OS BISCOITOS: GIRLS SCOUTS, TI E PERSPECTIVAS PARA A EXPANSÃO
Por: diegostefan • 4/6/2015 • Trabalho acadêmico • 3.676 Palavras (15 Páginas) • 294 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Gestão de Projetos
2.2 Administração da Produção e Logística
2.3 Empreendedorismo e plano de negócios
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
- INTRODUÇÃO
Neste trabalho, veremos uma síntese relacionada ao artigo “Os biscoitos: Gilrs Scouts, TI e perspectivas para a expansão”, com o intuito de abordar as áreas de competência de acordo com PMBoK, para as áreas de risco, escopo, fornecedores e partes interessadas. Falaremos também da importância da administração da produção, planejamento e controle da capacidade de produção e melhoramento da produção por meio do Ciclo PDCA e pelo “5 S”.
Discutiremos ainda a aplicabilidade da Logística nas empresas modernas, ferramentas utilizadas para uma gestão coerente, as diferenças entre o empreendedor, o administrador e o intraempreendedor, a elaboração de analise de métodos e plano de negocio e uma pesquisa de mercado na cidade para identificar as oportunidades de negócio.
2 DESENVOLVIMENTO
- GESTÃO DE PROJETOS
No texto “Os biscoitos: Girls Scouts, TI e perspectivas para a Expansão”, fala da história da venda de biscoitos que iniciaram em 1917 em prol de uma causa beneficente pelas bandeirantes americanas. Com a grande demanda as meninas perceberem que a venda de biscoitos se transformaria em um negócio.
Quando se decide abrir uma empresa deve-se fazer pesquisa de mercado para saber se há viabilidade e assim reunir todas as partes interessadas para tomar a melhor decisão, o que seria feito por cada pessoa, contratos de trabalho, missão, visão, enfim, tudo que uma empresa precisa.
No inicio de uma empresa, são muitos detalhes a serem estudados, como escolher o seu fornecedor. Para isso há de se verificar se o produto de menor custo seria o ideal, pois nem sempre o mais barato e melhor para a empresa. O público do seu produto pode não estar olhando preço, mas sim qualidade.
No caso das Girls Scouts o problema era a falta de organização devido a alta demanda, como tudo era feito por pessoas e eles não tinham o auxilio de nenhuma tecnologia as informações eram passadas por varias mãos o que gerava uma enorme quantidade de papel, correndo risco de erros na contabilidade e nos pedidos, portanto os diretores da instituição deveriam estudar algo para resolver aquela situação, algo que não fosse caro ou demorado, pois a empresa estava com urgência.
Como hoje em dia a tecnologia é de fácil acesso o conselho fez algumas consultas no mercado de TI e resolveu adotar uma solução baseada na web, o Quickbase, um software para pequenas empresas, de baixo custo e apropriado para banco de dados simples. E o que a empresa estava precisando para fazer o trabalho de maneira mais eficaz, diminuindo os erros e tornando os pedidos e as entregas mais rápidos.
Após a implantação do sistema informatizado a papelada foi reduzida em 90%, os erros foram reduzidos a 1% e o tempo gasto pelos voluntários foi reduzido pela metade.
Dentro desse escopo, o Guia PMPBOK seria de grande valia para as Girls Scouts. O Guia PMBOK é um guia relacionado aos conhecimentos da administração de projetos. Ele foi desenvolvido pela PMI (Project Management Institute), visando a pesquisa, sistematização e divulgação dos conceitos relativos à administração de projetos. O Guia PMBOK possui diversos processos, ferramentas e técnicas úteis para gerenciar todo tipo de projeto. A sua finalidade não é determinar como um projeto será gerenciado, e sim dar exemplos e métodos para uma melhor experiência do usuário. Na presente resenha iremos mostrar como alguns dos processos do guia PMBOK podem ser organizados, uma vez que, nós sabemos que os processos são organizados por áreas singulares de conhecimento, podendo ser organizadas em nove áreas no total. Falaremos sobre quatro dessas áreas:
Riscos: Esta área descreve os processos relativos à realização do gerenciamento de riscos em um projeto. Temos cinco processos de planejamento e um de controle. Os processos desta área de conhecimento tem como objetivo determinar como os riscos serão identificados, analisados e como as respostas serão planejadas e como risco será planejado, criam uma lista de riscos identificados no projeto com diversas técnicas que ajudam a gerar essa lista de riscos, buscam priorizar os riscos com base no grau de criticidade, permitem atribuir probabilidade numérica aos riscos, definem estratégias e ações para lidar com os riscos negativos e positivos, monitoram os risco com novos risco sendo identificados, revisão das análises de riscos, definição de outras prioridades de riscos, etc. Os processos dessa área são: planejar o gerenciamento dos riscos, identificar os riscos, realizar a análise qualitativa de riscos, realizar a análise quantitativa dos riscos, planejar as respostas aos riscos e monitorar e controlar os riscos.
Escopo: Esta área descreve os processos envolvidos na verificação de que o projeto inclui todo o trabalho necessário e apenas o trabalho necessário, para que seja concluído com sucesso. Existem três processos de planejamento (três primeiros) e dois processos de controle e monitoramento (dois últimos). Os processos de planejamento criam um plano para o gerenciamento de escopo. Os processos de controle e monitoramento controlam se o escopo está sendo cumprido conforme foi definido nos processos de planejamento e a verificação confirma com o cliente se está tudo correto. Os processos dessa área são: coletar requisitos, definir o escopo, criar a EAP (estrutura analítica de projeto, verificar o escopo e controlar o escopo).
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