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A Crise 2008

Por:   •  18/2/2016  •  Resenha  •  968 Palavras (4 Páginas)  •  233 Visualizações

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Resenhas

A História das Coisas

A história das coisas é um documentário que retrata o consumo exagerado de bens materiais, e o impacto agressivo que esse consumo acaba trazendo ao meio ambiente. Mostra de uma maneira bastante clara todo o processo que vai desde a extração da matéria, confecção do produto, venda e ideologia publicitária, facilidade de compra e falsa ideia de necessidade, até o momento em que vai parar nos galpões de lixo ou incineradores. A confecção do produto depende de matéria prima, muitas vezes encontrada em abundância na natureza, porém utilizada de maneira irresponsável, altera não só as condições climáticas e ambientais como torna essa mesma matéria antes em abundância, muitas vezes, escassa. Esse consumo é se baseia na reposição do produto, ao invés de estimular a duração. Logo os bens são feitos com tempo de uso curto e limitado, se tornam obsoletos muito rápido, fazendo com que de pouco em pouco tempo seja necessária uma nova aquisição do mesmo produto. O documentário deixa claro o que a publicidade faz, nos impõe a necessidade de “ter” para poder “ser”, e assim não sermos excluídos da sociedade. Outro ponto importante seria o fato dessa extração de matérias primas em grande quantidade atingirem questões como clima, desocupação territorial, na saúde pública, entre outros. A ideia para reverter um pouco essa agressão ambiental já vem sendo implementada por algumas grandes empresas, é a de reposição do que vier a ser extraído como matéria prima do meio ambiente. A história das coisas mostra os padrões de consumo impostos pela mídia e pelas grandes empresas.

Ponto de Mutação

O filme retrata uma conversa entre três pessoas, um poeta, um político e uma cientista, cujos pensamentos são diferentesenhas, porém estão dispostos a ouvir e entender a visão do próximo. Na discussão sobre o papel dos mecanismos que regem o mundo, abordam a evolução do pensamento humano, passando por Descartes e chegando aos nossos dias, onde vemos os líderes, as pessoas socialmente aceitas como condutores, pensando unicamente de forma mecanicista, aplicando a forma mais simples de conduzir: o modelo cartesiano, onde dividimos o todo em partes, para estudando e entendendo cada uma, procurar entender o todo. Este entender para os políticos seria controlar, induzir, prever. Nesta ânsia, não poupam o custo do sacrifício da vida, da existência, aplicada a uma parcela da humanidade presa pelas quatro paredes dos modelos econômicos mecanicistas, que independente do custo social, só pensam na validação econômica de suas teorias e negociações. Os sistemas existentes não encorajam a prevenção, só a intervenção, que não consideram que só se constrói um modelo de sucesso no presente, se estimularmos o futuro. Chega-se a dedução de que precisamos adotar o modelo e intervenção colocado como feminino, nutriente, construtor, ao contraposto do modelo masculino basicamente dominador.Para o desenvolvimento de uma condição de perpetuidade e oportunidades para o futuro, dentro deste conceito de nutriente, devemos aplicar um raciocínio ecológico, em contraponto ao pensamento cartesiano clássico, pensando em um mundo de recursos exauríveis, orgânicos e espirituais, sejam da natureza ou da capacidade de absorver as injustiças sociais. Para poder entender e aplicar este pensamento, se faz crucial ativar a percepção, sendo que se somente as bordas da percepção aparecessem, tudo se desvendaria como realmente é.

Capitalismo, uma história de amor.

“Capitalismo, uma história de amor” é um documentário que retrata a crise americana e todo o sistema corrupto e falido que ronda esta crise. O documentário inicia

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