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A Atividade Avaliativa Seminário Integrador

Por:   •  8/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.957 Palavras (8 Páginas)  •  273 Visualizações

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Disciplina: Seminário Integrador

Nome da Atividade: Atividade Avaliativa II

Nome do aluno: Carlos Eduardo Mendes da Silva Junior

Polo: Itaocara  -   Matrícula: 18113110151

Questões

1. IDENTIFIQUE e RETIRE do artigo de OLIVEIRA e SAUERBRONN (2007), o trecho que identifica o objetivo do texto. Atenção: você fará uma citação direta!

Segundo Oliveira e Sauerbronn (2007, pág. 150) “O desafio deste artigo é promover uma breve revisão do ensino superior de Administração (AD) e Administração Pública (AP) no Brasil.”

Os referidos autores também destacam que “o interesse principal recai sobre os rumos  

do ensino de administração e administração pública no Brasil.”

2. IDENTIFIQUE e EXPLIQUE a justificativa apresentada pelos autores para a importância do trabalho.

A justificativa apresentada pelas autoras para a importância deste trabalho é decorrente das iniciativas positivas dos acadêmicos que fazem parte de relevantes instituições, tais como a ANPAD, a Angrad, a CAPES e a Secretaria de Educação Superior do MEC. O objetivo destes estudiosos é proporcionar melhorias na qualidade do ensino na área de Administração e da Administração Pública.

3. Considerando o primeiro subitem do texto, CONSTRUA uma linha do tempo, INDICANDO os principais marcos históricos do desenvolvimento dos primeiros cursos de ensino superior em Administração e Administração Pública no país (as datas correspondem ao período entre 1902 e 1959).

Segundo Oliveira e Sauerbronn (2007, págs. 151 e 152) os principais marcos históricos no período entre 1902 e 1959, foram:

1902 – Iniciaram os primeiros cursos de que se tem noticia no Brasil nas escolas Álvaro Penteado no Rio de Janeiro e Academia de Comércio em São Paulo. Os cursos forma ministrados sem regulamentação ainda.

1931 - Foi regulamentado e estruturado o ensino superior em todos os níveis. Surgiu o Instituto de Organização Racional do Trabalho (Idort).

1938 – Surgiu também o Departamento de Administração do Setor Público (Dasp).

1944 - A partir do Dasp, foi criada a Fundação Getúlio Vargas (FGV) visando a formação de pessoal para a administração pública e privada.

1950 – Em seguida outras escolas também começaram a se formar, durante a década de 50.

1951 - A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) constituiu a Faculdade de Ciências Econômicas, mas a Escola de Administração só se tornaria uma unidade autônoma em 1996.

1952 - Tem início o curso de graduação em administração pública da Escola Brasileira de Administração Pública (Ebap).

1954 - A Escola de Administração de Empresas de São Paulo (Eaesp) iniciou a graduação em administração de empresas.

A Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro criou o Instituto de Administração e Gerência (IAG).

1959 - Surgiu a Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

4. EXPLIQUE de acordo com o texto, qual era o quadro geral do ensino de graduação na década de 1970.

Segundo Zouain e Oliveira (2004), a década de 1970 foi marcada por um crescimento desordenado do ensino de graduação, sem qualquer subordinação a regras de qualidade ou de avaliação de desempenho. Explorava-se a demanda e multiplicavam-se escolas isoladas e faculdades com pouca qualidade. Essa situação levou o Conselho Federal de Educação a suspender o recebimento de solicitações de registro dessas instituições e promoveu a revisão das normas. Durante quase uma década o sistema de ensino superior ficou estagnado, aumentando a já enorme demanda reprimida.

5. EXPLIQUE de acordo com o texto, qual era o quadro geral do ensino de pós-graduação na década de 1960.

A pós-graduação praticamente inexistia no Brasil na década de 1960. Esta começou a tomar fôlego, na área de administração, a partir da conceituação e normatização dos cursos de pós-graduação, pelo Parecer no 977/65 do então Conselho Federal de Educação (Sucupira, 1980).

6. EXPLIQUE qual a função do ENADE e INDIQUE sua década de criação.

Na década de 1990 foi criado o Exame Nacional do Ensino Superior (Enade), como um dos critérios de avaliação do ensino superior e de recredenciamento periódico das IES. Assim, foi possível avaliar, credenciar e descredenciar universidades, e não apenas cursos isolados (Zouain e Oliveira, 2004).

7. IDENTIFIQUE e RESUMA qual a situação geral da graduação e pós-graduação no Brasil, considerando os dados estatísticos apresentados por OLIVEIRA e SAUERBRONN (2007).

Segundo Oliveira e Sauerbronn (2007, pág. 154). Dados da Angrad, em agosto de 2004 mostraram que o número de instituições de ensino de graduação atingiu a espantosa soma de 1.734. Hoje o curso de administração possui o maior número de matrículas, superando o de direito. Por outro lado, o número de programas de pós-graduação cresceu a taxas mais modestas. Hoje o Brasil conta com cerca de 123 mil estudantes de pós-graduação, sendo que 76 mil no mestrado acadêmico, 4 mil no profissional e 48 mil no doutorado (Oliveira, 2006b). Hoje o crescimento da demanda pela pós-graduação não é acompanhado pelos orçamentos das agências Capes e CNPq (Oliveira, 2005), que, entre 1963 e 2004, investiram apenas R$ 11,15 bilhões na concessão de bolsas de mestrado e doutorado (Vilella, 2005). Esse quadro revela a lacuna entre a pós-graduação e a graduação em administração. Ou seja, a massificação dos cursos de graduação sem a correspondente manutenção ou aprimoramento de sua qualidade. Apenas 10 instituições doutoram mais de 80% dos pesquisadores: USP, Unicamp, UFRJ, Unesp, UFRGS, Unifesp, UFMG, PUC-SP, PUC-Rio e UFV (Oliveira, 2005). Aproximadamente 70% da produção científica estão concentrados em somente 100 universidades, sendo 90% delas nas regiões Sul e Sudeste (Vilella, 2005). Assim, grande parte das IES não é de centros geradores, mas sim transmissores de conhecimento, cuja atividade principal é somente ensino (Bertero, 2007).

8. APONTE e EXPLIQUE os elementos discutidos pelos autores no subitem “Alguns desafios para o ensino superior em administração”.

Segundo o artigo de Oliveira e Sauerbronn (2007). A noção medieval de universidade é o ponto de partida do modelo de universidade que temos até hoje. O fundamento está em uma concepção de instituição que congregue ensino, pesquisa e produção de saber, um espaço de discussões e polêmica, refletidas nas crises com o poder real e eclesiástico à época (Marcondes, 2006:126).

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