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A DEFINIÇÃO DE MAQUINÁRIO E FORMA DE EXPORTAÇÃO

Por:   •  13/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  3.181 Palavras (13 Páginas)  •  105 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESCRIÇÃO DE PERFIL DE FUNCIONÁRIOS EMPREENDEDORES 4

3 ANÁLISE DO MERCADO CONSUMIDOR 6

4 ANÁLISE E CLASSIFICAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS 8

5 ANÁLISE DAS ETAPAS JÁ REALIZADAS 11

6 DEFINIÇÃO DE MAQUINÁRIO E FORMA DE EXPORTAÇÃO 13

7 CONCLUSÃO 15

REFERÊNCIAS 16

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho discorrerá sobre temas interessantes como o perfil de funcionários empreendedores, as formas de identificá-los e qualificá-los. Abordaremos também sobre um produto específico para exportação, bem como análise de seu mercado consumidor, análise e classificação das partes interessadas.

Teremos ainda, a exposição do produto, relatando os materiais que vão compor as peças, as embalagens, a forma de exportação, o tipo de transporte utilizado e o INCOTERM mais interessante para o produto e o modal escolhido.

2 DESCRIÇÃO DE PERFIL DE FUNCIONÁRIOS EMPREENDEDORES

Primeiramente precisamos entender o que é um empreendedor, bem, é aquele que inicia algo novo e assume os riscos. Ser empreendedor requer criatividade, pois com esta podem ser criadas diversas oportunidades de negócios. Porém, vale ressaltar que não basta ter apenas boas ideias, o empreendedor deve ter determinação para tornar o imaginado em realidade.

Sendo assim, podemos explicar “o empreendedor como alguém que inicia algo novo, que tem a visão sobre algo que ninguém ainda vê, enfim, que executa antes, aquele que sai da área do sonho, do desejo, partindo para a ação”. (QUINTANILHA, [s/d]).

Aquela pessoa considerada empreendedora é mais que alguém que possui criatividade, ela possui um comportamento único e faz disso um estilo de vida. Com isso, ela tem liberdade para criar e inovar. “Inovar é tornar algo novo, ir além dos padrões, inventar novas formas de trabalho”. (QUINTANILHA, Pedro [s/d]).

Entende-se assim, que ser empreendedor vai além de ter seu prórpio negócio, uma pessoa pode ser empreendedora na empresa em que trabalha, pois “empreender tem muito mais a ver com aproveitar o talento das pessoas para ir cada vez mais longe” (LAM, 2014).

Essa ideia de empreender na empresa em que se é funcionário pode ser chamada do intraempreendedorismo. Essa modalidade tem sido bastante aplicada nas empresas nos últimos tempos, pois é algo que se desenvolve dentro da empresa que já existe por funcionário já atuantes. Com isso, podem surgir novos negócios, novos produtos, novos ramos de atividades, novas formas de técnicas administrativas, enfim, um leque de opções.

Dessa forma, “entendido como a capacidade de inovar através da recriação e reinvenção dos processos e técnicas que a permitem encontrar novos mercados e novos produtos”. (SEBRAE, 2015). Essa nova forma de empreender está intimamente ligada com a satisação do funcionário. Com essa nova modalidade, é possível reter os talentos, diminuir o turnover e otimizar recursos. “Eles são procurados pelas empresas de recrutamento com uma freqüência cada vez maior, ocupando espaços importantes nas grandes corporações em todo o mundo” (PERIARD, 2010).

O profissional intraempreendedor possui facilidade em encontrar oportunidades, tem paixão pelo que faz, possui liderança, enfrenta os risco e consegue sempre apresentar boas ideias aos seus superiores. “. Ele está focado na melhora contínua de seu setor, departamento ou mesmo de toda a empresa, dependendo da abrangência que sua idéia possa ter”. (PERIARD, 2010)

O colaborar, também deve ser proativo, confiante, dedicado, perseverante e estar sempre atento a novas ideias e como estas podem ser aplicadas para o bem comum dentro da organização. Para conseguir encontrar tais colaboradores na empresa, primeiramente é necessário implantar uma cultura empreendedora na organização. O sucesso dessa implantação dependerá muito dos próprios funcionários.

A organização deve estimular elementos, tais como: autonomia, interesse em correr riscos, apoio a lideranças, apoio e estímulo de novas ideias, liberdade para apresentar iniciativas e demonstrar interesse em recompensar os funcionários. Com isso, posteriormente poderão ser identificados os colaboradores que tem capacidade e vontade de empreender.

Após a implantação da cultura empreendedora é importante que os gestores estejam atentos aos colaboradores que possuem a vontade de fazer algo diferente. Devem buscar por: “pessoas sedentas por criar, buscar novidades e não costumam permanecer engajados em rotinas extremamente burocráticas e repetitivas. (KRUMMENAUER, 2016).

Para poder contar com um profissional com estas características, é necessário que a empresa crie condições para que ele se desenvolva naturalmente. Porém, isto não é uma tarefa nada fácil. A alta administração precisa estar disposta a abrir mão da sua rigidez e do conservadorismo nos processos de tomada de decisão, permitindo que seus colaboradores opinem e sugiram melhorias. (PERIARD, 2010).

Nesse sentido, é importante que as empresas e os seus sócios entendam que devem-se apresentar ambientes e condições que estimulem a criatividade dos colaboradores, concedendo mais liberdade para criar. Além disso, podemos também citar que além de recompensar os colaboradores que tiveram ideias criativas a respeito do que foi proposto, deve-se também incentivar aquele que apresentou algo diferente do indicado, pois, com a perspectiva, mesmo que errônea do funcionário, pode surgir uma nova oportunidade de negócio.

3 ANÁLISE DO MERCADO CONSUMIDOR

Ao realizarmos pesquisa de viabilidade para a exportação da nossa nova linha de produção de pulseira do tipo pandora e pingentes de pedras, em primeiro

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