigorosamente o frasco até que o líquido e se percebeu que a superfície azulada aos poucos adentrava na parte incolor tornando-o por completo azul e, após um curto período de tempo, tornava a ser incolor. 

Daí, formulou-se hipóteses para explicar o ocorrido. Depois essas hipóteses serão testadas para ver quais ainda permanecem de pé. Aqui vão quatro possibilidades:

  • H1: O líquido fica colorido ao entrar em contato com a rolha, que parece impregnada de uma substância azul.
  • H2: Quando o líquido é agitado, aumenta muito o seu contato com as paredes do frasco. Isto torna o líquido azul.
  • H3: A agitação aumenta a energia térmica das moléculas, e isto produz a cor azul.
  • H4: Existe um gás acima do líquido que, ao misturar-se com ele durante a agitação, torna o líquido azul.

Testou-se separadamente cada uma das hipóteses acima.

  • T1: Fez-se o líquido entrar em contato com a rolha, mas sem agitá-lo. Deixe-o repousar um pouco e depois agite-o sem deixá-lo tocar na rolha. Observou-se o que acontece com cada caso.
  • T2: Girou-se o líquido, cuidadosamente e sem agitação, de modo que a superfície de contato com o recipiente aumente. A hipótese H2 se sustenta?
  • T3: Esfregou-se um pouco a parede do erlenmeyer com a mão para aquecê-la um pouco, mas sem agitar o líquido. Observou-se o que acontece.
  • T4: Na superfície o líquido está permanentemente em contato com o gás possivelmente existente no frasco. Observou-se atentamente a superfície do líquido e verificou-se se há algum indício de cor azul.

Possivelmente, só H4 deve ter sobrevivido aos testes. Acontece que há uma alternativa:

H4': Pode ser que o frasco contenha dois líquidos imiscíveis. Com a agitação, os dois se misturam e a cor se dispersa por todo o volume, assim permanecendo enquanto durar a mistura. Se esta hipótese é válida, então o descoramento deve produzir-se de baixo para cima, à medida que o suposto líquido azul voltar a superfície. Agitou-se o frasco e observou-se o que acontece.

 A conclusão deve ter sido que H4' não se sustenta, e que H4 ainda é a melhor explicação: a cor azul deve ser causada por algum gás existente no frasco.

Tirou-se a rolha, transferiu-se o líquido para um erlenmeyer vazio, e tampou-se este novo frasco. Agitou-se o conteúdo e anotou-se o ocorrido.

Se é uma simples mistura, junto com o descoramento deve-se poder observar o aparecimento de bolhas formadas pelo gás que retorna à superfície. Agitou-se mais uma vez e verificou se isso acontece.

Por outro lado, se acontece uma reação, a pressão no interior do erlenmeyer tampado deve ir caindo, à medida que o gás for sendo consumido. Para testar esta hipótese, destampou-se o frasco, umedeceu-se a rolha e tampou-o de novo. Realizou-se três vezes a operação aparecimento/desaparecimento da cor, e no final retirou-se vagarosamente a rolha. A queda de pressão no interior deverá fazer com que a entrada de ar arraste para dentro do frasco a camada de água nas paredes da rolha.

O ar é composto essencialmente de nitrogênio (78% em volume) e o oxigênio (20% em volume). Para descobrir qual composto reage com o liquido, foi feito o seguinte procedimento: agitou-se 10 vezes a solução no erlenmeyer e cronometrou-se o tempo de descoramento; Depois, borbulhou-se o ar comprimido (que tem 78% de nitrogênio) e anotou-se o tempo cronometrado de descoramento; e borbulhou-se o oxigênio industrial e verificou-se o tempo que levou para descorar o liquido.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Examinando a solução misteriosa, percebeu-se que esta era incolor, mas na sua superfície tinha uma leve coloração azul. Observou-se, também, que este líquido tem pequena viscosidade (quanto a isto, parece com água).

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